Documento subordinado/Ato informacional, 1970/02/23 – 1970/02/23
Reprodução do autógrafo do Barão de Forrester, pelo qual oferece à Câmara Municipal do Porto o seu mapa ricamente emoldurado. Mencionado a oferta, na Vereação extraordinária de 8 de Abril de 1848. Pertencia em 1970 ao Gabinete de História da Cidade.
Documento subordinado/Ato informacional, 1970/02/23 – 1970/02/23
Reprodução do mapa, da autoria do Barão de Forrester, com várias referências à Região do Alto Douro, incluindo a indicação das principais povoações onde se produz o vinho fino. Pertence ao Instituto do Vinho do Porto.
Documento subordinado/Ato informacional, 1970/02/23 – 1970/02/23
Mapa de «O Douro Portuguez e Paiz adjacente contando do rio quanto se pode tornar navegavem em Espanha = The Portuguese Douro and adjacent country and so much of the river as can be made navigable in Spain», da autoria do Barão de Forrester e por ele oferecido à Câmara Municipal do Porto. (Em 1970 pertencia ao Gabinete de História da Cidade).
Documento subordinado/Ato informacional, 1970/02/23 – 1970/02/23
Mapa de «O Douro Portuguez e Paiz adjacente contando do rio quanto se pode tornar navegavem em Espanha = The Portuguese Douro and adjacent country and so much of the river as can be made navigable in Spain». Exemplar do mesmo mapa oferecido à Câmara Municipal do Porto, na edição de 1848, ostentando na parte inferior as condecorações recebidas pelo autor. Premiaram-no os monarcas de Espanha, da Sardenha, de França, da Prússia, da Áustria, da Rússia e Sua Santidade Pio IX. Incorporado no Blue Book da Câmara dos Comuns, em Inglaterra; em Portugal foi considerada Obra Nacional. Pertence ao Instituto do Vinho do Porto.
Documento subordinado/Ato informacional, 1970/02/23 – 1970/02/23
Retrato a óleo de J. James Forrester, (autor do «Mapa do país vinhateiro do Alto Douro»), por Augusto Roquemont. Pertence ao Instituto do Vinho do Porto.
Documento subordinado/Ato informacional, 1970/02/23 – 1970/02/23
Reprodução de uma aguarela. representando o pintor João Baptista Ribeiro, desenhando o sítio do Cachão. Detalhe da aguarela em que é representado antes do rompimento dos rochedos. Visto da parte da Beira (1810). Legenda: «Prospecto do sítio do Cachão de S. Salvador da Pesqr.ª, observado da pt.e da Beira como elle era em 1730. O que se manifesta ainda hoje pellos bancos de pedra durissima que se cortavão, os quais atravessavão a corrente do Douro que se precepitava d'huns sobre outros bancos, entre penhascos altissimos, e quase prependiculares, a onde só a vista podia penetrar. As descidas dos montes vizinhos manifestão igualmente o antigo estado deste sitio nas Vinhas, e Olivais, que todos mostrão só tiverão principio depois que Maria Primeira aug.ma Rainha e Snr.ª Nossa foi servida encarregar á Ill.ma Junta da Companhia Geral do Alto Douro o cuidado de tirar esse impedimento da Navegação, e do progresso da Agricultura de grande parte das Provincias». Pertence ao Arquivo da Real Companhia Velha (V. N. de Gaia).
Documento subordinado/Ato informacional, 1970/02/23 – 1970/02/23
Reprodução de uma aguarela de João Baptista Ribeiro. Representando o Sítio do Cachão da Valeira, em São João da Pesqueira, observado da parte de Trás-os-Montes, depois do rompimento dos rochedos, em 1792. Legenda: «(...) O Capp.am Inginheiro José Maria Yola desceo o Cachão dentro d'hum barco, que foi carregar de trigo por cima de Freixo de Espada a Cinta, e o conduzido p.r 30 leguas embandeirado até ao Porto, mostrando deste modo o triunfo que tinha conseguido da natureza. Antes delle forão do Porto ao cachão o ex.mo Secretario d'Estado João António Salter de Mendonça, e varios illustres patriotas como s'annunciou no correio da Europa em 19 de Abril de 1790 (...)» Pertence ao Arquivo da Real Companhia Velha (V. N. de Gaia)