Documento/Processo, 1388/02/12 – 1388/02/12
O procurador do concelho, em nome do mesmo, compromete-se a pagar 3020 libras ao rei pela sisa de Gaia e Vila Nova. Mais se comprometia a pagar outras 3020 libras em virtude de uma provisão estabelecida em Cortes.
Documento/Processo, 1388/06/02 – 1388/06/02
Dando cumprimento ao que já havia sido decidido pelo rei e aceite pela cidade, a Câmara do Porto afora a título perpétuo, à comunidade judaica desta cidade através do seu representante Ananias, um grande terreno no campo do Olival, dentro das muralhas, para que ela aí fizesse judaria e pobraçom, pela renda anual de 200 maravedis velhos (São Miguel de Setembro). A carta que nomeia Ananias procurador da comunidade judaica (datada de 1386, Outubro, 9, Porto) vem transcrita no presente documento.
Documento/Processo, 1389/11/16 – 1389/11/16
A Câmara do Porto, através do seu procurador, paga a Mestre João 200 libras.
Documento/Processo, 1376/01/09 – 1376/01/09
Salvado Pires, prior do mosteiro de Vila Boa do Bispo, afirma que no ano anterior os oficiais da cidade lhe tinham embargado a vizinhança, tendo chegado a uma avença; recebiam na cidade 30 tonéis da colheita do prior para vender anualmente, quitando este ao concelho os dinheiros das custas e ?emprestidos?. Os oficiais deste ano tinham-lhe embargado o vinho. São perguntados pelo juramento dos Evangelhos os oficiais do ano anterior acerca deste caso, tendo decidido que deviam ter a quitação das obrigações a que o concelho era obrigado. O prior do mosteiro de Vila Boa do Bispo faz quitação ao concelho do que ele era obrigado das custas e ?emprestidos?, sendo-lhe guardada a sua vizinhança (10 de Janeiro de 1376).
Documento/Processo, 1404/08/08 – 1404/08/08
D. João I dá sentença favorável a João Afonso de Guimarães, rendeiro das sisas das imposições da cidade em 1389, na demanda que este trazia com o concelho, em virtude do recebimento de parte do montante das referidas sisas. No verso deste pergaminho encontram-se 3 documentos: 1. Mandato de execução da sentença anterior (datado de 1407, Outubro, 8, Porto) 2. João Garcia, porteiro da cidade, em cumprimento de uma ordem do juiz, estabelece que a execução da sentença régia deverá ser feita através da renda das entradas dos vinhos (datado de 1407, Outubro, 22, Porto). 3. João Ferraz, juiz na cidade, dá sentença favorável, João Afonso de Guimarães na questão que este trazia com João Garcia, mordomo da cidade e João de Vizela recebedor das entradas dos vinhos do concelho, em virtude do atraso verificado no cumprimento da sentença régia (datado de 1407, Outubro, 26, Porto).
Documento/Processo, 1394/08/12 – 1394/08/12
Traslado em pública forma da carta de aforamento passada pela Câmara do Porto à comuna dos judeus (1388, Junho, 2, Porto). Este traslado foi solicitado pelo procurador, em nome do concelho, aos juízes.
Documento subordinado/Ato informacional, 1978 – 1978
Documento 15 - Escritura de quitação que a Câmara do Porto dá a Mestre João, da quantia de 200 libras. 1389/11/16. Documento 16 - Escritura de quitação que a Câmara do Porto dá a Fernão Anes pelo empréstimo por este, concedido ao concelho. 1389/08/10.