Documento/Processo, [189?] – [190?]
Vista geral da demolida ponte de pedra de Matosinhos, em Leça da Palmeira.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Documento/Processo, 1913 – 1913
Aspecto parcial do Bairro da Madalena e do antigo Hotel Comércio, vista da ponte de Trajano em Chaves. Ao fundo do lado direito a coluna romana de trajano, encimada pelas armas nacionais.
Documento/Processo, 1908 – 1908
Aspecto geral do rio Paiva e da ponte de Caninhas em Cinfães.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Construção de uma pequena ponte num meio rural.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Construção de uma ponte ferroviária numa zona rural. Lugar não identificado.
Documento/Processo, 1908 – 1908
Aspecto geral da ponte romana de Entre-os-Rios, denominada, ponte de caminhos.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Vista panorâmica da ponte de Hintze Ribeiro sobre o rio Douro, e da Quinta da Granja, em Entre-os-Rios.
Documento/Processo, [1908] – [1908]
Embarcações ancoradas no cais de Entre-os-Rios, vendo-se ao fundo a ponte Hintze Ribeiro.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Aspecto da feira de Ponte de Lima, destacando-se a sua ponte medieval e a igreja matriz.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Vista de um pequeno rio numa zona rural.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Pormenor de uma ponte de madeira que atravessa um lago, num jardim público.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Pormenor da ponte de caminho de ferro, entre Matosinhos e Leça da Palmeira. destacando-se uma locomotiva e uma pequena embarcação com dois pescadores.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Uma vista de Paris, 1897, por Câdido da Cunha. António Cândido da Cunha viveu entre 1866 e 1926. Em Barcelos, onde nasceu e passou a infância, manifestou especial propensão para o desenho e música. Tais inclinações, deve tê-las herdado do pai, José Joaquim da Cunha, conhecido em Barcelos como desenhador de projetos de arquitetura e como músico. Cândido da Cunha frequentou a Academia de Belas Artes do Porto entre 1887 e 1894. Seus mestres foram António Sardinha, em Arquitetura Civil (classe em que obteve o Prémio Soares dos Reis em 92), Marques de Oliveira em Desenho e João A. Correia em Pintura Histórica. Foi nesta modalidade que Cândido da Cunha terminou o curso, precisamente com a apresentação de Agar e Ismael no deserto, prova classificada com 18 valores, merecedora de menção de louvor por parte do júri académico. Ainda no Porto, integrou entre 1893 e 97 as Exposições d’Arte, promovidas por António José da Costa, Marques de Oliveira, Marques Guimarães e Júlio Costa. Na fase, compreendida entre 1896-1898, o pintor estudou em Paris, na Academia Julian, sob proteção régia e a expensas do Estado português. Aí se aperfeiçoou com Jean-Paul Laurens e Benjamin Constant. Prova de que foi muito apreciado pelos seus mestres na capital francesa foi a admissão, em 1898, no Salon parisiense, com o Viático na aldeia, tela que havia realizado na Bretanha, em Finisterra. Este trecho valer-lhe-ia uma 3ª medalha na Exposição Universal de Paris de 1900. Após o regresso a Portugal, em finais de 1898, iniciou um novo ciclo que viria a revelar-se bastante produtivo, de tal modo o pintor se deixou seduzir pelos motivos de paisagem da região de Barcelos, arredores de Esposende e Águeda. Esta época ficou marcada pela apresentação pública nas mostras da Sociedade Nacional de Belas Artes em Lisboa (entre 1902-1915) e no Porto (entre 1909-1911). Em finais de carreira, compareceu em diversos certames de iniciativa particular, levados a efeito na cidade do Porto. Quando Joaquim Lopes lhe chamou “pintor das horas crepusculares” estava a referir-se a temas como este por si tratados, “... Temas vividos nas horas tranquilas do amanhecer e do declinar do dia, absorvendo-lhes toda a beleza cromática”.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Vista de um carro de bois com uma pipa de vinho a ser pesada em frente à Ponte Luís I, no Porto.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Pintura a óleo de uma vista geral da ponte das barcas e do mosteiro da Serra do Pilar.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Aspecto de um pequeno rio atravessado por uma pequena ponte de madeira.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Ponte, metálica, ferroviária sobre um vale
Documento/Processo, [190?] – [190?]
A Ponte medieval de Barcelos, sobre o Rio Cávado, foi construída entre 1325 e 1328 por ordem do Oitavo Conde de Barcelos, embora existam historiadores que sejam da opinião de que D. Afonso (oitavo conde de Barcelos) se limitou a reconstruir a ponte já existente. A ponte é constituída por seis arcos desiguais, sendo maiores e mais altos os que cobrem o meio do rio. Esta ponte apresenta nos seu pilares, talha-mares de estilo gótico. Foi sempre um importante local de passagem para os peregrinos do Caminho de Santiago e para o centro de trocas comerciais que se realizam em Barcelos desde a Alta Idade Média. Em 1801, esta construção foi bastante abalada no seu lado norte, pela queda da Torre do Paço dos Condes de Barcelos, tendo sido necessário fazer grandes obras de recuperação.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Vista geral de uma ponte de pedra.