Documento/Processo, [195?] – [195?]
Desenho a lápis de um toureiro, por António Cruz Caldas.
Documento/Processo, 1969 – 1969
Esboço a lápis e aguarela do escritor, aficionado por tauromaquia, Roberto Fernandes, conhecido também por "D. Paco", por António Cruz Caldas.
Documento/Processo, [1965] – [1965]
Desenho a lápis do toureiro espanhol, Manuel Benítez, "El Cordobés", por António Cruz Caldas. Manuel Benítez é um toureiro espanhol.
Documento/Processo, 1965 – 1965
Caricatura do toureiro espanhol Manuel Benítez, "El Cordobés", por António Cruz Caldas. Manuel Benítez é um toureiro espanhol.
Documento subordinado/Ato informacional, 1965
Caricatura do toureiro espanhol Manuel Benítez, "El Cordobés", por António Cruz Caldas.
Documento subordinado/Ato informacional, 1967/07/21
Artigo sobre Cruz Caldas, publicado na revista «Flama», com a fotografia do artista e duas caricaturas suas. Reportagem de Aniceto Carmona. Aniceto Carmona foi um grande admirador de Cruz Caldas, trocaram imensa correspondência, mas nunca se chegaram a conhecer.
Documento/Processo, 1960 – 1960
Fotografia de Manuel dos Santos na arena a tourear, com dedicatória a Roberto Fernandes. Manuel dos Santos foi um matador de touros português.
Documento/Processo, 1965/08/01 – 1965/08/01
Postal do toureiro matador espanhol, Manuel Benítez, "El Cordobes", enviado a António Cruz Caldas para que fizesse a sua caricatura, baseada no seu retrato. Com texto de Roberto Fernandes (D. Paco). Manuel Benítez é um toureiro espanhol.
Documento/Processo, 1902 – 1902
Toureiros na arena da Praça da Alegria que existiu na cidade do Porto.
Documento/Processo, 1971/11/07 – 1971/11/07
Esboço a lápis, por António Cruz Caldas, representando o Zé Povinho vestido de toureiro a matar um touro. Publicado na edição ilustrada do jornal «O Comércio do Porto». Legenda: "O Zé - armo à "Cordobés", não por amor à arte, mas porque não gosto de carne congelada..." "El Cordobés" foi um famoso toureiro da década de 60 do século XX: Manuel Benítez é um toureiro espanhol. Sua infância foi marcada pela pobreza. Suas primeiras aparições em público consistiram em saltos para a arena como amador em três corridas que se realizaram em Córdoba, Aranjuez e Madrid. Nesta última, no ano de 1957, foi colhido várias vezes pelo touro, mas saiu milagrosamente ileso. Graças à sua insistência, conseguiu receber a licença no ano de 1963 na cidade de Córdova, apadrinhado por António Bienvenida. Suas primeiras "faenas" determinaram que fosse rapidamente rotulado como antitoureiro, e os críticos denunciaram sua escassa finura, os seus reduzidos conhecimentos da arte da festa e a sua falta de técnica com a capa e a muleta. Não obstante, "El Cordobés" revitalizou o débil mundo das touradas na década de 60, conquistando o público menos entendido e, por isso, tendo participado indissociavelmente do auge turístico dessa década. Contudo, nunca lhe poderão negar uma valentia e um arrojo quase suicidas, uma personalidade luminosa e dominante e uma história que poderia ser qualificada como o protótipo da superação da pobreza, tão habitual naqueles anos de miséria económica. A partir do ano de 1972, suas atuações passaram a ser esporádicas.