Documento/Processo, 1467/11/14 – 1467/11/14
A Câmara do Porto afora, a título perpétuo, a Afonso Álvares, espadeiro, e a Sancha Fernandes, sua mulher, parte das águas do rio da Vila “ a so a caal do Souto acerqua do pardieyro que foy azenha” pela renda anual de 1 libra da moeda antiga (São Miguel de Setembro).
Documento/Processo, 1453/02/12 – 1453/02/12
A Câmara do Porto afora, a título perpétuo, a João Afonso, pedreiro, e a Margarida Anes, sua mulher, um pedaço de rossio junto à porta do Olival (contíguo a um outro que traziam de igual modo aforado do concelho) pela renda anual de 30 soldos da moeda antiga (São Miguel de Setembro).
Documento/Processo, 1467/04/03 – 1467/04/03
Diogo Correia, inquiridor do número na cidade do Porto e Isabel Rodrigues, sua mulher, e Fernão Vicente, tabelião, em nome de Bartolomeu, João e Pedro Fernandes, seus filhos, e de Maria Colaça, mulher deste último, emprazam, por três vidas, a Samuel Saalom, alfaiate e a Dona, sua mulher, judeus, umas casas com seu enxido, situadas na Judiaria. Os outorgantes receberam esta propriedade por morte e herança de Estêvão Anes, freeiro e Beatriz Afonso, sua mulher (que traziam aforadas a título perpétuo da Câmara as ditas casas e enxido), avós de Diogo Correia, Bartolomeu, João e Pedro Fernandes. Os novos foreiros pagariam de renda aos outorgantes vinte libras e meia (São Miguel de Setembro), além do foro devido à cidade. Por último teriam ainda que dar de entrada um côvado de bordado a Diogo Correia.
Documento/Processo, 1460/03/14 – 1460/03/14
João Anes Machucho e Maria [de França], sua mulher, Manuel Gonçalves e Maria Anes, sua mulher, [João de] França e Maria da Mota, sua mulher e Pedro [de França], mercadores e Afonso Gonçalves e Maria Colaça, sua mulher, aforam a título perpétuo a Pedro Anes, ferreiro, e a Luzia Álvares, sua mulher, umas casas, um pardieiro e um enxido na rua do Souto, pela renda anual de 16,5 libras da moeda antiga (São Miguel de Setembro). Esta renda deveria ser paga aos referidos outorgantes que, por sua vez, satisfariam a renda devida à Câmara.
Documento/Processo, 1459/06/23 – 1459/06/23
A Câmara do Porto afora, a título perpétuo, a João Anes de Viana, mercador, e a Beatriz Eanes, sua mulher, o lugar de Vale de Amores, no julgado de Gaia, pela renda anual de 7 libras da moeda antiga (São Miguel de Setembro).
Documento/Processo, 1475/07/15 – 1475/07/15
João Salvadores e Margarida Gonçalves, sua mulher, vendem a Martim Lourenço e a sua mulher todas as herdades que possuem na freguesia de São Romão de Aguiar de Sousa, com os encargos que pagam ao senhor da terra, pelo preço e révora de oitocentos reais brancos.
Documento/Processo, 1472/11/27 – 1472/11/27
Florença Gonçalves vende a Martim Lourenço e a sua mulher o quinhão que possuía na azenha de Calquim, situada na freguesia de Santa Maria de Avioso, julgado da Maia, por preço e révora de mil e seiscentos reais brancos.