Documento/Processo, [191?] – [191?]
Fotografia de estúdio. Bernardino Luís Machado Guimarães foi o terceiro e o oitavo presidente eleito da República Portuguesa. Foi presidente da República Portuguesa por duas vezes. Primeiro, de 6 de agosto de 1915 até 5 de dezembro de 1917, quando Sidónio Pais, à frente de uma junta militar, dissolve o Congresso e o destitui, obrigando-o a abandonar o país. Mais tarde, em 1925, volta à presidência da República para, um ano depois, voltar a ser destituído pela revolução militar de 28 de maio de 1926, que instituirá a Ditadura Militar e abrirá caminho à instauração do Estado Novo.
Documento/Processo, [190?] – [191?]
Bernardino Luís Machado Guimarães (Rio de Janeiro, 28 de março de 1851 - Famalicão, 29 de abril de 1944) foi o terceiro e o oitavo presidente eleito da República Portuguesa. Foi presidente da República Portuguesa por duas vezes. Primeiro, de 6 de agosto de 1915 até 5 de dezembro de 1917, quando Sidónio Pais, à frente de uma junta militar, dissolve o Congresso e o destitui, obrigando-o a abandonar o país. Mais tarde, em 1925, volta à presidência da República para, um ano depois, voltar a ser destituído pela revolução militar de 28 de maio de 1926, que instituirá a Ditadura Militar e abrirá caminho à instauração do Estado Novo. Fotografia de estúdio.
Documento/Processo, [190?] – [191?]
Bernardino Luís Machado Guimarães (Rio de Janeiro, 28 de março de 1851 - Famalicão, 29 de abril de 1944) foi o terceiro e o oitavo presidente eleito da República Portuguesa. Foi presidente da República Portuguesa por duas vezes. Primeiro, de 6 de agosto de 1915 até 5 de dezembro de 1917, quando Sidónio Pais, à frente de uma junta militar, dissolve o Congresso e o destitui, obrigando-o a abandonar o país. Mais tarde, em 1925, volta à presidência da República para, um ano depois, voltar a ser destituído pela revolução militar de 28 de maio de 1926, que instituirá a Ditadura Militar e abrirá caminho à instauração do Estado Novo.
Documento/Processo, [190?] – [191?]
Bernardino Luís Machado Guimarães (Rio de Janeiro, 28 de março de 1851 - Famalicão, 29 de abril de 1944) foi o terceiro e o oitavo presidente eleito da República Portuguesa. Foi presidente da República Portuguesa por duas vezes. Primeiro, de 6 de agosto de 1915 até 5 de dezembro de 1917, quando Sidónio Pais, à frente de uma junta militar, dissolve o Congresso e o destitui, obrigando-o a abandonar o país. Mais tarde, em 1925, volta à presidência da República para, um ano depois, voltar a ser destituído pela revolução militar de 28 de maio de 1926, que instituirá a Ditadura Militar e abrirá caminho à instauração do Estado Novo. Fotografia de estúdio.
Documento/Processo, [190?] – [191?]
Bernardino Luís Machado Guimarães (Rio de Janeiro, 28 de março de 1851 - Famalicão, 29 de abril de 1944) foi o terceiro e o oitavo presidente eleito da República Portuguesa. Foi presidente da República Portuguesa por duas vezes. Primeiro, de 6 de agosto de 1915 até 5 de dezembro de 1917, quando Sidónio Pais, à frente de uma junta militar, dissolve o Congresso e o destitui, obrigando-o a abandonar o país. Mais tarde, em 1925, volta à presidência da República para, um ano depois, voltar a ser destituído pela revolução militar de 28 de maio de 1926, que instituirá a Ditadura Militar e abrirá caminho à instauração do Estado Novo. Fotografia de estúdio.
Documento/Processo, [190?] – [191?]
