Série, 1827 – 1828
Assentos relativos às receitas e despesas da obra de reparação da Ponte de Guifões.
Documento/Processo, 1885/07/27 – 1886/03/04
Plantas parcelares e anotações relativas às expropriações para abertura e alargamento das ruas.
Documento/Processo, 1488/11/21 – 1488/11/21
A Câmara do Porto afora, a título perpétuo, a João Anes, ataqueiro e a Isabel Pires, sua mulher, dois pequenos chãos “que ora jazem perdidos em monturos”: fica um atrás do chafariz da ponte de S. Domingos e o outro está em frente dele, no outro lado do rio da Vila. Pagarão de renda anual 35 reais (pelo maior dos chãos 20 reais e pelo mais pequeno 15 – S. Miguel de Setembro). No verso do pergaminho encontra-se um registo em muito mau estado de conservação. Das partes legíveis do texto podemos deduzir tratar-se de uma escritura na qual João Anes resolve uma contenda que trazia com a Câmara sobre a utilização dos seus chãos e, para além disso, pede aos oficiais autorização para alargar um dos referidos chãos. Fez este registo Nicolau Fernandes, escrivão da Câmara.
Documento/Processo, 1502/03/02 – 1502/03/02
Os oficiais da cidade (dão de "enfatiosim", a título perpétuo e gratuito) o chão e a rua situadas entre os esteios que suportam as alçadas que pretendem que sejam construidas nas casas da Praça da Ribeira a fim desta se tornar mais bela e majestatica. Para o efeito, João de Ponte poderá tomar dois palmos do muro da cidade, onde construirá a saída de sua casa, pelo que pagrá anualmente à Câmara 10 reais (S. Miguel de Setembro)
Documento/Processo, 1502/03/02 – 1502/03/02
Os oficiais da cidade (dão de "enfatiosim", a título perpétuo e gratuito) o chão e a rua situadas entre os esteios que suportam as alçadas que pretendem que sejam construidas nas casas da Praça da Ribeira a fim desta se tornar mais bela e majestatica. Para o efeito, João de Ponte poderá tomar dois palmos do muro da cidade, onde construirá a saída de sua casa, pelo que pagrá anualmente à Câmara 10 reais (S. Miguel de Setembro)
Documento/Processo, 1496/04/23 – 1496/04/23
A Câmara do Porto afora, a título perpétuo, a João da Ponte e a Maria Eanes, sua mulher, uma esterqueira na Praça da Ribeira, junto às casas onde moram, pela renda anual de 200 reais da moeda corrente (S. Miguel de Setembro). Este documento aparece repetido no pergaminho número 62 deste mesmo livro.
Documento/Processo, 1496/04/23 – 1496/04/23
A Câmara do Porto afora, a título perpétuo, a João da Ponte e a Maria Eanes, sua mulher, uma esterqueira na Praça da Ribeira, junto às casas onde moram, pela renda anual de 200 reais da moeda corrente (S. Miguel de Setembro). O verso deste documento contém um pequeno registo onde se assinala o pedido feito por João da Ponte à Câmara, no sentido de ver autorizada a venda que fizera do seu aforamento a Sebastião Ferreira, barbeiro, pelo preço de 8 mil reis. Os oficiais deram o seu consentimento, mantendo ao novo foreiro as mesmas condições e renda que trazia João da Ponte. Fez este registo Nicolau Fernandes, escrivão da Câmara, no dia 1 de... (não se consegue ler nem o mês nem o ano devido ao mau estado de conservação em que se encontra este lado do pergaminho).
Documento/Processo, 1409/10/30 – 1409/10/30
A Câmara do Porto empraza por três vidas a Abraão Sadiaz ?o Velho? e a Cinfana, sua mulher, judeus, uma tenda junto à ponte de São Domingos, pela renda anual de 350 libras da moeda corrente (São Miguel de Setembro).
Documento/Processo, 1501/01/02 – 1501/01/02
A Câmara do Porto empraza, por 3 vidas, a Luís Eanes e a Isabel Fernandes, sua mulher, uma casa situada junto à ponte de S. Domingos, pela renda anual de 400 reais (S. Miguel de Setembro). Note-se que Luís Eanes herdara este prazo de sua sogra, Madalena Fernandes e, embora faltasse ainda esgotar-se uma vida do primitivo contrato decide renova-lo, propondo-se acrescentar à renda inicial de 270 reais por ano, mais 130 reais
Documento/Processo, (Cerca de) [1856] – [1856]
Planta de localização. Escala: ca. 1:440.
Documento/Processo, 1880/03/31 – 1880/03/31
Termo que assina Sebastião José de Ponte, nascido em 5 de novembro de 1859, na freguesia de São João da Foz do Douro para se naturalizar espanhol.
Documento/Processo, 1461/01/14 – 1461/01/14
Traslado de uma carta régia contendo capítulos gerais da Comarca de Entre Douro e Minho apresentados nas Cortes de Évora de 1460 pelo procurador de Ponte de Lima: 1. Acerca de o anadel dever estar ausente da Câmara quando se faz a selecção dos besteiros. 2. Acerca da proibição de os oficiais régios participarem nas reuniões da vereação (datada de 1460, Dezembro, 9. Évora). O traslado é solicitado pelo vereador Gonçalo Ferreira a João Carneiro, juiz.
Documento/Processo, (Cerca de) [1900] – [1900]
Responsabilidade: D. Alvão [fotogr.] Local de Edição: Porto Editor: J. P. da Conceição Preto e Branco Estampilha: Não (Nº 24)
Documento/Processo, (Antes de) 1859/06/09 – 1859/06/09
Planta para alinhamento da calçada entre o Cais da Ribeira e a Ponte Pênsil, aprovada em Câmara em 1859-06-09. Indica a localização da Fonte da Areia. Escala: ca. 1:260.
Documento/Processo, (Cerca de) [1900] – [1900]
Local de Edição: Porto Editor: Emílio Biel Preto e branco Estampilha: Não (Série: geral, nº2)
Documento subordinado/Ato informacional, 1850 – 1850
Reprodução de gravura datada de 1850, representando o desastre da ponte das barcas, no Porto, no dia 29 de Março de 1809. Autoria: Emídio Carlos Amatucci? Local de impressão: Porto. Impressor: Litografia da Rua de Santa Catarina, n.º 19.
Documento/Processo, 1885 – 1885
Fase de construção da ponte Luís I. A emulsão do negativo está completamente deteriorada, não existindo digitalização.
Documento/Processo, 1883 – 1883
Vista das obras de construção da ponte, tirada do Cais de Gaia, vendo-se ainda a ponte Pênsil operacional.
Documento/Processo, 1883 – 1883
Construção do arco da ponte, tirada do cais da Ribeira, ainda com a ponte Pênsil operacional.
Documento/Processo, 1883 – 1883
Aspecto da construção da ponte Luís I, no momento em que colocavam o arco.