Documento/Processo, 1678/03/26 – 1678/03/26
Assento do pagamento de duzentos e quarenta réis à ama Águeda Ferreira e mil e quinhentos réis à ama Ana Gonçalves, de Vilar de Andorinho, pela aleitação e criação de Francisca, enjeitada.
Documento/Processo, [196?] – [196?]
Desenho a lápis de Mário de Magalhães, por António Cruz Caldas.
Documento/Processo, [196?] – [196?]
Desenho a lápis do Advogado Mário de Magalhães, por António Cruz Caldas.
Documento/Processo, [196?] – [196?]
Desenho a lápis do Advogado Mário de Magalhães, por António Cruz Caldas.
Documento/Processo, 1503/01/10 – 1503/01/10
Face a uma contenda tida entre os povos da comarca de entre Douro e Minho (autores), atraves do seu procurador eleito, João de Oliveira, e D. Joana (ré), D. Manuel emite uma sentença na qual condena a ré nos seguintes parametros: Obrigando os jurados que nomeia para a sua quinta de Penafiel a apresentarem os feitos aí cometidos ao ouvidor do dito julgado de Penafiel de Sousa; Interditando-lhe a cobrança de serventias e foros bem como outras direituras (ex. lutuosa) na referida quinta. Note-se que estes artigos são extrapolaveis a uma outra quinta que a ré possuía no julgado de Santa Cruz de Riba Tâmega No verso deste mesmo pergaminho surge um documento (1504, Janeiro, 3) no qual Tomé Afonso, ouvidor do julgado de Penafiel, manda ler e publicar a carta de sentença de D. Manuel
Documento/Processo, 1484/06/30 – 1484/06/30
A Câmara do Porto afora, a título perpétuo, a Vasco Martins, cutileiro, e a Maria Anes, sua mulher, um pedaço de monte maninho junto ao Pinheiro de Liceiras, pela renda anual de 30 reais (São Miguel de Setembro). No verso deste pergaminho foi feito um registo que passamos a resumir: em 18 de Julho de 1503, Vasco Martins doa, com o consentimento da Câmara o seu monte a António Dias, boieiro, que de igual modo ficaria com um aforamento perpétuo e a pagar de renda os mesmos 30 reais.
Documento/Processo, 1503/10/25 – 1503/10/25
O mosteiro de S. Salvador de Grijó empraza, em três vidas, a Pedro Lopes e Isabel Rodrigues, sua mulher, um pedaço de chão situado no Monte de Albardo, junto à estrada coimbrã, para aí se construir "casa grande", bem como outro pedaço de chão para pomar e vinha, pelo preço de 100 reais brancos e duas galinhas (S. João)
Documento/Processo, 1503/11/28 – 1503/11/28
Jorge Gonçalves e Catarina Álvares, sua mulher, vendem a João Martins Ferreira e a Violante Correia, sua mulher, uma quinta situada acima de Pombal, freguesia da Capela das Medas, julgado de Aguiar de Sousa, por preço e révora de cinco mil reais brancos. O documento inclui no verso o auto de posse da referida propriedade.
Documento/Processo, 1502/04/30 – 1502/04/30
Pedro Álvares, ferrador, e Isabel Dias, sua mulher, vendem a Diogo de Pais e Janeira de Pais, sua mulher, umas casas situadas junto à porta do Olival, pelo montante de 15 mil reais. Estas casas estão obrigadas a pagar renda à cidade. No verso deste mesmo pergaminho encontra-se registada a autorização concedida pelos oficiais da Câmara para a compra destas casas, ficando Diogo de Pais obrigado a manter o pagamento do foro das casas, devido à Câmara (1503, Maio, 15, Câmara do Porto)
Documento/Processo, [192?] – [193?]
Documento/Processo, 1935 – 1935
Vista geral da fachadas Oeste da Domus Municipalis de Bragança, designação dada apenas no século XIX, pois não se pode concluir que tenha sido edificado para servir como Paços do Concelho, no entanto o salão pode ter sido utilizado, para nele se realizarem as reuniões dos "homens bons", visto que nos primeiros anos de quinhentos se dá a municipalização efetiva da Domus, como demonstra um documento de 1503 (informação extraída do site da Câmara Municipal de Bragança).
Documento/Processo, 1935 – 1935
Vista geral das fachadas Norte e Este da Domus Municipalis de Bragança, designação dada apenas no século XIX, pois não se pode concluir que tenha sido edificado para servir como Paços do Concelho, no entanto o salão pode ter sido utilizado, para nele se realizarem as reuniões dos "homens bons", visto que nos primeiros anos de quinhentos se dá a municipalização efetiva da Domus, como demonstra um documento de 1503 (informação extraída do site da Câmara Municipal de Bragança).
Documento/Processo, 1928 – 1928
Vista geral das fachadas Norte e Este da Domus Muncipalis de Bragança, antes das obras de restauro (sem o telhado), tendo como pano de fundo, a torre da Igreja de Santa Maria. Domus Municipalis: designação dada apenas no século XIX, pois não se pode concluir que tenha sido edificado para servir como Paços do Concelho, no entanto o salão pode ter sido utilizado, para nele se realizarem as reuniões dos "homens bons", visto que nos primeiros anos de quinhentos se dá a municipalização efetiva da Domus, como demonstra um documento de 1503 (informação extraída do site da Câmara Municipal de Bragança).
Documento/Processo, 1928 – 1928
Vista parcial da fachada meridional da Domus Municipalis de Bragança, antes das obras de restauro. Domus Municipalis: designação dada apenas no século XIX, pois não se pode concluir que tenha sido edificado para servir como Paços do Concelho, no entanto o salão pode ter sido utilizado, para nele se realizarem as reuniões dos "homens bons", visto que nos primeiros anos de quinhentos se dá a municipalização efetiva da Domus, como demonstra um documento de 1503 (informação extraída do site da Câmara Municipal de Bragança).
Documento/Processo, 1928 – 1928
Vista parcila do interior da Domus Municipalis, antes das obras de restauro e sem o telhado, tendo como pano de fundo a Igreja de Santa Maria. Domus Municipalis de Bragança: designação dada apenas no século XIX, pois não se pode concluir que tenha sido edificado para servir como Paços do Concelho, no entanto o salão pode ter sido utilizado, para nele se realizarem as reuniões dos "homens bons", visto que nos primeiros anos de quinhentos se dá a municipalização efetiva da Domus, como demonstra um documento de 1503 (informação extraída do site da Câmara Municipal de Bragança).
Documento subordinado/Ato informacional, 1983 – 1983
Brasão do Bispo D. Diogo de Sousa, em pedra de ançâ, de 1503: escudo com as armas dos Sousa de Arronches, timbrado com mitra. Na Igreja da Sé do Porto.
Documento/Processo, (Cerca de) [1920] – [1920]
Local de Edição: Porto Editor: Tabacaria Africana Sépia Estampilha: Não (Nº 31)