Documento/Processo, 1937/04/12 – 1937/04/12
Auto comemorativo da colocação da primeira pedra, de um bloco de habitações económicas, a construir na freguesia do Bonfim.
Documento/Processo, 1937/04/12 – 1937/04/12
Auto comemorativo da colocação da primeira pedra, de um bloco de habitações económicas, a construir na freguesia do Bonfim
Documento/Processo, 1927/11/11 – 1927/11/11
Auto comemorativo da colocação da pedra fundamental do monumento aos mortos da Grande Guerra, pertencentes ao concelho do Porto.
Documento/Processo, 1925/02/01 – 1925/02/01
Auto comemorativo da colocação da pedra fundamental para a edificação do Estádio Municipal.
Documento/Processo, 1909/07/05 – 1909/07/05
Auto comemorativo da colocação na Praça de Mouzinho de Albuquerque da pedra fundamental do monumento em honra do Heroísmo dos Povos e Tropas do Norte contra as Invasões Francesas (Monumento à Guerra Peninsular).
Documento/Processo, 1919/08/29 – 1919/08/29
Auto comemorativo da colocação, na Avenida das Nações Aliadas, da primeira pedra do monumento ao escritor Almeida Garrett
Documento/Processo, 1925/02/01 – 1925/02/01
Auto comemorativo dacolocação da pedra fundamental para a edificação do Estádio Municipal.
Documento/Processo, 1904/08/28 – 1904/08/28
Auto da cerimónia de colocação da primeira pedra para a construção do edificio para o quartel dos bombeiros municipais do Porto.
Documento/Processo, 1914/03/29 – 1914/03/29
O auto é lavrado na cerimónia em que uma comissão de camaradas, amigos e admiradores, homenageam o glorioso bombeiro. Uma cópia era entregue na Torre do Tombo e outra no Arquivo da Municipalidade.
Documento/Processo, 1894/03/04 – 1894/03/04
Auto da cerimónia de colocação da primeira pedra do Monumento ao Infante D.Henrique, na Praça do Infante com o mesmo nome.
Documento/Processo, 1915/10/05 – 1915/10/05
Auto que assinala o descerramento das lápides colocadas no pedestal do monumento a Dom Pedro IV, onde constam os nomes dos liberais suplicados em 1829. Junto a este auto existe uma cópia com os nomes que constam das assinaturas (alguns com indicações entre parentises), efectuada pelo oficial arquivista "para em todo o tempo se poder ler alguns nomes" (Manuel José da Silva Guimarães)
Documento/Processo, 1921/10/05 – 1921/10/05
Auto da cerimónia de descerramento de uma lápide contendo a inscrição : Rua Doutor Alexandre Braga.
Documento/Processo, 1926/05/15 – 1926/05/15
Auto da cerimónia de descerramento de uma lápide no prédio da Rua de Cedofeita, onde residiu e faleceu, a romancista D. Carolina Michaelis de Vasconcelos. Contém as assinaturas de várias personalidades politicas, culturais e académicas.
Documento/Processo, 1911/10/05 – 1911/10/05
Auto da cerimónia de descerramento do busto da República na sala de sessões da Câmara Municipal do Porto.
Documento/Processo, 1944/06/24 – 1944/06/24
Auto da cerimónia de inauguração do Bairro Municipal de Habitações Populares em Rebordões, freguesia de Campanhã, construído pela Câmara Municipal do Porto.
Documento/Processo, 1941/05/28 – 1941/05/28
Auto da cerimónia de lançamento da primeira pedra do Bairro de Rebordões, denominado actualmente Bairro de Sâo João de Deus, assinado pelo Juíz de Direito e Director dos Serviços Centrais e Culturais da Câmara Municipal do Porto, Artur Araújo de Castro Corte-Real. (cópia)
Documento/Processo, 1912/01/31 – 1912/01/31
Auto da entrega do monumento, erigido no Cemitério do Prado Repouso, como homenagem aos vencidos da revolta do Trinta e Um de Janeiro de 1891, à Câmara Municipal do Porto pela Direção da Sociedade Beneficência 31 de Janeiro.
Documento/Processo, 1908/06/18 – 1908/06/18
Auto da sessão solene comemorativa do centenário da Guerra Peninsular e especialmente, da instalação do Governo Provisional realizada em 18/6/1908.
Documento/Processo, 1921/04/13 – 1921/04/13
Auto de concessão do título de cidadão do Porto ao generalíssimo Armando Diaz em reconhecimento pelos serviços prestados na Batalha de Vitório, em Itália.
Documento/Processo, 1921/04/13 – 1921/04/13
Auto de concessão do título de cidadão do Porto ao marechal Joffre, miltar francês que durante a Primeira Guerra Mundial foi o arquiteto da vitória aliada, na Batalha do Marne.