Documento/Processo, [191?] – [191?]
De Joaquim Vitorino Ribeiro
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Reprodução de uma pintura a óleo, por Joaquim Vitorino Ribeiro.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Reprodução de uma pintura a óleo, por Joaquim Vitorino Ribeiro.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Reprodução de uma pintura a óleo, representando o quotidiano nos meios rurais, por Joaquim Vitorino Ribeiro.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Reprodução de um desenho caricaturado alusivo a políticos republicanos portugueses, por Joaquim Vitorino Ribeiro.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Reprodução de uma pintura a óleo, por Joaquim Vitorino Ribeiro.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
O pintor portuense Joaquim Vitorino Ribeiro, com sua mulher, sua nora e seu filho Emanuel Ribeiro, no quintal de sua casa, na Rua Joaquim Vitorino Ribeiro, n.º 148.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
O pintor Joaquim Vitorino Ribeiro, encostado às escadas exteriores de sua casa com seu filho Pedro Vitorino. Ao cimo das escadas estão a sua mulher, sua nora e seu filho Emanuel Ribeiro. Na rua Joaquim Vitorino Ribeiro, n.º 148.
Documento/Processo, 1944 – 1944
Responsabilidade: Joaquim Vitorino Ribeiro [des.] Local de Edição: Porto Editor: [Augusto Martins] Preto e branco Estampilha: Não
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Pintura a óleo representando o escritor Portuense Almeida Garrett, de sentinela. Desenho do pintor portuense Joquim Vitorino Ribeiro. Almeida Garrett foi um dos sete mil e quinhentos soldados que, em 1832, vieram com D. Pedro IV dos Acores para o Porto para combater o absolutismo de D. Miguel. Integrava o Batalhão Académico que mal entrou na cidade se instalou no edifício do antigo mosteiro dos frades Agostinhos Descalços, vulgarmente conhecidos pelos "Grilos". Ainda hoje este templo e conhecido como "a igreja dos Grilos".
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Pormenor do busto em barro do pintor Joaquim Vitorino Ribeiro. Joaquim Vitorino Ribeiro, filho de António Vitorino Ribeiro e de Joaquina Rosa de Jesus, pai de Pedro Vitorino, Emanuel Ribeiro e Maria Otília Ribeiro, nasceu no Porto em 1849. Frequentou a Academia Portuense de Belas Artes onde estudou Desenho e Pintura e foi discípulo de João Correia. Foi Conservador da Galeria de Arte da Santa Casa da Misericórdia do Porto, ficando responsável pela instalação de um espaço museológico na galeria desta instituição. Vitorino Ribeiro ficou também incumbido de zelar pela manutenção e conservação do museu, assim como de produzir novas pinturas, particularmente quadros dos benfeitores da Misericórdia do Porto. Para este propósito, concebeu mais de duas dezenas de retratos, entre os quais o de D. Manuel II (1908). Vitorino Ribeiro foi também um grande coleccionador, reunindo em casa um vasto conjunto de estampas, desenhos, gravuras, louças raras e outros objectos de arte, para além de peças e documentos militares (armas, bandeiras, condecorações, uniformes, etc.), testemunhos das Invasões Francesas e das Lutas Liberais. Morreu no Porto em 1923.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Pormenor do busto em barro do pintor Joaquim Vitorino Ribeiro. Joaquim Vitorino Ribeiro, filho de António Vitorino Ribeiro e de Joaquina Rosa de Jesus, pai de Pedro Vitorino, Emanuel Ribeiro e Maria Otília Ribeiro, nasceu no Porto em 1849. Frequentou a Academia Portuense de Belas Artes onde estudou Desenho e Pintura e foi discípulo de João Correia. Foi Conservador da Galeria de Arte da Santa Casa da Misericórdia do Porto, ficando responsável pela instalação de um espaço museológico na galeria desta instituição. Vitorino Ribeiro ficou também incumbido de zelar pela manutenção e conservação do museu, assim como de produzir novas pinturas, particularmente quadros dos benfeitores da Misericórdia do Porto. Para este propósito, concebeu mais de duas dezenas de retratos, entre os quais o de D. Manuel II (1908). Vitorino Ribeiro foi também um grande coleccionador, reunindo em casa um vasto conjunto de estampas, desenhos, gravuras, louças raras e outros objectos de arte, para além de peças e documentos militares (armas, bandeiras, condecorações, uniformes, etc.), testemunhos das Invasões Francesas e das Lutas Liberais. Morreu no Porto em 1923.
Documento/Processo, [193?] – [193?]
Actual Casa Museu Vitorino Ribeiro. Pormenor da sala de visitas. Entre vários quadros da autoria do pintor Joaquim Vitorino Ribeiro, destacam-se os bustos do pintor e de seu filho Emanuel Ribeiro.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
De Joaquim Vitorino Ribeiro
Documento/Processo, [1886] – [1886]
O pintor portuense Joaquim Vitorino Ribeiro, na sala de casa, com a sua família: os filhos, Pedro Vitorino (no chão) e Emanuel Ribeiro (ao colo); sua mulher, Lucinda Lucrécia de Freitas; sua mãe, Joaquina Rosa de Jesus, seu irmão mais novo, José Vitorino Ribeiro e suas cunhadas, Virgínia Úrsula de Freitas e Amélia Januária de Freitas. Por volta de 1886.
Documento/Processo, [1887] – [1887]
O pintor portuense Joaquim Vitorino Ribeiro, na sala de casa, com a sua família: os filhos, Pedro Vitorino e Emanuel Ribeiro (sentados no chão); sua mulher, Lucinda Lucrécia de Freitas (sentada); e sua mãe, Joaquina Rosa de Jesus (com o jornal nas mãos).
Documento/Processo, [1887] – [1887]
O pintor portuense Joaquim Vitorino Ribeiro, na sala de casa, com a sua família: os filhos, Pedro Vitorino e Emanuel Ribeiro (sentados no chão); sua mulher, Lucinda Lucrécia de Freitas (sentada); e sua mãe, Joaquina Rosa de Jesus (com o jornal nas mãos).
Documento/Processo, [1887] – [1887]
O pintor portuense Joaquim Vitorino Ribeiro, na sala de casa, com a sua família: os filhos, Pedro Vitorino e Emanuel Ribeiro (sentados no chão); sua mulher, Lucinda Lucrécia de Freitas (sentada); e sua mãe, Joaquina Rosa de Jesus (com o jornal nas mãos).
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Reprodução de um desenho.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Reprodução de um desenho.