Documento/Processo
Desenho original de Cruz Caldas, para cartaz, encomendado pelo Teatro Circo Coliseu do Porto
Documento/Processo, 1954/01/20 – 1954/01/20
Exposição de Belas Artes. Por decisão do juri da exposição realizada em 1953, a Sociedade Nacional de Belas Artes confere a António Cruz caldas o Diploma da 1.ª medalha em caricatura - Salão de Inverno de Lisboa. Referente ao desenho humorístico: "Imortais do amor", com o Escritor Sousa Costa.
Documento/Processo, 1956 – 1956
Desenho a aguarela representando Einstein no céu com S. Pedro e na terra, 3 "teimosos", Bulganin, Molotov e Vorochilov (?), politícos e militares russos, que estiveram relacionados com a energia atómica e consequentemente com a bomba atómica. Este desenho humorístico obteve o 3.º lugar no "Prémio Leal da Câmara", em 1956. Descrição da pintura pelo autor, Cruz Caldas: «O tema deste quadro tem a pertensão de simbolizar a época atual. Internacionalmente procura-se dar destaque às páginas, sacrificando-se as proporções para o benefício destes, porque são afinal o objeto principal desta obra, que pretende ser de critica humorística à política internacional... Como na poesia, o humorismo tem as suas liberdades, razão porque o autor não se preocupa com regras para atingir o fim que tem em vista. Como é sabido, Einstein foi para o céu (assim o sopomos), ao chegar ao dito, S. Pedro recebeu-o com os requintes de fidalguia que todos os falecidos já conhecem e, como é natural, estabeleceu-se entusiástica conversa sobre as últimas novidades na terra. Em dada altura, S. Pedro olhando para baixo viu qualquer coisa que lhe prendeu a atenção, perguntando ato contínuo a Einstein: - quem são aqueles? - Aqueles são os que dizem a tudo que sim para fazerem só que lhes convém - "São os Teimosos!" - (Nikolai Bulganin , Viatcheslav Molotov e Kliment Vorochilov). O autor.»
Documento/Processo, 1935 – 1935
Maqueta feita por António Cruz Caldas, representando o escritor e médico portuense, Dr. Campos Monteiro, para cenário de homenagem a esta ilustre figura do Porto culto, pai do também escritor, Heitor de Campos Manteiro.
Documento/Processo, 1932
Prospecto com o cartaz idealizado por Cruz Caldas, impresso na Litografia Invicta
Documento/Processo, 1959 – 1959
Desenho a aguarela dos netos de Cruz Caldas e do próprio. Enquanto o avô dorme os netos tentam imita-lo, fazendo desenhos. Da esquerda para a direita: na cadeira (a dormir), António Cruz Caldas (auto caricatura); a neta mais nova (virada para o avô), Maria Luísa; o bebé no chão, António Manuel; o neto mais velho (a pintar com o pé na cadeira), Luís Filipe; a neta mais velha (de rabo de cavalo), Lucília Maria; o neto que está a pintar sentado, Abílio José.
Documento/Processo, [194?] – [194?]
Desenho a lápis das filhas de António Cruz Caldas, feito pelo artista.
Documento/Processo, 1959 – 1959
Desenho a aguarela alusivo aos representantes das 5 nações mais importantes nos anos 50 do século XX. Este desenho representa um sonho do Presidente da União Soviética, Nikita Khrushchov. Khrushchov sonha que está a espalhar as sementes do seu partido (comunista), pelo mundo inteiro, quem o ajudaria seriam os presidentes (em forma de anjinhos) das 4 Potências mundiais. 1- anjo à esquerda (no meio das núvens): Chanceler da Républica Federal da Alemanha, Konrad Adenauer; 2 - anjo da esquerda ajudando a subir o presidente da União Soviética: Primeiro Ministro do Reino Unido, Anthony Eden; 3 - anjo da direita ajudando Khrushchov a subir: o presidente dos EUA, Ike Eisenhower; e 4 - anjo da direita (abaixo de Ike Eisenhower): o presidente de França, Charles de Gaulle. Este desenho humorístico obteve o 3.º lugar no "Prémio Leal da Câmara", em 1956.
Documento/Processo, 1953 – 1953
Retrato caricaturado a aguarela de Dwight David "Ike" Eisenhower, 34.º Presidente dos Estados Unidos da América, por António Cruz Caldas.
Documento/Processo, 1951 – 1951
Desenho aguarelado, feito por António Cruz Caldas para o prémio (de caricatura) Leal da Câmara. Cruz Caldas autocaricaturado em pigmeu, pintando um "gigante", grande vulto da caricatura portuguesa, que era Tomás Leal da Câmara.