Documento/Processo, 1330/06/12 – 1330/06/12
Francisco Esteves e Domingos Pires Caldelas, cidadãos e procuradores do concelho, doam a Bernal Dias e Margarida Domingues, sua mulher, todo o direito que possuem de uma casa situada em Cimo de Vila acima do seu casal, por serem bons vizinhos.
Documento/Processo, 1368/05/20 – 1368/05/20
Senhorinha Anes, como herdeira e testamenteira de seu falecido marido Estêvão Dinis «dito Carraynho» e de sua anterior mulher, Maria Dinis, igualmente falecida, doa uma casa junto ao rio Douro, em Vila Nova, à confraria do Corpo de Deus da cidade do Porto, dando deste modo cumprimento aos testamentos de seu marido e da sua anterior mulher.
Documento/Processo, 1445/04/25 – 1445/04/25
João Gonçalves doa a Afonso Gonçalves parte da água que corre para o campo do Pombal, no lugar da Macieirinha. O doador já havia vendido o referido campo a Afonso Gonçalves.
Documento/Processo, 1437/05/03 – 1437/05/03
Maria Martins, em seu nome e de seu marido, doa a Gonçalo Esteves umas casas situadas na Rua das Tendas. O documento inclui a procuração pela qual Martim Martins estabelece Maria Martins como sua procuradora, datada de 30 de Outubro de 1423, bem como o auto de posse das referidas casas.
Documento/Processo, 1469/12/13 – 1469/12/13
Martim Afonso, mercador, e Catarina Gonçalves, sua mulher, doam à confraria dos Ferreiros da cidade do Porto umas casas com seu enxido que estão na rua do Souto. A confraria ficava obrigada a mandar rezar três missas anuais pelas almas dos doadores, após a sua morte e, além disso, pagaria a renda que as casas deviam anualmente à Câmara.
Documento/Processo, 1505/01/13 – 1505/01/13
João Álvares da Maia e Maria Álvares, sua mulher, doam a João Martins Ferreira e a Violante Correia, sua mulher, a parte que herdaram por morte de Brisada Anes, mãe de Maria Álvares, no casal de Vila Cova, situado na freguesia de Medas, julgado de Aguiar de Sousa.
Documento/Processo, 1505/04/24 – 1505/04/24
Nuno Álvares e Maria Domingues, sua mulher, dão a Diogo Brandão a sua quinta de Coreixas situada na freguesia de Santa Maria de Coreixas, julgado de Penafiel, como dote pelo casamento que este contraiu com Isabel Nunes, filha dos ditos Nuno Álvares e Maria Domingues.
Documento/Processo, 1856/09/10 – 1856/09/10
Escritura de dote para casamento que faz Henrique da Silva Pereira Magalhães e Marcelina Nogueira da Silva Guimarães. Certidão (1868, 07, 29)
Documento/Processo, 1856/09/10 – 1856/09/10
Escritura de dote para casamento que faz Henrique da Silva Pereira Magalhães e Marceliina Nogueira da Silva Guimarães. Certidão (1868, Set., 7)
Documento/Processo, 1692/09/23 – 1692/09/23
Treslado da escritura de dote que faz João António, lavrador a seu filho, Manuel António, do qual consta metade do casal do Viso, freguesia de Ramalde.
Documento/Processo, [1508] – [1508]
João Martins Ferreira e Violante Correia emprazam por três vidas a João Anes umas casas na Rua da Bainharia pela renda anual de oitocentos reais e um par de galinhas a pagar em São Miguel de Setembro.
Documento/Processo, 1548/03/16 – 1548/03/16
Pantaleão Ferreira e sua mulher emprazam a Diogo Pires, barbeiro, umas casas de herdade situadas na Rua da Fonte Taurina.
Documento/Processo, 1539/06 – 1539/06
Pantaleão Ferreira e Inês Correia, sua irmã, emprazam por três vidas a Gregório Gonçalves umas casas situadas na Rua da Lada pela renda anual de mil reais, a pagar em São Miguel de Setembro.
Documento/Processo, 1476/10/18 – 1476/10/18
Bartolomeu Fernandes e Fernão Vicente emprazam a Pedro de Barros e a Catarina Pires, sua mulher, umas casas situadas na Rua do Souto pela renda anual de trezentos reais, a pagar em São Miguel de Setembro. Este emprazamento realizou-se após a desistência de João Afonso e Maria André, sua filha, que até então tinham por prazo as referidas casas.
Documento/Processo, 1488/05/23 – 1488/05/23
João Martins Ferreira empraza por três vidas a João Martins e a Maria Afonso, sua mulher, duas leiras de vinha situadas nas freguesias da Barca e de São Romão, julgado da Maia, pela renda anual de dez alqueires de pão meado e um par de frangos, a pagar em São Miguel de Setembro.
Documento/Processo, 1705/12/04 – 1705/12/04
Escritura de emprazamento de duas leiras no monte do Seixo, julgado de Bouças que faz o Marquês de Fontes por seu procurador, Manuel Machado Pontes a Manuel Gonçalves, da Terra Seca, lavrador.
Documento/Processo, 1835/05/19 – 1835/05/19
Escritura de emprazamento de um terreno maninho sito no monte do Viso, freguesia de São Tiago de Custoias feito em 19 de Maio de 1835 pela Câmara de Leça do Bailio a António de Sousa Pereira e mulher. Certidão datada de 1859-01-08.
Documento/Processo, 1484/06/30 – 1484/06/30
A Câmara do Porto afora, a título perpétuo, a Vasco Martins, cutileiro, e a Maria Anes, sua mulher, um pedaço de monte maninho junto ao Pinheiro de Liceiras, pela renda anual de 30 reais (São Miguel de Setembro). No verso deste pergaminho foi feito um registo que passamos a resumir: em 18 de Julho de 1503, Vasco Martins doa, com o consentimento da Câmara o seu monte a António Dias, boieiro, que de igual modo ficaria com um aforamento perpétuo e a pagar de renda os mesmos 30 reais.
Documento/Processo, 1541/05/10 – 1541/05/10
João Correia e Violante Correia, sua mulher, emprazam por três vidas a Pantaleão Pires e a Catarina Afonso, sua mulher, um chão de azenha situado em Fonte Arcada pela renda anual de doze alqueires de trigo, uma boa galinha e uma dúzia de ovos, a pagar em São Miguel de Setembro.
Documento/Processo, 1705/05/06 – 1705/05/06
Escritura de emprazamento de uma casa e horta no maninho junto ao rio que vem da Prelada, freguesia de Ramalde, que faz o Marquês de Fontes, por seu procurador Manuel Machado Pontes a Baltasar Bernardes, barbeiro.