Documento/Processo, 1942/08/10 – 1942/10/27
Memória descritiva, proposta para aprovação e planta cadastral do projeto de regularização, aprovado em 1942-08-12.
Documento subordinado/Ato informacional, 1949/04 – 1949/04
Maqueta da nova Praça de D. João I.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Reprodução duma gravura com o retrato do Infante D. Henrique, filho do rei D. João I e da rainha D. Leonor de Lencastre. Foi um infante português e a mais importante figura do início da era das descobertas, popularmente conhecido como Infante de Sagres ou O Navegador. O Infante nasceu na cidade do Porto a 4 de Março de 1394. Foi batizado alguns dias depois, tendo sido o seu padrinho o bispo de Viseu. Os seus pais deram-lhe o nome Henrique possivelmente em honra do seu tio-avô, o duque Henrique de Lencastre (futuro Henrique IV de Inglaterra). Pouco se sabe sobre a vida do infante até aos seus catorze anos. Tanto ele como os seus irmãos (a chamada Ínclita geração) tiveram como aio um cavaleiro da Ordem de Avis. Em 1414, convenceu seu pai a montar a campanha para a conquista de Ceuta, na costa norte-africana junto ao estreito de Gibraltar. A cidade foi conquistada em Agosto de 1415, assegurando ao reino de Portugal o controlo das rotas marítimas de comércio entre o Atlântico e o Levante. Na ocasião foi armado cavaleiro e recebeu os títulos de Senhor da Covilhã e duque de Viseu.
Documento/Processo, 2004 – 2004
Vista parcial da rua de Sá da Bandeira e da Praça D. João I, em 1944.
Documento/Processo, [199?] – [199?]
Escudo com as armas nacionais, dinastia de D. João I, existente na casa da rua do Infante D. Henrique, nº 47, No edifício que tem a viela que vai dar à antiga Casa da Moeda.
Documento subordinado/Ato informacional, 1933 – 1933
Escudo com as armas nacionais (século XV), do tempo de D. João I, existente na casa da Rua do Infante D. Henrique, n.º 47, onde esteve instalada a Bolsa dos Comerciantes.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Reprodução de um retrato litografado de D. Miguel I, em 1845, por Raffaele Fidanza (1797-1846). D. Miguel I filho do rei D. João VI e de D. Carlota Joaquina, foi Rei de Portugal entre 1828 e 1834, cobrindo o período da Guerra Civil Portuguesa (1831-1834). D. Miguel veio a ser legitimado pelas Cortes, em 1828, em conformidade com as Leis tradicionais vigentes antes e após a revolta liberal de 1820. Assim, para os pedristas, D. Miguel passou à história como o Absolutista ou o Usurpador (por alegadamente ter arrebatado o trono que seria de sua sobrinha), enquanto os miguelistas lhe atribuem o cognome de o Tradicionalista (por ter sido aclamado em Cortes, no respeito da Tradição legal portuguesa).