Bernardino Luís Machado Guimarães (Rio de Janeiro, 28 de março de 1851 - Famalicão, 29 de abril de 1944) foi o terceiro e o oitavo presidente eleito da República Portuguesa. Foi presidente da República Portuguesa por duas vezes. Primeiro, de 6 de agosto de 1915 até 5 de dezembro de 1917, quando Sidónio Pais, à frente de uma junta militar, dissolve o Congresso e o destitui, obrigando-o a abandonar o país. Mais tarde, em 1925, volta à presidência da República para, um ano depois, voltar a ser destituído pela revolução militar de 28 de maio de 1926, que instituirá a Ditadura Militar e abrirá caminho à instauração do Estado Novo. Fotografia de estúdio.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Pedro Vitorino era o mais velho dos três filhos do pintor e coleccionador Joaquim Vitorino Ribeiro. Frequentou a Academia Politécnica do Porto (1902-1905) e a Escola Médico-Cirúrgica do Porto, onde, em 1919, concluiu o curso de Medicina com a defesa da tese "Socorros de urgência - Breves Notas". De seguida, partiu para Paris, onde se especializou em Radiologia. Regressou ao Porto em 1911. Em 1919, foi nomeado clínico auxiliar da Santa Casa da Misericórdia e chefe do Laboratório de Radiologia e Fotografia da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, onde, desde 1913, exercia as funções de chefe do Gabinete de Fotografia e Electroterapia. Em paralelo com a formação académica e a carreira médica, desenvolveu muitas outras actividades humanitárias e culturais. Foi militar (voluntário de Infantaria em 1901, alferes em 1911, tenente-médico em 1915 e capitão em 1918), tendo chegado a participar na I Guerra Mundial, pois integrou como capitão-médico miliciano o Corpo Expedicionário Português que partiu para Paris em Abril de 1918. Participou em jornadas arqueológicas e artísticas pelo país, desenhando, pintando e tirando fotografias. Possuidor de um vasto património iconográfico e de uma extensa biblioteca, a qual se encontra conservada pela Biblioteca Pública Municipal do Porto, Pedro Vitorino viveu com o irmão, em Contumil, na casa que pertencera ao pai e que acabou por se converter na Casa-Museu Vitorino Ribeiro.
Documento/Processo, [190?] – [191?]
Fotografia de estúdio. Sousa Bastos, escritor e autor teatral, foi um dos maiores empresários teatrais portugueses, cuja inteligência e tenacidade fizeram o nosso teatro enveredar por novos caminhos e cuja perspicácia descobriu novos valores e fez grandes actores, sendo empresário do Trindade durante largos anos. Foi o primeiro marido da grande actriz Palmira Bastos, uma das mais conhecidas atrizes portuguesas. Terceira filha de um casal de artistas de teatro espanhóis que trabalhavam numa companhia ambulante.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Fotografia de estúdio.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
O pintor em sua casa, na rua das Cavadas, em Contumil, Porto. Joaquim Vitorino Ribeiro, filho de António Vitorino Ribeiro e de Joaquina Rosa de Jesus, pai de Pedro Vitorino, Emanuel Ribeiro e Maria Otília Ribeiro, nasceu no Porto em 1849. Frequentou a Academia Portuense de Belas Artes onde estudou Desenho e Pintura e foi discípulo de João Correia. Foi Conservador da Galeria de Arte da Santa Casa da Misericórdia do Porto, ficando responsável pela instalação de um espaço museológico na galeria desta instituição. Vitorino Ribeiro ficou também incumbido de zelar pela manutenção e conservação do museu, assim como de produzir novas pinturas, particularmente quadros dos benfeitores da Misericórdia do Porto. Para este propósito, concebeu mais de duas dezenas de retratos, entre os quais o de D. Manuel II (1908). Vitorino Ribeiro foi também um grande coleccionador, reunindo em casa um vasto conjunto de estampas, desenhos, gravuras, louças raras e outros objectos de arte, para além de peças e documentos militares (armas, bandeiras, condecorações, uniformes, etc.), testemunhos das Invasões Francesas e das Lutas Liberais. Morreu no Porto em 1923.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Documento/Processo, [190?] – [190?]
José de Brito foi um pintor português. Nasceu em Santa Marta de Portuzelo (Viana do Castelo), a 18/2/1855. Em 1873, vai estudar na Academia Portuense de Belas Artes onde tem por professores Tadeu de Almeida Furtado, João Correia e Soares dos Reis. Em 1885, obtém uma bolsa régia, concedida por D. Fernando II, que lhe permite partir para Paris, para estudar na Academia Julien, com Boulanger, Lefébre, Laurens e Benjamin Constant. Em 1896 regressa a Portugal onde inicia a sua atividade docente na Academia Portuense de Belas Artes. Entre as suas obras destacam-se, "O Batismo de Cristo" para a Igreja da Trindade, "Retrato de Júlio António de Amorim Lima" para o Hospital de São Marcos (Braga) e a pintura do teto do Teatro Nacional S. João. Fotografia de estúdio.