Documento/Processo, 1497/01/25 – 1497/01/25
Maria Afonso e Diogo Fernandes, seu filho, vendem a João Martins Ferreira e a Violante Correia, sua mulher, um quarto de um casal situado na freguesia de São Romão, julgado da Maia, por preço e révora de trezentos e vinte reais brancos (João Martins Ferreira já possuía outra parte do mesmo casal).
Documento/Processo, 1496/03/22 – 1496/03/22
Afonso Álvares e Maria André, sua mulher, vendem a João Martins Ferreira e a Violante Correia o quinto do casal do Souto, situado na freguesia de São Romão de Vermoim, julgado da Maia, pelo preço e révora de mil e quinhentos reais brancos.
Documento/Processo, 1444/08/22 – 1444/08/22
Manuel Vasques, escudeiro, e Maria Esteves, sua mulher, vendem a Afonso Gonçalves, tabelião, e a Inês Afonso, sua mulher, o quinhão de um chão situado em Massarelos pelo preço de cinquenta reais brancos.
Documento/Processo, 1515/03/22 – 1515/03/22
Fernando Eanes e Inês Eanes, sua mulher, vendem a Violante Correia, viúva de João Martins Ferreira, o quinhão que possuíam no lugar de Vila Tinta, sito na freguesia de Santiago de Figueiró, julgado de Aguiar de Sousa, pelo preço de quatro mil reais brancos. No documento refere-se a procuração passada por Inês Eanes a seu marido, Fernando Eanes, datada de 22 de Março de 1515.
Documento/Processo, 1502/04/20 – 1502/04/20
Maria Cubas vende a João Martins Ferreira e a Violante Correia, sua mulher, um terço de umas casas situadas em Vila Nova de Gaia, que herdara por morte da mãe, pelo preço de quatro mil e duzentos reais. João Martins Ferreira e sua mulher possuíam outro terço das referidas casas. O documento inclui, no verso, o auto de posse das casas realizado em 25 de Abril de 1502.
Documento/Processo, 1485/02/11 – 1485/02/11
Gonçalo Barroso e Constança Anes, sua mulher, vendem a João Martins Ferreira e a Inês de Azeredo um quarto de uma azenha e um quarto de dois casais, situados na aldeia de Calquim, bem como o foro do casal do Talho, sito na freguesia da Barca, julgado da Maia, por preço e révora de nove mil e cem reais. Constança Anes institui o seu marido como procurador a 2 de Fevereiro de 1485. O documento inclui, no verso, o auto de posse dos referidos bens.
Documento/Processo, 1472/11/27 – 1472/11/27
Florença Gonçalves vende a Martim Lourenço e a sua mulher o quinhão que possuía na azenha de Calquim, situada na freguesia de Santa Maria de Avioso, julgado da Maia, por preço e révora de mil e seiscentos reais brancos.
Documento/Processo, 152? – 152?
Brás Rodrigues, mercador, vende a Cristóvão Leitão, coronel do rei, uma bouça chamada O Pomar, situada no couto do mosteiro de Leça, pelo preço de mil e duzentos reais.
Documento/Processo, 1487/04/26 – 1487/04/26
Álvaro Anes "Sega Boroa" e Constança Rodrigues vendem a Mécia Fernandes o quinhão que possuíam de uma casa situada na Rua dos Mercadores pelo preço e révora de trezentos reais brancos.
Documento/Processo, 1502/08/05 – 1502/08/05
Gonçalo Anes, como procurador de sua mãe, Catarina Fernandes, vende a João Martins Ferreira e a Violante Correia. sua mulher, uma herdade situada em Vila Cova na freguesia de Sanfins, no julgado de Aguiar de Sousa, por preço e révora de dois mil reais brancos. A procuração foi passada a 3 de Agosto de 1502, em São Cibrão.
Documento/Processo, 1489/12/10 – 1489/12/10
Afonso Gonçalves e sua mulher, Maria Fernandes, bem como a sua mãe e seus irmãos, vendem a João Martins Ferreira as partes que possuem numa herdade situada em Vila Tinta e Figueiró, por preço e révora de seiscentos reais brancos.
