Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/21 – 1939/11/21
Fotografia aérea da zona residencial e industrial de Ramalde, Massarelos e Cedofeita, desde a Rua 15 de Novembro (Norte), ao Cemitério de Agramonte (Sul). Identificando-se além do cemitério, a Serralharia mecânica Ranito em Comandita (n.º 40), na Rua João de Deus; a Fábrica de Jogos Majora (n.º 856), a Companhia de Telefones (n.º 842) e a Companhia de Carris de Ferro da Boavista (n.º 806), na Avenida da Boavista; a Fábrica de malhas Morais & Monteiro, Ltd. Sucr. (n.º 604); a Igreja do Santíssimo Sacramento; a Tinturaria e Acabamentos do Campo Alegre (n.º 574); o Colégio Alemão (s/n) e a Sinagoga do Porto (n.º 340), na Rua de Guerra Junqueiro; a Fábrica União Industrial, da Companhia Previdente (n.º 293), a Fundição do Bom Sucesso (n.º 48), na Rua de Agramonte; a Litografia Nacional, no ângulo da Rua de Agramonte e Rua da Meditação; e a Industrial Marmorista, Ltd. (n.º 63-71), na Rua da Meditação. Vendo-se também pequenos aglomerados de "Ilhas" proximo das indústrias.
Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/21 – 1939/11/21
Fotografia aérea da zona residencial e industria de Massarelos, Cedofeita e Ramalde, desde a Rua da Travagem (Norte), à Avenida da Boavista (Sul), com grandes aglomerados habitacionais, incluindo palacetes e "Ilhas" perto das indústrias. Identificando-se, a linha de caminho de ferro do Porto à Póvoa e Famalicão; a empresa de serração de madeiras A Rival (n.º 574), e a Fábrica de Moagem Brites Rodrigues & C.ª, Ltd. (n.º 154), na Rua 5 de Outubro; a Tipografia da Lello & Irmão (n.º 674), o Central-Cine (n.º 600) e a Vila Maria Cristina (n.º 590), na Rua de Pedro Hispano; a Fábrica de Malhas de Domingos Fernandes & C.ª (n.º 337), na Rua dos Vanzeleres; a Fábrica de Tecelagem de Armando Monteiro Pinto (s/n), na Rua Agusto Gil; a Serralharia mecânica Ranito em Comandita (n.º 40), na Rua João de Deus; a Fábrica de Jogos Majora (n.º 856), a Companhia de Telefones (n.º 842) e a Companhia de Carris de Ferro da Boavista (n.º 806), na Avenida da Boavista.
Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/21 – 1939/11/21
Fotografia aérea da zona rural, residencial e industrial de Massarelos e Cedofeita, com pequenos aglomerados habitacionais, desde o Monumento aos Heróis da Guerra Peninsular (em construção), na Praça de Mouzinho de Albuquerque (Norte), à Rua do Bom Sucesso (Sul). Identificando-se, a Companhia dos Telefones (n.º 842), a Companhia Carris de Ferro (n.º 806), o Hospital Militar do Porto (n.º 98) e a Fábrica de Cordas Manuel Rodrigues de Oliveira, SA & Filhos (n.º 197), na Avenida da Boavista; a União Industrial da Caixa Previdente, Ltd. (n.º 293), o Cemitério de Agramonte e a Fundição do Bom Sucesso (n.º 10-48), na Rua de Agramonte; o Tabernáculo Baptista (n.º 193) e a Litografia Nacional (s/n), na Praça Mousinho de Albuquerque; a Industrial Marmorista, Ltd. (n.º 63-71) e a litografia em folha de Flandres de José coelho Vieira Silva & C.ª, Ltd. (s/n), na Rua da Meditação; um aglomerado grande de Ilhas, na Rua Júlio Dinis, entre a Rotunda da Boavista e a Rua da Saudade (Poente); a Quinta do Bom Sucesso, no Largo com o mesmo nome; e o Bairro do Cruzinho, na Rua do Bom Sucesso.
Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/21 – 1939/11/21
Fotografia aérea da zona residencial e industrial de Massarelos e Cedofeita, com grandes aglomerados habitacionais (incluindo "Ilhas"), desde a linha de caminho de ferro do Porto à Póvoa e Famalicão (Norte), à Rua do Bom Sucesso (Sul). Identificando-se a Praça Mouzinho de Albuquerque, com o monumento aos Heróis da Guerra Peninsular em construção (Centro); a Fábrica de Moagem de Brites Rodrigues & C.ª, Ltd. (n.º 154), na Rua 5 de Outubro; os armazéns da Companhia Geral de Construções Económicas, a Estação da Avenida de França; a Sociedade Industrial de Malhas e Fiação (n.º 220), a Companhia de Caminhos de Ferro do Norte de Portugal (s/n) e a Fábrica de de botões Cassaigne & C.ª, Ltd (n.º 56), na Avenida de França; as fábricas de sabonetes e perfumes Ach. Brito, Claus & Scheweder (n.º 270) e a Fábrica de produtos de utilidade doméstica de Albretch Lobe & C.ª (produtos «Coração», n.º 229), na Rua D. António Barroso; a Estação de Caminhos de Ferro da Boavista (s/n), a Estação de Recolha da Boavista (Remise, s/n), o Tabernáculo Baptista (n.º 193) e a Litografia Nacional (s/n), na Praça Mouzinho de Albuquerque; a Companhia de Telefones (n.º 842), a Companhia Carris de Ferro do Porto (n.º 806), a Fábrica de cordas Manuel Rodrigues de Oliveira, SA & Filhos (n.º 197) e o Hospital Militar do Porto (n.º 98), na Avenida da Boavista; a Industrial Marmorista (n.º 63-71) e a Litografia em folha da Flandres José Coelho Vieira Silva & C.ª, Ltd (s/n), na Rua da Meditação; e a Fundição do Bom Sucesso (n.º 10-48) e o Cemitério de Agramonte, na Rua de Agramonte.
Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/22 – 1939/11/22
Vista aérea da zona residencial e comercial de Miragaia, Vitória e Cedofeita, com grandes aglomerados habitacionais e de estabelecimentos comerciais, desde a Rua de Cedofeita (Norte), ao Campo Mártires da Pátria (Sul). Identificando-se, a Casa de Chaufeurs, garagem e estação de serviço (n.º 192) e a Fábrica de Mosaicos Henrique José Rebelo de Lima (n.º 131), na Rua Miguel Bombarda; casa e capela do Visconde de Vilarinho (Conservatório de Música do Porto, n.º 81-87), na Travessa do Carregal; o Bazar dos Três Vinténs (n.º 96) e a Sapataria Atlas (n.º 46), na Rua de Cedofeita; a Livraria Figueirinhas (n.º 87) e o Teatro Carlos Alberto, na Rua General Silveira; a capela do Pinheiro e a Escola Académica do Porto (Quinta do Pinheiro), no Largo Mompilher; a Sociedade de Anilinas (n.º 199 casa árabe), na Rua José Falcão; a Galvanizadora Fábrica de artigos de metal (n.º 97-101), a Telephone Company (n.º 5) e a Fábrica de Malhas Exteriores (n.º 6), na Rua da Picaria; o Hospital da Ordem 3.ª de Nossa Senhora do Carmo (n.º 32), o Monumento ao soldado desconhecido (jardim); e a Casa dos Viscondes de Balsemão (n.º 71, Serviços Municipalizados de Gás e Eletricidade), na Praça Carlos Alberto; o Hospital Geral de Santo António, na Rua do Professor Vicente José de Carvalho; a Faculdade de Medicina, o Quartel da GNR, a Igreja dos Carmelitas e a Igreja do Carmo, na Rua do Carmo; o Chafariz dos Leões, a Faculdade de Ciências; os Armazéns dos Leões (n.º 1-7), os Armazéns Cunhas (n.º 14-22), o Chiadinho (n.º 28), e os Grandes Armazéns do Chiado (s/n), na Praça Gomes Teixeira; os Armazéns do Anjo (n.º 152-158), a Livraria Lello & Irmão (n.º 144), os Armazéns do Norte (n.º 102-106), e os Armazéns da Capela (n.º 70-76), na Rua dos Carmelitas; a Casa dos Azevedo de Albuquerque e a Companhia Hortícola, na Rua Azevedo de Albuquerque; o Mercado do Peixe e o Café Chaves (jardim), no Campo dos Mártires da Pátria; o Mercado do Anjo, a Torre e a Igreja dos Clérigos, na Rua S. Filipe Nery.
Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/22 – 1939/11/22
Vista aérea da zona residencial e comercial da Vitória e Cedofeita, desde a Faculdade de Engenharia (Noroeste), na Rua dos Bragas, às Igrejas dos Carmelitas e Carmo (Sudoeste), na Rua do Carmo. Identificando-se além destes edifícios, o Salão Silva Porto (n.º 281), o Bazar dos Três Vinténs (n.º 96), a Casa Bruxelas (n.º 75-79) e a Sapataria Atlas (n.º 46), na Rua de Cedofeita; o Colégio Almeida Garrett (n.º 1), o Liceu Carolina Michaelis (n.º 5), a Escola Evangélica do Mirante, e a Esquadra da PSP (n.º 46), na Praça Coronel Pacheco; Escola Académica do Porto e capela (Quinta do Pinheiro), no Largo Mompilher; o chafariz das oliveiras, no Largo Alberto Pimentel; a Livraria Figueirinhas (n.º 87), na Rua General Silveira; a Fábrica de Mosaicos Henrique José Rebelo de Lima (131), na Rua Miguel Bombarda; a Casa e Capela do Visconde de Vilarinho (Conservatório de Música, n.º 87), na Travessa do Carregal; o Hospital, asilo e escolas da Ordem 3.ª de Nossa Senhora do Carmo, (n.º 32) o Monumento ao soldado desconhecido (jardim) e a Casa dos Viscondes de Balsemão (n.º 71, Serviços Municipalizados de Gás e Eletricidade), na Praça Carlos Alberto; o Teatro Carlos Alberto, na Rua das Oliveiras; a Sociedade de Anilinas (n.º 199 casa mourisca), na Rua José Falcão; a Galvanizadora Fábrica de artigos de metal (n.º 97-101), a Fábrica de Malhas Exteriores (n.º 6) e a Anglo Portuguese Telephone Company (n.º 5), na Rua da Picaria; o Hospital Geral de Santo António, na Rua Professor Vicente José de Carvalho, a Faculdade de Medicina e o Quartel da GNR, na Rua do Carmo.
Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/22 – 1939/11/22
Vista aérea de zona residencial, comercial e empresarial de Santo Ildefonso, Bonfim e Paranhos, desde a Rua de Costa Cabral (Norte), à Rua das 12 Casas (Sul). Identificando-se, vários aglomerados de "ilhas" à face das artérias envolventes; a "Mundial", fábrica de formas para calçado (n.º 113) e a empresa de vinhos Rodrigues, Ltd. Armazenistas (n.º 17), na Rua do Lindo Vale; o Académico Sport Clube, o Estádio do Lima e a Companhia Anglo-Portuguese Telephone (n.º 23-27), na Rua de Costa Cabral; a estância de serração de madeiras Barbosa & Costa (n.º 595), a Igreja de Nossa Senhora da Conceição (n.º 379), o Colégio Araújo Lima (n.º 352), a Fábrica de artigos de metal Virgílio A. Ribeiro & C.ª (n.º 302) e a Garagem Renault (n.º 219-215), na Rua da Constituição; o Campo de futebol do Luso, a Industrial de Tecidos da Bela Vista (n.º 1001) e o Horto Alegria (n.º 952), na Rua da Alegria; a Igreja do Marquês (em construção), o Asilo Profissional do Terço (n.º 113), e a Casa do arquiteto Marques da Silva, na Praça Marquês de Pombal; a Fábrica de tecelagem Guilherme Barbosa (n.º 435), na Rua do Bonjardim; o Laboratório farmacêutico Bial (n.º 87), na Rua João de Oliveira Ramos; a Casa de Saúde de Santa Catarina (n.º 1489-1491), o Colégio Mouzinho de Albuquerque (n.º 1500) e o Colégio Luso-Britânico (n.º 1580), na Rua de Santa Catarina; a Garagem Chevrolet (n.º 1), na Rua Gil Vicente.
