Documento/Processo, 1856/10/14 – 1856/10/14
Cópia de escritura de venda do campo de Contenças, sito no lugar de Contenças, Vila de Valongo, que faz D. Luciana Laurinda de Sá Abreu Freire a João Rodrigues Alves.
Documento/Processo, 1901/08/08 – 1901/08/08
Cópia de escritura da venda do campo do Fundo, pertencente à quinta da Pena, freguesia de Massarelos, que faz Francisca Teodora Corsino de Novais, por seu procurador, a Álvaro de Azevedo Meireles.
Documento/Processo, 1883/01/02 – 1883/01/02
Cópia de escritura de venda e remissão do foro das propriedades pertencentes ao meio casal da Fonte, sito na freguesia de São Tiago de Custóias, que fazem António de Melo Meneses e Castro e mulher, Augusta da Silva e Castro a António Domingues, Joaquim da Silva Santos, José Pereira da Silva Margarida Rosa de Almeida, como tutora de seu filho, Joaquim Domingues, Joaquim José Barbosa, António Francisco de Oliveira, Joaquim da Silva e Sousa e Álvaro de Azevedo Meireles.
Documento/Processo, 1885/01/20 – 1891/03/12
Cópia do processo de escritura de aforamento: A - Escritura de aforamento de uma propriedade constituida por 3 casas térreas e uma leira no lugar do Seixo, que fazem Júlia da Silva Pereira Magalhães e Álvaro de Azevedo Meireles a Domingos Fernandes, pedreiro e mulher, Delfina Maria de Jesus; B - Anotação referente ao registo da propriedade retro na Conservatória do 2.º Distrito do Porto; C - Escritura de distrate de arrendamento que fazem Júlia da Silva Pereira Magalhães e marido, Álvaro de Azevedo Meireles com António Fernandes e mulher, Ana de Sousa e venda de benfeitorias na propriedade retro que fazem os segundos outurgantes aos primeiros.
Documento/Processo, 1870/05/14 – 1873/07/12
Os herdeiros de Manuel Guedes da Silva da Fonseca procedem à partilha de bens, que incluem um edifício situado na Rua Central da freguesia de São João da Foz do Douro, através da escritura de partilhas. Um dos herdeiros, Manuel Pedro Guedes da Silva da Fonseca, e mulher, vendem posteriormente o edifício, onde se encontra instalado o Hotel Boa-Vista.
Documento/Processo, 1362/03/19 – 1362/03/19
Os procuradores da cidade do Porto, por ordem dos vereadores, mandam a Pêro Dinis que suspenda as obras nas casas porque «syam sobre o muro». Pêro Dinis protesta afirmando que as casas eram de sua herdade e que «as ditas casas sempre ouverom tamanha sayda como ora el em elas fazia contra o muro e maior». Ambas as partes pedem escrituras aos tabeliães.
Documento/Processo, 1488/03/12 – 1488/03/12
Os pescadores das freguesias de São Cosme, Valbom e Santa Maria de Campanhã estabelecem um acordo com o abade e convento da igreja colegiada de São Martinho de Cedofeita pelo qual ficam autorizados a pescar e lançar redes na Ribeira de Abade, devendo por isso pagar à dita igreja de Cedofeita. Deste modo põe-se fim à contenda que envolvia ambas as partes envolvidas neste acordo.
Documento/Processo, (Depois de) [1415] – [1415]
João Álvares e Maria Domingues, sua mulher, aforam a Lopo Martins e a Inês Vasques, sua mulher, umas casas situadas em Miragaia, acima da Fonte do Touro, pela renda anual de quatrocentos reais brancos, pagos em São Miguel de Setembro.
Documento/Processo, 1510/10/21 – 1510/10/21
João Martins Ferreira e Violante Correia, sua mulher, aforam para sempre a Catarina Brás, viúva de João de Braga, a metade de uma casa que possuíam na Rua dos Marinheiros, em Vila Nova de Gaia, pelo foro anual de trezentos reais brancos, a pagar em São Miguel de Setembro.