Documento/Processo, 1359/11/05 – 1359/11/05
Diogo Aires, escudeiro do rei, vende a Giral Martins, escudeiro, e a Belingeira Anes, sua mulher, a parte que possui numa herdade situada no lugar da Fonte Boa, termo de Ferreira, por preço e révora de cem libras.
Documento/Processo, 1470/12/21 – 1470/12/21
Beatriz Vasques, viúva de João Gonçalves, Pedro e Joana Anes, seus filhos, bem como Maria Anes e Álvaro Esteves, esposa e marido dos últimos, vendem a Martim Lourenço e a Violante Afonso, sua mulher, uma quebrada situada na freguesia de Santiago de Figueiró (julgado de Aguiar de Sousa) por preço e révora de setecentos reais brancos, com a obrigação de pagar anualmente à Igreja de Nevogilde vinte reais da mesma moeda. Em 28 de fevereiro de 1471, Maria Anes, mulher de Pedro Anes, confirma o seu consentimento relativamente à venda da quebrada de cujo quarto ela, seu marido e Joana Anes eram proprietários.
Documento/Processo, 1317/12/09 – 1317/12/09
João Lourenço, escudeiro, vende a Domingos Anes de Refóios e a sua mulher, bem como a Mor Domingues, uma quinta e um casal situados na freguesia de São Pedro de Fajozes, julgado da Maia, pelo preço de duzentas e oitenta e cinco libras.
Documento/Processo, 1503/11/28 – 1503/11/28
Jorge Gonçalves e Catarina Álvares, sua mulher, vendem a João Martins Ferreira e a Violante Correia, sua mulher, uma quinta situada acima de Pombal, freguesia da Capela das Medas, julgado de Aguiar de Sousa, por preço e révora de cinco mil reais brancos. O documento inclui no verso o auto de posse da referida propriedade.
Documento/Processo, [1485/03] – [1485/03]
Gonçalo Martins, como procurador de Maria Anes, vende a João Martins e a Inês de Azeredo, sua mulher, umas casas situadas na Rua da Bainharia e uma meia casa sita na Rua da Lada, pelo preço e révora de onze mil e duzentas libras. O documento inclui, no verso, o auto de posse das casas da Rua da Bainharia, datado de 1485.
Documento/Processo, 1510/03/23 – 1510/03/23
Branca Reimoa vende a João Martins Ferreira e a Violante Correia, sua mulher, metade de umas casas situadas na Rua da Bainharia pelo preço de quatro mil reais brancos, com a obrigação de pagarem anualmente o foro de cinquenta e sete reais ao Mosteiro das Donas de Vila Nova de Gaia.
Documento/Processo, [1477/04/11] – [1477/04/11]
João Anes e Catarina Anes, sua mulher, vendem a João Martins Ferreira umas casas que herdaram por morte de Afonso Gonçalves, tabelião, situadas na Rua das Aldas, por preço e révora de cinco mil reais. O documento inclui, no verso, o auto de posse das referidas casas realizado em 20 de Maio de 1477.
Documento/Processo, 1487/10/01 – 1487/10/01
Pedro Álvares, ourives, em seu nome e no de Maria Lopes, sua mulher, vende a Fernão Dias, mercador, umas casas situadas em Miragaia, junto à Porta Nova, por preço e révora de dezasseis mil reais brancos. No documento encontra-se transcrita a procuração pela qual Maria Lopes institui o marido como seu procurador, datada de 23 de Agosto de 1487. O auto de posse das casas realizou-se no mesmo dia da venda.
Documento/Processo, 1483/08/02 – 1483/08/02
Branca Pires, viúva de Fernão de Aranha, vende a João Martins Ferreira e a Inês de Azeredo, sua mulher, umas casas situadas na Rua da Fonte Taurina, emprazadas por três vidas a Pero Anes, sapateiro, por catorze mil reais. O documento inclui o auto de posse das referidas casas realizado em 9 de Agosto de 1483.