Documento/Processo, [190?] – [190?]
Atriz com vestuário de teatro. Fotografia de estúdio.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Atriz com vestuário de teatro. Fotografia de estúdio.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Atriz com vestuário de teatro. Fotografia de estúdio.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Atriz com vestuário de teatro. Fotografia de estúdio.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
atriz com vestuário de teatro. Fotografia de estúdio.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Atriz com vestuário de teatro. Fotografia de estúdio.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Atriz com vestuário de teatro. Fotografia de estúdio.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Atriz com vestuário de teatro. Fotografia de estúdio.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Atriz com vestuário de teatro. Fotografia de estúdio.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Atriz com vestuário de teatro. Fotografia de estúdio.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Atriz com vestuário de teatro. Fotografia de estúdio.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Atriz com vestuário de teatro. Fotografia de estúdio.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Atriz com vestuário de teatro. Fotografia de estúdio.
Documento/Processo, [190?] – [191?]
Ator português, de nome completo António Augusto de Chaby Pinheiro, nascido em 12 de janeiro de 1873, em Lisboa, e falecido em 6 de dezembro de 1933, no Algueirão. Tendo frequentado o curso de Letras sem o concluir, acabou por seguir a carreira de ator, apesar da oposição familiar. Estreou-se no Teatro de D. Maria II. Participou em grandes êxitos do teatro português, tendo trabalhado nos mais diversos géneros, incluindo a revista. Das peças em que entrou, destacam-se A Maluquinha de Arroios, de André Brun, Teresa Raquin, de Emile Zola, e A Casa de Bonecas, de Ibsen. Participou também nos filmes O Leão da Estrela (1925) e Lisboa, Crónica Anedótica (1930). Foi professor do Conservatório Nacional e cavaleiro da Ordem de Sant'Iago. Retirou-se da vida artística em 1931. Fotografia de estúdio.
Documento/Processo, [190?] – [191?]
Ator português, de nome completo António Augusto de Chaby Pinheiro, nascido em 12 de janeiro de 1873, em Lisboa, e falecido em 6 de dezembro de 1933, no Algueirão. Tendo frequentado o curso de Letras sem o concluir, acabou por seguir a carreira de ator, apesar da oposição familiar. Estreou-se no Teatro de D. Maria II. Participou em grandes êxitos do teatro português, tendo trabalhado nos mais diversos géneros, incluindo a revista. Das peças em que entrou, destacam-se A Maluquinha de Arroios, de André Brun, Teresa Raquin, de Emile Zola, e A Casa de Bonecas, de Ibsen. Participou também nos filmes O Leão da Estrela (1925) e Lisboa, Crónica Anedótica (1930). Foi professor do Conservatório Nacional e cavaleiro da Ordem de Sant'Iago. Retirou-se da vida artística em 1931. Fotografia de estúdio.
Documento/Processo, [189?] – [189?]
Joaquim de Almeida (1838-1921) foi um ator português. Estreou-se em 1858, na inauguração do Teatro Variedades (antigo Teatro do Salitre), com a peça A Loteria do Diabo, num papel tão insignificante, que o seu nome nem constava do cartaz. A sua ascensão foi rápida, passando a interpretar os papéis principais do repertório popular. Atuou nos principais teatros de Lisboa, Porto, ilhas adjacentes e Brasil, numa carreira que se estendeu por mais de meio século. Em 1880, era o ator mais bem pago da época, com um ordenado de 67$500 réis. Considerado um dos maiores nomes do teatro português, representou todos os géneros teatrais com igual talento. Artista irrequieto e insubmisso, a sua personalidade vincada fê-lo sofrer alguns dissabores, devido à franqueza com que sempre privilegiou os seus contatos pessoais e profissionais. Retirou-se da vida artística, em 1910, com 72 anos de idade. Em 1925, foi inaugurado em Lisboa, um teatro com o seu nome, que abriu com uma reposição de A Severa, tendo como protagonista Palmira Bastos. Fotografia de estúdio.
Documento/Processo, [189?] – [189?]
