Documento/Processo, 1414/09/20 – 1414/09/20
D. João I, em virtude da contenda existente entre o concelho do Porto e a comuna dos judeus sobre o valor da renda do aforamento da judiaria nova, ordena que os referidos judeus cumpram as cláusulas estipuladas no contrato de 1388. O traslado foi concedido pelo juiz do Porto a pedido do Rabi.
Documento/Processo, 1460/07/31 – 1460/07/31
Traslado em pública forma de duas cartas e um alvará régios. 1. D. João I determina que o concelho do Porto lance uma finta a fim de concluir as obras na rua Nova (mais concretamente para reconstruir uma casa que se encontrava derrubada) (datada de 1424, Novembro, Arrifana). 2. D. João I estabelece várias disposições no sentido de o concelho do Porto lançar a finta para a reconstrução de umas casas na rua Nova (datado de 1422, Fevereiro, 15, Santarém). 3. D. Afonso V determina que, com excepção dos vassalos e besteiros de cavalo, todos devem contribuir para a finta lançada a fim de construir uma casa do rei na rua Nova (datado de 1460, Julho, 24, Santarém). Estes traslados foram solicitados ao juiz por Pedro Martins, vedor da obra da rua Nova.
Documento/Processo, 1391/02/04 – 1391/02/04
Traslado em pública forma de uma carta de D. João I (datada de 1391, Agosto, 25, Frechas, termo de Trancoso) sobre certos abusos cometidos por mercadores estrangeiros em Portugal e de uma ordenação de D. Fernando sobre o mesmo assunto, contida no ?Livro de leis e hordenhaçoes dos Reyno?. Este traslado foi solicitado ao juiz de fora pelo procurador João Vicente. No verso: 1. Mandato de publicação e execução dos documentos trasladados na vila de Aveiro (1398-03-05, Aveiro ? Casa da Câmara). 2. Este documento encontra-se em muito mau estado de conservação, impedindo a leitura completa. No entanto, supomos tratar-se do mandato de publicação e execução dos documentos trasladados na cidade de Coimbra (1398, Março, 22, Coimbra - Casa da Câmara).
Documento/Processo, 1403/11/01 – 1403/11/01
Traslado em pública forma de uma carta de D. João I (datada de 1403, Agosto, 21 - Lisboa), na qual ordena ao meirinho a resolução do conflito havido entre o concelho do Porto e os moleiros de Lordelo, Campanhã e Gaia. Com base nesta carta o referido meirinho promulga uma sentença.
Documento/Processo, 1390/03/30 – 1390/03/30
Traslado em pública forma de uma sentença de D. João I (datada de 1390, Fevereiro, 28, Coimbra) na qual estabelece várias disposições sobre a aposentadoria dos que acompanham o rei nas suas estâncias na cidade. Este traslado foi solicitado por Luís Pires, dito do Sal, mercador, ao juiz.
Documento/Processo, 1404/01/19 – 1404/01/19
Traslado em pública forma do foral concedido por D. Afonso III ao concelho de Gaia (datado de 1255, Setembro, Coimbra). Este traslado foi concedido por D. João I a pedido do concelho do Porto.
Documento subordinado/Ato informacional, 1962 – 1962
Aspecto da iluminação na Praça de D. João I e na Rua de Sá da Bandeira, vendo-se um dos monumentos equestres da praça e várias casas comerciais, tais como, o já extinto Café Rialto, e a Seguradora, Portugal Previdente.
Documento/Processo, 1939 – 1939
Aspeto Aspecto da praça D. João I (em construção) e dos edifícios envolventes. Autor: Guilherme Bomfim Barreiros.
Documento/Processo, 1973/04/13 – 1973/04/13
Vista geral da Praça Dom João I, com grande afluência de pessoas e automóvias, destacando-se o Palácio Atlântico (sede do antigo Banco Portugês do Atlântico, atual Millennium BCP). No centro vários autocarros de um e dois andares, ao fundo, a torre dos Paços do Concelho (Câmara Municipal do Porto).
Documento/Processo, 1391/06/12 – 1391/06/12
Documento/Processo, 1393/01/29 – 1393/01/29
Documento subordinado/Ato informacional, 1966 – 1966
Aspeto da fase de construção da fonte, vendo-se o Teatro Rivoli.
Documento/Processo, [1828] – 1828/01/18
Documento/Processo, [1831] – 1831/12/22
Documento/Processo, [195?] – [195?]
