Documento/Processo, 1422/10/02 – 1422/10/02
Margarida Carvalho, viúva de Martim Martins, e António Afonso, testamenteiro deste, vendem a João de Ferreira umas casas de herdade situadas na Rua da Sapataria por preço e révora de dois marcos e meio de prata. O documento inclui o auto de posse das referidas casas realizado no mesmo dia da venda.
Documento/Processo, 1492/07/04 – 1492/07/04
Fernão Moreira, morador no couto de Landim, em seu nome e no de Beatriz Fernandes, sua mulher, vendem a João Martins Ferreira o terço de umas casas que possuíam na Rua de São Nicolau pelo preço de dois mil seiscentos e sessenta e seis reais. No documento refere-se a procuração passada por Beatriz Fernandes a seu marido, Fernão Moreira, datada de 14 de Junho de 1492.
Documento/Processo, 1490/02/03 – 1490/02/03
Rui Fernandes e Catarina Cubas, sua mulher, vendem a João Martins Ferreira o terço de umas casas situadas na Rua de Trás da Areia, em Vila Nova de Gaia, por preço e révora de três mil e quinhentos reais brancos (os restantes dois terços das casas pertenciam a Maria Cubas, irmã de Catarina Cubas).
Documento/Processo, 1477/12/02 – 1477/12/02
Frei Vasco, frade de São Francisco, e Nuno Fernandes, alfaiate, respectivamente provedor e testamenteiro de João Álvares, já falecido, vendem a João Martins Ferreira, mercador, as casas que aquele possuía na Rua dos Mercadores e em Miragaia, bem como um foro, pelo preço de vinte e oito mil trezentos e cinquenta reais.
Documento/Processo, 1476/12/16 – 1476/12/16
Álvaro Dinis e Guiomar Dinis, sua mulher, vendem a João Martins Ferreira, mercador, um quarto de casas situadas na Rua dos Mercadores por preço e révora de seiscentos reais brancos. O documento inclui o auto de posse das referidas casas datado de 28 de Janeiro de 1477.
Documento/Processo, 1506/12/17 – 1506/12/17
Vicente Ferraz, filho de Leonor Eanes, e Catarina Draga vendem a João Martins Ferreira e a Violante Correia, sua mulher, um quarto de casas que possuíam na Rua dos Mercadores, acima da Ribeira, pelo preço de cinco mil reais brancos (os restantes quartos de casas pertenciam a João de Matos). O documento inclui, no verso, o auto de posse das referidas casas realizado em 15 de Dezembro de 1507.
Documento/Processo, 1430/07/12 – 1430/07/12
Gil Carneiro vende a Estêvão Lourenço duas casas situadas em Vila Nova de Gaia, junto às taracenas do rei, para pagamento de uma dívida de João Anes Parente ao rei. O preço da venda das casas foi de mil e novecentos reais brancos. O documento inclui, no verso, o auto de posse das mencionadas casas realizado em 3 de Agosto de 1430.
Documento/Processo, 1475/07/15 – 1475/07/15
João Salvadores e Margarida Gonçalves, sua mulher, vendem a Martim Lourenço e a sua mulher todas as herdades que possuem na freguesia de São Romão de Aguiar de Sousa, com os encargos que pagam ao senhor da terra, pelo preço e révora de oitocentos reais brancos.
Documento/Processo, 1540/01/21 – 1540/01/21
Maria Álvares da Mota, em seu nome e no de Jácome Francês, seu marido, vende a Pantaleão Ferreira metade de umas casas, situadas na rua da Bainharia, pelo preço de nove mil reais brancos. No documento transcreve-se a procuração em que Jácome Francês institui sua mulher como sua procuradora (1540.01.20). Inclui o auto de posse das casas realizado em 23 de Janeiro de 1540.
Documento/Processo, 1490/10/29 – 1490/10/29
Pero Anes, em seu nome e no de Catarina Anes, sua mulher, vende a João Martins Ferreira metade de umas casas que possuía na Rua da Lada (onde vivia Beatriz Gonçalves) pelo preço e révora de quatro mil reais brancos. O documento inclui o auto de posse das referidas casas realizado em 31 de Outubro de 1490.
Documento/Processo, 1490/06/04 – 1490/06/04
Gonçalo Nunes e Beatriz Anes, sua mulher, vendem a João Martins Ferreira parte da quinta da Portela, situada na freguesia de São Martinho das Carvalhas, termo de Barcelos, por preço e révora de cinco mil e quinhentos reais.
Documento/Processo, 1484/06/19 – 1484/06/19
Bela Anes, viúva de João Gonçalves, vende a Pero Anes, seu genro, e a Catarina Anes, sua filha, um quarto das casas onde "viveram o rei e o conde" na Rua da Lada, bem como um oitavo de outras casas e o quinhão de um pardieiro - outrora pertencentes a Gonçalo Álvares - também na Lada, pelo preço de dois mil e quinhentos reais.
Documento/Processo, 1502/03/05 – 1502/03/05
Pero Fernandes, o Velho, e sua mulher vendem a Luís Anes e a Maria Pires, sua mulher, o quinhão que possuem numas casas de herdade situadas na Bainharia (sendo a restante parte da casa dos compradores) por preço e révora de seis mil reais brancos, com obrigação de mandarem celebrar uma missa por alma de Urraca Aires.
Documento/Processo, 1477/12/20 – 1477/12/20
Gonçalo Anes e suas irmãs, Braseda e Catarina Anes, vendem a João Martins Ferreira um quarto de umas casas-torres, situadas na Rua dos Mercadores - herdadas de seus pais que as receberam de Maria Anes, mulher de João Domingues e tia deles - pelo preço e révora de oito mil reais.
Documento/Processo, 1490/06/10 – 1490/06/10
Gonçalo Fernandes e Margarida Martins, sua mulher, vendem a João Martins Ferreira um alqueire de pão que recebem anualmente do casal de Paçô, situado na freguesia de São Pedro de Avioso, julgado da Maia, pelo preço de trezentos reais.
Documento/Processo, 1472/06/09 – 1472/06/09
Gonçalo Dias, homem da Alfândega do Porto, e Joana Luís, sua mulher, vendem a João Martins, mercador, e a Isabela Nunes, sua mulher, o casal de Bairro (?), situado na freguesia de Duas Igrejas, terra de Besteiros, pelo preço e révora de mil quinhentos reais.
Documento/Processo, 1419/11/06 – 1419/11/09
Vicente Martins vende a Gonçalo Anes, tanoeiro e morador na cidade do Porto, um casal situado na freguesia de Fornos por preço e révora de quarenta mil libras.
Documento/Processo, 1449/12/11 – 1449/12/11
Lopo Rabelo e Branca Rodrigues, sua mulher, vendem a João Álvares o pardieiro e o enxido que haviam comprado a Senhorinha Anes, situado na Rua dos Mercadores, por preço e révora de mil e trezentos reais brancos.
Documento/Processo, 1397/05/29 – 1397/05/29
João Pais e sua mulher, Domingas Peres, vendem a João Gonçalves um pardieiro situado na Rua da Lada, por preço e révora de 2800 libras. O documento inclui o auto de posse do pardieiro, realizado em 8 de Setembro de 1397.
Documento/Processo, 1489/05/22 – 1489/05/22
Pero Anes, em seu nome e no de sua mulher, Catarina Anes, vende a João Martins Ferreira a parte que possui de um pardieiro, situado na Rua da Lada, pelo preço de mil reais. Catarina Anes institui o marido como seu procurador em 3 de Junho de 1488. No verso do pergaminho encontra-se registada uma escritura de venda pouco legível.