Joaquim de Almeida (1838-1921) foi um ator português. Estreou-se em 1858, na inauguração do Teatro Variedades (antigo Teatro do Salitre), com a peça A Loteria do Diabo, num papel tão insignificante, que o seu nome nem constava do cartaz. A sua ascensão foi rápida, passando a interpretar os papéis principais do repertório popular. Atuou nos principais teatros de Lisboa, Porto, ilhas adjacentes e Brasil, numa carreira que se estendeu por mais de meio século. Em 1880, era o ator mais bem pago da época, com um ordenado de 67$500 réis. Considerado um dos maiores nomes do teatro português, representou todos os géneros teatrais com igual talento. Artista irrequieto e insubmisso, a sua personalidade vincada fê-lo sofrer alguns dissabores, devido à franqueza com que sempre privilegiou os seus contatos pessoais e profissionais. Retirou-se da vida artística, em 1910, com 72 anos de idade. Em 1925, foi inaugurado em Lisboa, um teatro com o seu nome, que abriu com uma reposição de A Severa, tendo como protagonista Palmira Bastos. Fotografia de estúdio.
Documento/Processo, [189?] – [189?]
José Ricardo foi um grande ator do Teatro português e que era conhecido pelo atributo artístico do “homem das mil caras”, nasceu em Lisboa a 9 de Fevereiro de 1859. A 27 de Janeiro de 1925, foi-lhe prestada uma homenagem comemorativa dos seus 50 anos como ator teatral, no Teatro Nacional D. Maria II. Faleceu em Lisboa poucos dias depois da festa de homenagem. Filho de António Ricardo do Teatro D. Maria II, cedo se expôs ao bichinho dos palcos que o haveria de contaminar ainda criança. Com apenas 4 anos de idade participou como figurante numa revista e aos 10 entrou em cena no mesmo palco, com uma pequena mas importante fala. Mas foi aos 12 anos que teve o seu primeiro banho de aplausos, na peça «Pátria» de Sardou, ainda no Teatro Nacional de Lisboa. Foi na cidade do Porto que se fixou durante mais tempo: 24 anos. Na cidade invicta, José Ricardo foi ensaiador e ator nos vários teatros então existentes nos finais do séc. XIX, nomeadamente do Teatro Príncipe Real (atual Teatro de Sá da Bandeira), onde foi uma das grandes vedetas da companhia de ópera cómica ali residente, no Teatro Baquet, no Teatro Carlos Alberto, no Real Teatro São João e, principalmente, no Teatro D. Afonso, que chegou a dirigir durante algum tempo. Fotografia de estúdio.
Documento/Processo, [190?] – [191?]
Fotografia de estúdio. Sousa Bastos, escritor e autor teatral, foi um dos maiores empresários teatrais portugueses, cuja inteligência e tenacidade fizeram o nosso teatro enveredar por novos caminhos e cuja perspicácia descobriu novos valores e fez grandes actores, sendo empresário do Trindade durante largos anos. Foi o primeiro marido da grande actriz Palmira Bastos, uma das mais conhecidas atrizes portuguesas. Terceira filha de um casal de artistas de teatro espanhóis que trabalhavam numa companhia ambulante.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
José de Brito foi um pintor português. Nasceu em Santa Marta de Portuzelo (Viana do Castelo), a 18/2/1855. Em 1873, vai estudar na Academia Portuense de Belas Artes onde tem por professores Tadeu de Almeida Furtado, João Correia e Soares dos Reis. Em 1885, obtém uma bolsa régia, concedida por D. Fernando II, que lhe permite partir para Paris, para estudar na Academia Julien, com Boulanger, Lefébre, Laurens e Benjamin Constant. Em 1896 regressa a Portugal onde inicia a sua atividade docente na Academia Portuense de Belas Artes. Entre as suas obras destacam-se, "O Batismo de Cristo" para a Igreja da Trindade, "Retrato de Júlio António de Amorim Lima" para o Hospital de São Marcos (Braga) e a pintura do teto do Teatro Nacional S. João. Fotografia de estúdio.