Documento/Processo, 1941/09 – 1941/09
Cartão da Companhia dos Telefones no Porto, com tabela de preços de linhas de rede. No verso, tabela de preços para outros serviços.
Documento/Processo, 1882/01/13 – 1898/06/23
Contrato para o estabelecimento e exploração de redes telefónicas nas cidades de Lisboa e Porto, celebrado entre o Governo Português e a Edison Gower Bell Telephone Company of Europe, datado de 1882; termo de renovação do contrato com a companhia The Anglo-Portuguese Telephone Company, em 1887; contrato para a iluminação a gás da cidade do Porto, celebrado entre a Câmara e Charles Georgi, em 1889; programa do concurso para a iluminação a gás da cidade do Porto, lançado em 1888; requerimento da Companhia de Gás do Porto, propondo a modificação do contrato com a Câmara, em 1893; relatório e contas de gerência da CMP, relativos a 1892.
Documento/Processo, 1933/04/04 – 1933
Folhas desenhadas: 3
Documento/Processo, 1919/11/17 – 1920
Folhas desenhadas: 3. Prédio destinado aos escritórios da companhia de telefones.
Documento/Processo, 1945/06/01 – 2002/05/10
Folhas desenhadas: 20.
Documento/Processo, 1944/12/27 – 1947
Folhas desenhadas: 10
Documento/Processo, 1914/07 – 1914/07
Planta da cidade do Porto com a localização de cabos subterrâneos para passagem de linhas telefónicas, da responsabilidade de The Anglo Portuguese Telephone Company, Limited.
Documento/Processo, 1912/12/29 – 1912/12/29
Recibo relativo ao pagamento de subscrição anual de uma linha telefónica, passado a Alexandre Amorim Pinto.
Documento/Processo, 1934/08/02 – 1934/11/22
Requerimento de The Anglo Portuguese Telephone Company, Limited solicitando vistoria.
Documento/Processo, 1935/10/19 – 1937/04/08
Folhas desenhadas: 1. O quiosque seria instalado junto à escada da Igreja dos Clérigos.
Documento/Processo, 1964 – 1964
Duas vistas aéreas da zona da "Rotunda da Boavista" (Praça Mouzinho de Albuquerque), destacando-se os edíficios envolventes, o Monumento aos Heróis da Guerra Peninsular; a Estação de Caminhos de Ferro da Boavista e a Estação de Recolha da Boavista (Remise); A MABOR (n.º 317), a Companhia de Telefones da Boavista (n.º 246) e o Cemitério de Agramonte, na Rua de Agramonte; a Litografia Lusitana, na Rua Particular de Agramonte; a Industrial Marmorista (n.º 71), na Rua da Meditação; a fábrica de sabonetes Ach. Brito & Cª. (n.º 270) e a fábrica de produtos de utilidade doméstica "Produtos Coração" (n.º 229), na Rua D. António Barroso; os Armazéns da Companhia Geral de Construções Económicas e a Estação de Combóios, na Avenida de França; e o Hospital Militar, na Avenida da Boavista.
Documento/Processo, 1966/02/07 – 1966/03/07
Várias perspectivas das duas artérias na baixa da cidade, com grande afluência de pessoas, automóveis e transportes públicos; vendo-se o "Café Ceuta"; a loja de colchões "Molaflex"; a "Mabor"; a "Sociedade Industrial do Vouga"; a "Companhia dos Telefones", entre outros estabelecimentos e empresas comerciais.