Unidades Documentais5
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Gravura : Gaspar Teixeira de Magalhães e Lacerda
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Reprodução de uma gravura realizada por José Vicente Sales, do 1.º Visconde da Régua: «Marechal do Exercito Português. Hum dos dois primeiros Oficiaes Generaes que se unirião à Causa da Pátria proclamada no Porto em 24 de Agosto de 1820.» Gaspar Teixeira de Magalhães e Lacerda, 1.º visconde de Peso da Régua, mais conhecido por general Gaspar Teixeira, foi um militar e político conservador português que se distinguiu como comandante das tropas miguelistas, fiéis a D. Miguel I de Portugal, e que mantiveram o Cerco do Porto. Apesar da sua influência e currículo aparentemente liberal, entra lentamente em ruptura com o poder político do vintismo, sendo logo em 1820 um dos participantes da Martinhada, o que lhe valeu um curto desterro. Já em fase de afastamento em relação ao poder político dominante, a 10 de Fevereiro de 1822 foi transferido para o Governo de Armas de Trás-os-Montes. Nessas funções, aderiu à sublevação liderada pelo Marquês de Chaves, cuja derrota o força a um exílio forçado em Espanha. O exílio foi curto pois a reviravolta operada pela Abrilada permitiu o regresso a Portugal e a reintegração no posto de brigadeiro.
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Gravura : História da revolução portuguesa de 1820
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Reprodução de uma gravura de J. Vitorino Ribeiro (1887), com a seguinte legenda: «História da Revolução Portuguesa de 1820. O Capitão S. Machado Sousa Magalhães e o Tenente Paulo Correia impedindo a entrada no quartel do regimento de infantaria 6, ao Coronel Grant na madrugada de 24 de Agosto de 1820».
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Gravura : João da Cunha Soto-Maior
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Reprodução de um retrato de João da Cunha Sottomaior, natural de Viana do Castelo. Foi membro da Junta Provisional do Supremo Governo do Reino, pela província do Minho, depois da revolução liberal de 24 de Agosto de 1820.
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Gravura : João Ferreira Vianna
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Reprodução da gravura por José Vicente Sales, de João Ferreira Viana, natural de Viana do Minho, comerciante no Porto. Foi um dos quatro fundadores do Sinédrio, em 22 de Janeiro de 1818 que, em 24 de Agosto de 1820, protagonizaram na sua cidade a revolta que viria a instaurar o regime liberal em Portugal, na sequência de uma tentativa de sublevação anti-britânica falhada pelo general Gomes Freire de Andrade em 1817.
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O Exército e o povo aclamando a constituição de 24 de Agosto de 1820
Documento/Processo, [1920] – [1920]
Soldados e cívis vestejando a vitória dos liberais, em 1820. Reprodução de um desenho a lápis do pintor portuense Joaquim Vitorino Ribeiro, de 1920. Para comemoração dos 100 anos da revolução liberal
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