Documentos com referência a Ribeiro, João Baptista. 1790-1868, pintor e gravador 23
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[Provimento passado por Raimundo Joaquim da Costa e João Batista Ribeiro relativo ao exame de desenho]
Documento/Processo, 1815/10/02 – 1815/10/02
Provimento passado por Raimundo Joaquim da Costa e João Batista Ribeiro, relativo ao exame de desenho, efetuado por António Jorge Malta na Academia da Marinha e Comércio.
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Academia Politécnica : [diploma de Accessit]
Documento/Processo, 1860/10/10 – 1860/10/10
Diploma de Accessit, conferido a José Guilherme de Parada e Silva Leitão, no ano letivo de 1859 a 1860.
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Academia Politécnica : [diploma de Accessit]
Documento/Processo, 1864/10/01 – 1864/10/01
Diploma de Accessit, conferido a José Guilherme de Parada e Silva Leitão, no ano letivo de 1864 a 1865.
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Academia Politécnica : [diploma de Accessit]
Documento/Processo, 1862/10/11 – 1862/10/11
Diploma de Accessit, conferido a José Guilherme de Parada e Silva Leitão, no ano letivo de 1861 a 1862.
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Academia Politécnica : [diploma de Accessit]
Documento/Processo, 1864/10/01 – 1864/10/01
Diploma de Accessit, conferido a José Guilherme de Parada e Silva Leitão, no ano letivo de 1863 a 1864.
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Academia Politécnica : [diploma de prémio honorífico]
Documento/Processo, 1864/10/01 – 1864/10/01
Diploma de prémio honorífico, conferido a José Guilherme de Parada e Silva Leitão, no ano letivo de 1863 a 1864.
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Academia Politécnica : [diploma de prémio pecuniário]
Documento/Processo, 1863/10/10 – 1863/10/10
Diploma de prémio pecuniário, no valor de quarenta mil réis, conferido a José Guilherme de Parada e Silva Leitão, no ano letivo de 1862 a 1863.
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Alegoria de Domingos António Sequeira : grupo de jovens dedilhando liras, agrupados em torno de um ancião
Documento/Processo, [1933] – [1933]
Reprodução de uma cópia em litografia feita em 1839 por J. T. Carvalho, de um desenho alegórico de António Domingos Sequeira, oferecido pelo pintor ao Museu Nacional de Soares dos Reis. O desenho representa a harmonia onde se vê um grupo de jovens dedilhando lira, agrupados em torno de um ancião, que os cinge num abraço acolhedor. São os cinco alunos portuenses de Sequeira, entre eles o ilustre pintor João Baptista Ribeiro, que como deixou escrito, foi quem deu a Domingos Sequeira o motivo de graciosa alegoria.
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Bateria do Cerco do Porto
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Reprodução de um desenho a lápis e tinta sobre papel, representando os episódios do Cerco do Porto, por Jão Baptista Ribeiro.
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Bateria do Monte Pedral
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Reprodução de um desenho a lápis e tinta sobre papel, representando os episódios do Cerco do Porto, por Jão Baptista Ribeiro.
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Decreto de 26 de Outubro de 1823
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Documento informando que o rei concede a João Baptista Ribeiro a medalha da restauração dos direitos da realeza.
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Duas cartografias célebres : mappa do paiz vinhateiro do Alto Douro
Documento/Processo, 1970/02/23 – 1970/02/23
Conjunto de desenhos e mapas fotografados para ilustrar o artigo, «Duas cartografias célebres : o mappa do paiz vinhateiro do Alto Douro e o Douro portuguez e paiz adjacente pelo Barão de Forrester», de J. A. Pinto Ferreira, Diretor do Gabinete de História da Cidade.
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Efeitos de bombas : apontamento de J. B. Ribeiro
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Desenho realizado por João Baptista Ribeiro, mostrando o efeito das bombas lançadas na cidade do Porto durante o Cerco (Guerra Civil de 1832-1833).
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Esboço : Cerco do Porto
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Esboço de um desenho representando dois soldados envolvidos no Cerco do Porto. Por João Baptista Ribeiro.
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Esboço a tinta da china, por João Baptista Ribeiro
Documento/Processo, [192?] – [192?]
João Baptista Ribeiro (Vila Real, 5 de Abril de 1790 — Porto, 24 de Julho de 1868) foi um pintor, desenhador, gravador, lente de Desenho e director da Academia Politécnica do Porto. Dedicou-se também à litografia.
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Esboço a tinta da china, por João Baptista Ribeiro
Documento/Processo, [192?] – [192?]
João Baptista Ribeiro (Vila Real, 5 de Abril de 1790 — Porto, 24 de Julho de 1868) foi um pintor, desenhador, gravador, lente de Desenho e director da Academia Politécnica do Porto. Dedicou-se também à litografia.
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Gravura : 1.º Marquês de Chaves, 2.º Conde de Amarante
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Reprodução da gravura de Manuel da Silveira Pinto da Fonseca, por João Baptista Ribeiro e Gregório Francisco Queirós, com a seguinte legenda: «A S.M. Fidelissima o Senhor Dom João VI. Dedicão e offerecem o fiel retrato da 1º Marquez de Chaves e 2º Conde d'Amarante &.. de tal pay tal filho se esperava...». Absolutista convicto, após o golpe militar que ficou conhecido como "Vila Francada" e que deitou abaixo a Constituição, reinstaurando a Monarquia Absoluta, Manuel da Silveira entrou vitorioso em Lisboa com o que restava das suas forças militares, no meio das maiores ovações e aclamações, tendo os membros que governavam por D. João VI devotado as mais elogiosas palavras e gestos ao herói, concedendo lhe o título de Marquês de Chaves.
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O cerco do Porto : exposição comemorativa do 150º aniversário : auto-retrato de João Baptista Ribeiro
Documento subordinado/Ato informacional, 1982 – 1982
Baptista Ribeiro foi Mestre de Desenho e Pintura na Academia da Marinha e Comércio da Cidade do Porto. Pertence à Casa Vitorino Ribeiro.
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O cerco do Porto : exposição comemorativa do 150º aniversário : Bateria do Covelo
Documento subordinado/Ato informacional, 1982 – 1982
Reprodução de um desenhoa lápis e nanquim, representando a bateria do Covelo, de João Baptista Ribeiro. Pertence à Casa Vitorino Ribeiro.
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Prospecto do sítio do Cachão de São Salvador da Pesqueira
Documento subordinado/Ato informacional, 1970/02/23 – 1970/02/23
Reprodução de uma aguarela. representando o pintor João Baptista Ribeiro, desenhando o sítio do Cachão. Detalhe da aguarela em que é representado antes do rompimento dos rochedos. Visto da parte da Beira (1810). Legenda: «Prospecto do sítio do Cachão de S. Salvador da Pesqr.ª, observado da pt.e da Beira como elle era em 1730. O que se manifesta ainda hoje pellos bancos de pedra durissima que se cortavão, os quais atravessavão a corrente do Douro que se precepitava d'huns sobre outros bancos, entre penhascos altissimos, e quase prependiculares, a onde só a vista podia penetrar. As descidas dos montes vizinhos manifestão igualmente o antigo estado deste sitio nas Vinhas, e Olivais, que todos mostrão só tiverão principio depois que Maria Primeira aug.ma Rainha e Snr.ª Nossa foi servida encarregar á Ill.ma Junta da Companhia Geral do Alto Douro o cuidado de tirar esse impedimento da Navegação, e do progresso da Agricultura de grande parte das Provincias». Pertence ao Arquivo da Real Companhia Velha (V. N. de Gaia).
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