Documento/Processo, 1902 – 1902
Vista geral do Palácio Real que remonta a um primitivo palácio que terá sido doado pelo rei João I de Portugal ao conde de Seia, em 1383, voltando para a posse real pouco depois. O palácio foi reedificado no século XV, a partir de 1489, quando lhe foi iniciada uma campanha de obras que visaram aligeirar a massa da construção e enriquecer a decoração interior, aplicando-se-lhe azulejos andaluzes. Entre 1505 e 1520 ergueu-se a chamada ala manuelina e, em 1508, teve início a construção da Sala dos Brasões. Durante o reinado de D. João III edificou-se o espaço entre as alas joanina e manuelina. No século XVII, sob a orientação do conde de Soure, procedeu-se a obras de alteração e ampliação e, entre 1683 e 1706, sob o reinado de D. Pedro II, renovaram-se as pinturas dos tectos de alguns compartimentos. Em 1755 foram realizadas importantes obras de restauro, no seguimento dos danos causados pelo terramoto, e edificada a ala que vai do Jardim da Preta ao Pátio dos Tanquinhos. Nova campanha de decoração foi levada a cabo em 1863. Nos últimos anos do regime monárquico foi a residência de verão da rainha-mãe D. Maria Pia, a última habitante régia do Paço da Vila de Sintra. Aqui tiveram lugar várias recepções oferecidas pela rainha-mãe aos estadistas que visitavam o seu filho, como o Imperador Guilherme II da Alemanha ou o Presidente de França, Émile Loubet, entre outros.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Retrato equestre de D. Miguel I, filho do rei D. João VI e de D. Carlota Joaquin, foi Rei de Portugal entre 1828 e 1834, cobrindo o período da Guerra Civil Portuguesa (1831-1834), embora, segundo os pedristas, tenha sido um usurpador do título monárquico de sua sobrinha D. Maria da Glória. Por seu turno, os miguelistas contrapunham que D. Pedro I do Brasil perdera o direito à Coroa Portuguesa e, por isso, a designar um seu sucessor (no caso, sua filha, Dona Maria da Glória) desde o momento em que erguera armas contra Portugal, declarara a independência do Brasil e se tornara Imperador desse novo país. Com efeito, de acordo com as Leis Fundamentais do Reino, um príncipe-herdeiro que levantasse armas contra Portugal ou ascendesse ao trono de um estado estrangeiro, perderia o direito ao trono português. D. Miguel seria assim o legítimo sucessor de D. João VI, vindo a ser legitimado pelas Cortes, em 1828, em conformidade com as Leis tradicionais vigentes antes e após a revolta liberal de 1820. Assim, para os pedristas, D. Miguel passou à história como o Absolutista ou o Usurpador (por alegadamente ter arrebatado o trono que seria de sua sobrinha), enquanto os miguelistas lhe atribuem o cognome de o Tradicionalista (por ter sido aclamado em Cortes, no respeito da Tradição legal portuguesa).
Documento/Processo, 1946/11/06 – 1948/11/12
Requerimento dos Edidficios Atlântico, S.A.R.L. para aproveitamento do subsolo de toda a Praça de D. João I, cedência de terreno e fixação de condições para a construção de um parque de estacionamento de automóveis; informações e pareceres dos serviços sobre a viabilidade do pedido, as condições da concessão, construção e exploração; planta da possível ocupação da praça; orçamento do estudo n.º 50 para aproveitamento do subsolo e parte superior; memória descritiva; parecer dos funcionários encarregados de estudar as condições para a concessão.
Documento/Processo, 1942/04 – 1943
Processo relativo ao arranjo e venda de terrenos municipais, elaborado com a finalidade de vender terrenos dispersos na cidade, para obter receita; minutas para o processo.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Vista geral do túmulo.
Documento/Processo, 1962 – 1962
Vistas aéreas do Morro da Sé e da zona ribeirinha do Porto, banhada pelo rio Douro. Destacando-se o edifício do Antigo Governo Civil (PSP), a muralha frnandina; a Catedral, a Casa do Cabido e o Paço Episcopal, no Terreiro da Sé; o Recolhimento do Ferro; a Igreja dos Grilos e o Seminário da Sé, no Largo Dr. Pedro Vitorino; a Praça da Ribeira; o Mercado Ferreira Borges, o Monumento ao Infante D. Henrique, e o Palácio da Bolsa, na Praça do Infante; as Igrejas de S. Francisco e dos Terceiros de S. Francisco, na Rua do Infante D. Henrique; e ao fundo, a estação de S. Bento, na Praça de Almeida Garrett.
Documento/Processo, 1943/12/20 – 1948/05/17
Estudo de modificação de alinhamento da Praça de D. João, integração na praça do futuro Palácio dos Correios; aditamento ao projeto de extensão de coletor do saneamento no prolongamento da Rua de Sá da Bandeira; planta da rede de saneamento entre as Ruas de Gonçalo Cristóvão, Santa Catarina e Guedes de Azevedo (SMAS).
Documento/Processo, 1940/09/06 – 1944/12/14
Projeto de alinhamento e reconstrução da Praça de D. João I, aprovado em 1944-12-14; apresentação de várias soluções; recortes do Jornal de Notícias; autos, pareceres informações, correspondência; projeto de regularização do quarteirão a norte da praça; projeto de alteração da praça, aprovado em 1944-05-11.