Documento subordinado/Ato informacional, 1991 – 1991
Pormenor do capitel. A presença de artista italianos veio também contribuir para o enrequecimento do panorama artístico português. A igreja primitiva da Foz, na cidade do Porto, da autoria de Francisco de Cremona, é um dos mais genuínos exemplos de arquitetura do Renascimento. Figura n.º 62 do catálogo: «A influência de Itália na arte portuguesa».
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Entre os mais notáveis exemplos da pintura nasoniana em Portugal, contava-se o teto da capela-mor da Cumieira (Santa Marta de Penaguião), hoje desaparecido. Nesta obra é bem patente o gosto pela pintura ilusionistas, introduzido no norte por Nicolau Nasoni, à semelhança do que fizera Vincenzo Baccarelli, em Lisboa, nos princípios do século XVIII. Figura n.º 87 do catálogo: «Nasoni, o pintor».
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Marca de Nicolau Nasoni na capela-mor da Sé do Porto, como pintor de perspetiva (1725). Figura n.º 84 do catálogo: «Nasoni, o pintor».
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Atual localização dos obeliscos de Nicolau Nasoni da entrada da Quinta da Prelada. Figura n.º 92b do catálogo: «Nasoni, o arquiteto (obras documentadas)».
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Pormenor de ornamentos em talha dourada. Obra de Nasoni (?).
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Pormenor da fachada principal da Casa do Cabido da Sé do Porto. Obra atribuída a João Pereira dos Santos (1717-1722).
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Reprodução de uma gravura do Cardeal José Firrao, Núncio apostólico da Santa Sé.
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Vista do antigo Paço Episcopal do Porto, segundo uma pintura de meados do século XVIII. Figura n.º 7 do catálogo: «Aspetos biográficos de Nicolau Nasoni)».
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A força monumental da igreja de Santo Ildefonso teve reflexos nos arranjos urbanísticos do Porto, o que levou à criação de uma escadaria e de um obelisco no cimo da Rua 31 de Janeiro, como contraponto ao remate da Rua dos Clérigos. Figura n.º 130b do catálogo: «O Legado de Nicolau Nasoni».
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Processo de douramente de uma obra de talha, ficava a cargo de outra oficina, a dos pintores-douradores. Figura n.º 124 do catálogo: «Do risco à talha».
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Depois de concluída a estrutura, eram esboçados os motivos ornamentais, para se iniciar o entalhe. Desde o mestre ao entalhador aos oficiais e aprendizes, todos na oficina colaboravam na execução da obra. Figuras n.º 121a e 122b do catálogo: «Do risco à talha».
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Terminada a operação de entalhe, as peças eram levadas para o local a que se destinavam. Seguia-se então a fase de ensamblagem, que dava corpo à obra, de acordo com o esquema do projeto. Figuras n.º 123a-b do catálogo: «Do risco à talha».
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Figuras n.º 44 a.b. do catálogo: «De Siena a Malta». 44a - projeto de ornamento de mesa alegórico, com a figura de Baco; 44b - projeto de ornamentos de mesa alegóricos, com personificações de rios e da Toscana (?). Por Nicolau Nasoni
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Risco de António Pereita, para a portada do Colégio de Nossa Senhora da Esperança. Figura n.º 111 do catálogo: «Do Projecto à Obra».
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Lançamento da primeira pedra, num painel de azulejos da Igreja do Terço, em Barcelos. Figura n.º 114 do catálogo: «Do Projeto à Obra».
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Esquisso de uma paisagem, vendo-se uma embarcação com pescadores num rio, uma ponte de pedra, um castelo e edifícios, possivelmente criado por Nicolau Nasoni.
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Vista geral da fachada principal e do chafariz monumental do Palácio da Mitra, residência de veraneio dos arcebispos e dos patriarcas de Lisboa, em Santo Antão do Tojal (Loures). Obra de António Cannevari. Figura n.º 63 do catálogo: «A influência de Itália na arte portuguesa».
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Pormenores do jardim e das fachadas do Palácio do Freixo. Obra de Nicolau Nasoni.
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Vista geral da fachada ornamentada da Casa de Mateus em Vila Real. Figura n.º 100 do catálogo: «Nasoni, o arquiteto (obras atribuídas)».
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Painel de azulejos representando o Palácio Real de Lisboa, destruído com o terramoto de 1755. Figura n.º 54 do catálogo: «O Portugal Setecentista».