Documento/Processo, 1506/12/01 – 1506/12/01
Vicente Ferraz arremata um quarto de casas situadas na Rua dos Mercadores que andavam em pregão pela quantia de cinco mil reais. O documento inclui a escritura de quitação das referidas casas realizada em 4 de Dezembro de 1506.
Documento/Processo, 1456/10/11 – 1456/10/11
Martim Lourenço e Catarina Vasques arrendam por 27 anos a Pedro Afonso, lavrador, um casal situado em Esposade do Fundo, freguesia de Santiago de Custóias, couto de Leça, pelo pagamento anual da renda de cinco libras da moeda antiga e um par de frangos (São Miguel de Setembro).
Documento/Processo, 1580/02/21 – 1580/02/21
Escritura de contrato de emprazamento de uma morada de casas e quintal sita na Rua da Calçada, acima dos canos, feito por Bartolomeu Duarte, carpinteiro, e sua mulher, Catarina da Rocha, a Álvaro de Sousa e Francisca Pinta.
Documento/Processo, 1587/11/27 – 1587/11/27
Escritura de contrato e emprazamento por três vidas do casal de Nogueira, sito na freguesia de Nogueira, julgado da Maia, feito por João Gonçalves de Oliveira, mercador e sua mulher Isabel Pinta, moradores em Miragaia, a Pedro Afonso e João Martins, lavradores e moradores no mesmo casal.
Documento/Processo, 1651/07/31 – 1651/07/31
Traslado da escritura de contrato e obrigação celebrado entre a Prioresa e mais religiosas do Convento de Nossa Senhora da Rosa, em Lisboa, e Francisca Marques, representada por seu filho e procurador, Manuel Rodrigues Leitão, relativa à entrega do dote com que entrou para o referido convento sua filha, Isabel Francisca; procuração (1651, Jul., 7, Lisboa) passada por Francisca Marques a seu filho, Manuel Rodrigues Leitão, e a Manuel Rodrigues.
Documento/Processo, 1674/12/29 – 1674/12/29
Escritura de contrato e obrigação entre a Congregação do Oratório e Francisca Marques, representada por seu filho, Manuel Rodrigues Leitão, para a celebração de missas perpétuas por alma da dita Francisca Marques e seu marido, Francisco Rodrigues, mediante a entrega de foros, censos e casas.
Documento/Processo, 1881/05/25 – 1881/05/25
Escritura de contrato para casamento, que fazem Júlia da Silva Pereira Magalhães e Álvaro de Azevedo Meireles.
Documento/Processo, 1843/05/15 – 1843/05/15
Escritura de distrate e declaração de pacto reversivo dotal e contrato que fazem Maria Joaquina Rosa e sua mãe, Ana Joaquina Rosa com o marido da primeira, Manuel da Silva Guimarães. Certidão (l855, 19, Porto)
Documento/Processo, 1470/10/20 – 1470/10/20
Pedro Afonso, esteireiro, e Maria Afonso, sua mulher, traziam aforado a título perpétuo, um chão em Belmonte, dividido em quatro courelas, pela renda anual de 2,5 libras da moeda antiga. Agora, com o consentimento da Câmara, doavam parte desse chão a Martim Álvares, sapateiro, e a Maria Pires, sua mulher (genro e filha dos outorgantes) e a João Álvares, criado de Diogo Gonçalves Peixoto. O pagamento da renda far-se-ia da seguinte maneira: Pedro Afonso meia libra; Martim Álvares e João Álvares uma libra cada um.
Documento/Processo, 1443/08/24 – 1443/08/24
Afonso Anes, abade de Perafita, doa a Inês Pires, sua tia, o chão que herdara por morte de seus pais em Massarelos.
Documento/Processo, 1451/06/02 – 1451/06/02
João André e Catarina Jácome, sua mulher, doam a sua filha Bela Anes e a João Gonçalves, marido desta, uma casa e uma loja na Lada.