Documento/Processo, 1416/05/06 – 1416/05/06
O concelho do Porto estabelece um acordo com João Álvares Pereira, senhor da terra da Feira, em virtude da questão levantada pela sua estadia em umas casas na cidade, que tomara como penhor de um empréstimo concedido aos testamenteiros do antigo bispo do Porto, D. João Afonso Aranha.
Documento/Processo, 1410/02/24 – 1410/02/24
O bispo e o cabido do Porto, através dos seus procuradores, acordam com o concelho os direitos que a Igreja do Porto deveria receber da comercialização do sal e doutras mercadorias por via marítima. Neste documento vem transcrita a procuração passada a D. João Afonso, chantre, e Rui Gonçalves, arcediago da Igreja do Porto (datada de 1410, Fevereiro, 21, Porto-Sé).
Documento/Processo, 1408/04/07 – 1408/04/07
D. João I, nas cortes de Évora de 1408, estabelece com o consenso dos vários estados do reino as condições em que deverão ser levantadas as casas dos infantes D. Duarte, D. Pedro e D. Henrique. Mais se estabeleceu que a reparação de certas fortalezas do reino fosse custeada com dinheiros do empréstimo efectuado em Santarém para se reformar a moeda
Documento/Processo, 1425/09/18 – 1425/09/18
João Rodrigues Taborda, cavaleiro, e João da Maia, mercador, com suas mulheres, "come senhorios (...) de permeyo", emprazam por três vidas a Estaço Lourenço, criado que foi de D. João Afonso Aranha, e a Catarina Vasques, sua mulher, umas casas acima da Praça da Ribeira. A renda anual será de tanto dinheiro quanto ao tempo do pagamento da renda valerem 3 coroas de ouro da moeda do rei de França (São Miguel de Setembro).
Documento/Processo, 1399/03/22 – 1399/03/22
D. João I, a pedido do concelho do Porto, ordena que os moradores da cidade, vão pelo serviço da anúduva, reparar a parte do muro que se havia derribado.
Documento/Processo, 1422/02/04 – 1422/02/04
D. João I determina que se cumpra a sentença declarada pelo corregedor de Entre o Douro e Minho pela qual estavam isentos do imposto do sal de Santa Maria, devido à Igreja do porto, todos os navios que se dirigissem a Ceuta em serviço do rei.
Documento/Processo, 1402/02/03 – 1402/02/03
Gonçalo Anes Carvalho, corregedor da comarca do Entre Douro e Minho, determina que os moradores da honra de Soverosa, senhorio de Vasco Martins da Cunha, sejam obrigados a servir nas obras que o rei mandara fazer na cidade do Porto (construção de uma torre e reparação da muralha). Neste documento vêm trasladadas duas cartas de D. João I: 1. D. João I ordena que se respeitem as honras e liberdades dos moradores da honra de Soverosa, apesar de esta fazer parte integrante do termo do Porto (datada de 1401, Julho, 12, Lisboa). 2. D. João I esclarece que os moradores da honra de Soverosa não estavam isentos de servirem nas obras que então se faziam na cidade uma vez que elas eram de seu serviço e não encargo do concelho (datada de 1401, Dezembro, 27, Lisboa).