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Retrato artístico do pintor Júlio Ramos. Destacando o facto do artista, estar em duas posições distintas no mesmo retrato. Fotografia de estúdio. Júlio Ramos nasceu na freguesia da Sé, no Porto, em 21 de Julho de 1868. Em 1882 matriculou-se na Academia de Belas-Artes do Porto, onde foi aluno de João Correia, Marques de Oliveira, Soares dos Reis e Geraldo Sardinha. Em 1886, durante a licenciatura, recebeu uma menção honrosa num concurso de desenho e, dois anos mais tarde, um prémio pecuniário de Arquitectura. Em paralelo com a pintura entregou-se, também, ao ensino e a outras actividades artísticas. Lecionou na Escola Industrial Faria Guimarães (actual Escola Artística de Soares dos Reis) entre 1923 e 1938 e recebeu alunos de pintura no seu atelier portuense, da Rua do Campo Lindo, localizado nas proximidades da casa que habitou. Foi cenógrafo e tocador de violão na Sociedade Dramática d'Amadores da Cidade do Porto, escreveu sobre Arquitectura em diversas publicações periódicas.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Júlio Ramos nasceu na freguesia da Sé, no Porto, em 21 de Julho de 1868. Em 1882 matriculou-se na Academia de Belas-Artes do Porto, onde foi aluno de João Correia, Marques de Oliveira, Soares dos Reis e Geraldo Sardinha. Em 1886, durante a licenciatura, recebeu uma menção honrosa num concurso de desenho e, dois anos mais tarde, um prémio pecuniário de Arquitectura. Em paralelo com a pintura entregou-se, também, ao ensino e a outras actividades artísticas. Lecionou na Escola Industrial Faria Guimarães (actual Escola Artística de Soares dos Reis) entre 1923 e 1938 e recebeu alunos de pintura no seu atelier portuense, da Rua do Campo Lindo, localizado nas proximidades da casa que habitou. Foi cenógrafo e tocador de violão na Sociedade Dramática d'Amadores da Cidade do Porto, escreveu sobre Arquitectura em diversas publicações periódicas. Fotografia de estúdio
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Nasceu em 20-04-1870, em Valença do Minho. Formou-se na Faculdade de Medicina na Universidade do Porto. Foi eleito deputado, por Lisboa, nas eleições legislativas de 28 de Agosto de 1910 e deputado às constituintes em 1911. Entre 1933 e 1937 exerceu a presidência da Câmara Municipal do Porto. E foi o responsável pela inauguração, em 1938, da Maternidade Júlio Dinis, no Porto, que funcionava na dependência técnica da Faculdade de Medicina. Morreu em 1957, com 87 anos.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Nasceu em 20-04-1870, em Valença do Minho. Formou-se na Faculdade de Medicina na Universidade do Porto. Foi eleito deputado, por Lisboa, nas eleições legislativas de 28 de Agosto de 1910 e deputado às constituintes em 1911. Entre 1933 e 1937 exerceu a presidência da Câmara Municipal do Porto. E foi o responsável pela inauguração, em 1938, da Maternidade Júlio Dinis, no Porto, que funcionava na dependência técnica da Faculdade de Medicina. Morreu em 1957, com 87 anos.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Nasceu em 20-04-1870, em Valença do Minho. Formou-se na Faculdade de Medicina na Universidade do Porto. Foi eleito deputado, por Lisboa, nas eleições legislativas de 28 de Agosto de 1910 e deputado às constituintes em 1911. Entre 1933 e 1937 exerceu a presidência da Câmara Municipal do Porto. E foi o responsável pela inauguração, em 1938, da Maternidade Júlio Dinis, no Porto, que funcionava na dependência técnica da Faculdade de Medicina. Morreu em 1957, com 87 anos.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Alfredo de Magalhães nasceu em 20-04-1870, em Valença do Minho. Formou-se na Faculdade de Medicina na Universidade do Porto. Foi eleito deputado, por Lisboa, nas eleições legislativas de 28 de Agosto de 1910 e deputado às constituintes em 1911. Entre 1933 e 1937 exerceu a presidência da Câmara Municipal do Porto. E foi o responsável pela inauguração, em 1938, da Maternidade Júlio Dinis, no Porto, que funcionava na dependência técnica da Faculdade de Medicina. Morreu em 1957, com 87 anos. Fotografia de estúdio.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Alfredo de Magalhães nasceu a 20-04-1870, em Valença do Minho. Formou-se na Faculdade de Medicina na Universidade do Porto. Foi eleito deputado, por Lisboa, nas eleições legislativas de 28 de Agosto de 1910 e deputado às constituintes em 1911. Entre 1933 e 1937 exerceu a presidência da Câmara Municipal do Porto. E foi o responsável pela inauguração, em 1938, da Maternidade Júlio Dinis, no Porto, que funcionava na dependência técnica da Faculdade de Medicina. Morreu em 1957, com 87 anos. Fotografia de estúdio.
Documento/Processo, [190?] – [191?]
Alfredo de Magalhães com toga. Nasceu em 20-04-1870, em Valença do Minho. Formou-se na Faculdade de Medicina na Universidade do Porto. Foi eleito deputado, por Lisboa, nas eleições legislativas de 28 de Agosto de 1910 e deputado às constituintes em 1911. Entre 1933 e 1937 exerceu a presidência da Câmara Municipal do Porto. E foi o responsável pela inauguração, em 1938, da Maternidade Júlio Dinis, no Porto, que funcionava na dependência técnica da Faculdade de Medicina. Morreu em 1957, com 87 anos. Fotografia de estúdio.