Aspecto geral de uma moldagem da arca tumular do rei D. João I e da Rainha D. Filipa de Lencastre, da capela dos fundadores, do mosteiro de Santa Maria da Vitória, mais conhecido por mosteiro da Batalha. Existente na Santa Casa da Misericórdia do Porto.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
D. Pedro I do Brasil e IV de Portugal, foi o primeiro imperador e também o primeiro chefe de Estado e de governo do Brasil (de 1822 a 1831), além de ter sido o 28º Rei de Portugal (durante sete dias de 1826), e, portanto, também por sete dias de 1826, o soberano do império ultramarino português. Em Portugal é conhecido como O Rei-Soldado, por combater o irmão D. Miguel na Guerra Civil de 1832-34 ou O Rei-Imperador. É também conhecido, de ambos os lados do oceano Atlântico, como O Libertador — Libertador do Brasil do domínio português e Libertador de Portugal do governo absolutista. D. Pedro I abdicou de ambas as coroas: da portuguesa para a filha D. Maria da Glória e da brasileira para o filho D. Pedro II. D. Pedro I era o quarto filho (segundo varão) do Rei D. João VI e de sua consorte, Dona Carlota Joaquina de Bourbon, infanta de Espanha por nascimento, primogênita do rei espanhol Dom Carlos IV de Bourbon. Tornou-se herdeiro depois da morte do seu irmão mais velho, Dom Francisco de Bragança (1795 - 1801).
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Retrato de D. Miguel I, filho do rei D. João VI e de D. Carlota Joaquin, foi Rei de Portugal entre 1828 e 1834, cobrindo o período da Guerra Civil Portuguesa (1831-1834), embora, segundo os pedristas, tenha sido um usurpador do título monárquico de sua sobrinha D. Maria da Glória. Por seu turno, os miguelistas contrapunham que D. Pedro I do Brasil perdera o direito à Coroa Portuguesa e, por isso, a designar um seu sucessor (no caso, sua filha, Dona Maria da Glória) desde o momento em que erguera armas contra Portugal, declarara a independência do Brasil e se tornara Imperador desse novo país. Com efeito, de acordo com as Leis Fundamentais do Reino, um príncipe-herdeiro que levantasse armas contra Portugal ou ascendesse ao trono de um estado estrangeiro, perderia o direito ao trono português. D. Miguel seria assim o legítimo sucessor de D. João VI, vindo a ser legitimado pelas Cortes, em 1828, em conformidade com as Leis tradicionais vigentes antes e após a revolta liberal de 1820. Assim, para os pedristas, D. Miguel passou à história como o Absolutista ou o Usurpador (por alegadamente ter arrebatado o trono que seria de sua sobrinha), enquanto os miguelistas lhe atribuem o cognome de o Tradicionalista (por ter sido aclamado em Cortes, no respeito da Tradição legal portuguesa).
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Retrato do rei D. Sebastião. D. Sebastião I foi o décimo sexto rei de Portugal, cognominado O Desejado por ser o herdeiro esperado da Dinastia de Avis, mais tarde nomeado O Encoberto ou O Adormecido. Foi o sétimo rei da Dinastia de Avis, neto do rei João III de quem herdou o trono com apenas três anos. A regência foi assegurada pela sua avó Catarina da Áustria e pelo Cardeal Henrique de Évora. Aos 14 anos assumiu a governação manifestando grande fervor religioso e militar. Solicitado a cessar as ameaças às costas portuguesas e motivado a reviver as glórias do passado, decidiu a montar um esforço militar em Marrocos, planeando uma cruzada após Mulei Mohammed ter solicitado a sua ajuda para recuperar o trono. A derrota portuguesa na batalha de Alcácer-Quibir em 1578 levou ao desaparecimento de D. Sebastião em combate e da nata da nobreza, iniciando a crise dinástica de 1580 que levou à perda da independência para a dinastia Filipina e ao nascimento do mito do Sebastianismo.
Documento/Processo, [1994/06/10] – [1994/06/10]
Reconstituição da Embaixada mandada pelo Rei D. Manuel ao Papa, chefiada por Tristão da Cunha. Percuso pela Praça da República, Avenida dos Aliados e Praça de D. João I. Integrado nas comemorações dos 500 anos de nascimento do Infante D. Henrique
Documento subordinado/Ato informacional, 1967/06/08 – 1967/06/08
N.º 55, 62, 65: medalhas com e sem fita N.º 66: medalha militar, suspensa de fita verde, com fivela. Busto de D. João VI, virado à direita, coroado de loiros entre dois ramos - dentro da coroa de folhagem, as palavras «Heroica / Fidelidade / Transmontana / 1823».