Documento subordinado/Ato informacional, 1983 – 1983
Óleo sobre madeira (1960) de Alberto Sousa, reprodução de uma iluminura que se encontra no Museu Britânico de Londres. Ilustra a cerimónia do casamento entre o rei . João I e a filha do Duque de Lencastre, D. Filipa. Existente no Arquivo Histórico Municipal do Porto.
Documento subordinado/Ato informacional, 1983 – 1983
Brasão de D. João I, do século XV, mostrando as armas reais portuguesas. Encontra-se embutido na fachada de um edifício da rua do Infante D. Henrique, entre as portas com os números de polícia 47-49.
Documento subordinado/Ato informacional, 1983 – 1983
Duas perspectivas do portal da igreja, arquitectura do gótico final, com elementos renascentistas. Convento de religiosas, fundado neste local por D. João I, em 1416, durante o bispado de D. Fernando Guerra.
Documento subordinado/Ato informacional, 1968 – 1968
Vista parcial da Praça D. João I, destacando-se o edifício do Banco Português do Atlântico, actualmente Grupo Millenium BCP. Ao fundo os Paços do Concelho.
Documento subordinado/Ato informacional, 1960 – 1960
Pormenor de três espadas de duas mãos e uma espada, dos séculos XV e XVI. A com o n.º 69, do catálogo, pertenceu, segundo a tradição a Martim Lopo de Azevedo, armado cavaleiro na batalha de Aljubarrota, por D. João I. Fotografia de Teófilo Rego.
Documento subordinado/Ato informacional, 1960 – 1960
Moldagem dos jacentes do túmulo da Capela dos Fundadores no Mosteiro de Santa Maria da Vitória, na Batalha, existente na Misericórdia do Porto. Fotografias de Teófilo Rego.
Documento subordinado/Ato informacional, 1963 – 1963
Tríptico de prata, mais conhecido como «Altar de Aljubarrota», terá sido o despojo da Batalha de Aljubarrota ou antes feito de prata a que se pesou D. João I, ao agradecer a vitória a Santa Maria de Guimarães. Como troféu de guerra, peça tomada a D. João de Castela, a obra é considerada espanhola. Da colecção do Museu de Alberto Sampaio. Fotografia de Teófilo Rego.
Documento subordinado/Ato informacional, 1965 – 1965
Rua de São João, Largo de São Domingos, Praça de Santana ou de São Roque (Hoje Rua de Mousinho da Silveira entre a actual Rua do Souto e Travessa da Ruas das Flores) e Largo dos Loios. Com legenda: «as letras A,B, C, D, na planta mostram uma pequena praça pública projectada por baixo de São Domingos. A, D, I, G, mostram outra planta de uma praça projectada triangularmente e de maior tamanho em que se inclui a direcção da Rua de São João até à esquina da igreja da Misericórdia, terminada pela letra K na mesma planta. E a fim de efectuar a execução deste último projecto é preciso cortar as casas incluídas nos três triangulos = D, C, I = G, H , L = e A, E, F, na planta; ou escolher a pequena praça debaixo de São Domingos. Foi projectada em 1774 pelo cônsul de Inglaterra», [John Whitehead].
Documento/Processo, [1949] – [1949]
Aspeto das demolições na zona da futura Praça D. João I no centro da cidade do Porto; destacando-se o edifício da Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto, a rua do Bonjardim e os edifícios em demolição, onde atualmente se situa o Palácio Atlântico
Documento/Processo, [1919] – [1919]
O Painel dos Cavaleiros (Políptico de São Vicente de Fora), representa quatro imagens de branco no fundo, e quatro cavaleiros coloridos na frente. Cada cavaleiro é representado com uma cor diferente, e possui símbolos identificativos que permitem suspeitar da sua identidade. Suspeita-se que representam os quatro filhos mais novos d'El-Rei D. João I.
Documento/Processo, 1949/11 – 1949/11/17
Planta para um parque de estacionamento na Praça de D. João I, com capacidade para 40 carros.
Documento/Processo, [195?] – [195?]
Planta de parque de estacionamento.
Documento subordinado/Ato informacional, 1968/05/25 – 1968/05/25
Vista geral da moldagem dos jacentes, do túmulo da Capela dos Fundadores, no Mosteiro de Santa Maria da Vitória, na Batalha; que figurou no antigo salão nobre da Casa do Infante, na Exposição documental e bibliográfica em homenagem ao insigne navegador. Promovida pela Câmara Municipal do Porto. Realizada pelo Gabinete de História da Cidade. Colaboração do Grupo de Estudos Brasileiros.
Documento/Processo, 1924 – 1924
Vista parcial do claustro gótico da Igreja da Sé, (época de D. João I, rei que celebrou esponsais nesta catedral), ornamentado por imponentes painéis de azulejos.
Documento/Processo, 1924 – 1924
Vista parcial do claustro gótico da Igreja da Sé (época de D. João I, rei que celebrou esponsais nesta catedral).
Documento/Processo, [1939] – [1939]
Pormenor do cruzeiro e do claustro gótico (visto do 2.º pavimento), obra do Bispo D. João I, iniciada em 1385, século XIV.
Documento/Processo, [1939] – [1939]
Pormenor do cruzeiro e do claustro gótico (visto do 2.º pavimento), obra do Bispo D. João I, iniciada em 1385, século XIV.
Documento/Processo, [1939] – [1939]
Pormenor do cruzeiro e do claustro gótico (visto do 2.º pavimento), obra do Bispo D. João I, iniciada em 1385, século XIV.
Documento/Processo, 1933 – 1933
Escudo com as armas nacionais (século XV), do tempo de D. João I, existente na casa da Rua do Infante D. Henrique, n.º 47, onde esteve instalada a Bolsa dos Comerciantes, ao lado da porta que dava acesso para a Casa da Moeda e traseiras da Alfândega. Heráldica de domínio.
Documento subordinado/Ato informacional
Aspeto geral da Praça D. João I, vendo-se o Palácio Atlântico, o Rivoli e ao fundo a Torre dos Paços dos Concelho