Documento subordinado/Ato informacional, 1966 – 1966
Pormenor do sacrário-trono da igreja da Sé do Porto, que foi começado em 1632 pelos ourives Manuel Teixeira e seu genro Manuel Gomes. Como é natural, os vários andadres que o integram foram entregues sucessivamente: 1.º andar - 1641 (por Manuel Guedes); 2.º andar - 1639 (por Manuel Teixeira e seu genro); 3.º andar - 1647 (por Manuel Guedes, Bartolomeu Nunes e manuel Sousa Amaral); 3.ª varanda - 1671 (por Pedro Francisco Francês e Manuel de Sousa). Cristo Ressuscitado, pedestal e abóbada - 1651 (por Manuel Guedes). Banqueta - 1679-1682. Estatuária: Moisés e Abraão - 1664-1665 (por António de Almeida e Manuel de Sousa Amaral); São Pedro e São Paulo - 1666-1668 (por Manuel Barbosa e Padre Sebastião Dinis da Fonseca); Pilastras - 1742 (por Manuel Barbosa); Complemento da banqueta - 1828.
Documento subordinado/Ato informacional, 1966 – 1966
Pormenor do sacrário-trono da igreja da Sé do Porto, que foi começado em 1632 pelos ourives Manuel Teixeira e seu genro Manuel Gomes. Como é natural, os vários andadres que o integram foram entregues sucessivamente: 1.º andar - 1641 (por Manuel Guedes); 2.º andar - 1639 (por Manuel Teixeira e seu genro); 3.º andar - 1647 (por Manuel Guedes, Bartolomeu Nunes e manuel Sousa Amaral); 3.ª varanda - 1671 (por Pedro Francisco Francês e Manuel de Sousa). Cristo Ressuscitado, pedestal e abóbada - 1651 (por Manuel Guedes). Banqueta - 1679-1682. Estatuária: Moisés e Abraão - 1664-1665 (por António de Almeida e Manuel de Sousa Amaral); São Pedro e São Paulo - 1666-1668 (por Manuel Barbosa e Padre Sebastião Dinis da Fonseca); Pilastras - 1742 (por Manuel Barbosa); Complemento da banqueta - 1828.
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Pormenor do sacrário-trono da igreja da Sé do Porto, que foi começado em 1632 pelos ourives Manuel Teixeira e seu genro Manuel Gomes. Como é natural, os vários andadres que o integram foram entregues sucessivamente: 1.º andar - 1641 (por Manuel Guedes); 2.º andar - 1639 (por Manuel Teixeira e seu genro); 3.º andar - 1647 (por Manuel Guedes, Bartolomeu Nunes e manuel Sousa Amaral); 3.ª varanda - 1671 (por Pedro Francisco Francês e Manuel de Sousa). Cristo Ressuscitado, pedestal e abóbada - 1651 (por Manuel Guedes). Banqueta - 1679-1682. Estatuária: Moisés e Abraão - 1664-1665 (por António de Almeida e Manuel de Sousa Amaral); São Pedro e São Paulo - 1666-1668 (por Manuel Barbosa e Padre Sebastião Dinis da Fonseca); Pilastras - 1742 (por Manuel Barbosa); Complemento da banqueta - 1828.
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Pormenor do sacrário-trono da igreja da Sé do Porto, que foi começado em 1632 pelos ourives Manuel Teixeira e seu genro Manuel Gomes. Como é natural, os vários andadres que o integram foram entregues sucessivamente: 1.º andar - 1641 (por Manuel Guedes); 2.º andar - 1639 (por Manuel Teixeira e seu genro); 3.º andar - 1647 (por Manuel Guedes, Bartolomeu Nunes e manuel Sousa Amaral); 3.ª varanda - 1671 (por Pedro Francisco Francês e Manuel de Sousa). Cristo Ressuscitado, pedestal e abóbada - 1651 (por Manuel Guedes). Banqueta - 1679-1682. Estatuária: Moisés e Abraão - 1664-1665 (por António de Almeida e Manuel de Sousa Amaral); São Pedro e São Paulo - 1666-1668 (por Manuel Barbosa e Padre Sebastião Dinis da Fonseca); Pilastras - 1742 (por Manuel Barbosa); Complemento da banqueta - 1828.
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Pormenor do sacrário-trono da igreja da Sé do Porto, que foi começado em 1632 pelos ourives Manuel Teixeira e seu genro Manuel Gomes. Como é natural, os vários andadres que o integram foram entregues sucessivamente: 1.º andar - 1641 (por Manuel Guedes); 2.º andar - 1639 (por Manuel Teixeira e seu genro); 3.º andar - 1647 (por Manuel Guedes, Bartolomeu Nunes e manuel Sousa Amaral); 3.ª varanda - 1671 (por Pedro Francisco Francês e Manuel de Sousa). Cristo Ressuscitado, pedestal e abóbada - 1651 (por Manuel Guedes). Banqueta - 1679-1682. Estatuária: Moisés e Abraão - 1664-1665 (por António de Almeida e Manuel de Sousa Amaral); São Pedro e São Paulo - 1666-1668 (por Manuel Barbosa e Padre Sebastião Dinis da Fonseca); Pilastras - 1742 (por Manuel Barbosa); Complemento da banqueta - 1828.
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Pormenor do sacrário-trono da igreja da Sé do Porto, que foi começado em 1632 pelos ourives Manuel Teixeira e seu genro Manuel Gomes. Como é natural, os vários andadres que o integram foram entregues sucessivamente: 1.º andar - 1641 (por Manuel Guedes); 2.º andar - 1639 (por Manuel Teixeira e seu genro); 3.º andar - 1647 (por Manuel Guedes, Bartolomeu Nunes e manuel Sousa Amaral); 3.ª varanda - 1671 (por Pedro Francisco Francês e Manuel de Sousa). Cristo Ressuscitado, pedestal e abóbada - 1651 (por Manuel Guedes). Banqueta - 1679-1682. Estatuária: Moisés e Abraão - 1664-1665 (por António de Almeida e Manuel de Sousa Amaral); São Pedro e São Paulo - 1666-1668 (por Manuel Barbosa e Padre Sebastião Dinis da Fonseca); Pilastras - 1742 (por Manuel Barbosa); Complemento da banqueta - 1828.
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Pormenor do sacrário-trono da igreja da Sé do Porto, que foi começado em 1632 pelos ourives Manuel Teixeira e seu genro Manuel Gomes. Como é natural, os vários andadres que o integram foram entregues sucessivamente: 1.º andar - 1641 (por Manuel Guedes); 2.º andar - 1639 (por Manuel Teixeira e seu genro); 3.º andar - 1647 (por Manuel Guedes, Bartolomeu Nunes e manuel Sousa Amaral); 3.ª varanda - 1671 (por Pedro Francisco Francês e Manuel de Sousa). Cristo Ressuscitado, pedestal e abóbada - 1651 (por Manuel Guedes). Banqueta - 1679-1682. Estatuária: Moisés e Abraão - 1664-1665 (por António de Almeida e Manuel de Sousa Amaral); São Pedro e São Paulo - 1666-1668 (por Manuel Barbosa e Padre Sebastião Dinis da Fonseca); Pilastras - 1742 (por Manuel Barbosa); Complemento da banqueta - 1828.
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Pormenor do sacrário-trono da igreja da Sé do Porto, que foi começado em 1632 pelos ourives Manuel Teixeira e seu genro Manuel Gomes. Como é natural, os vários andadres que o integram foram entregues sucessivamente: 1.º andar - 1641 (por Manuel Guedes); 2.º andar - 1639 (por Manuel Teixeira e seu genro); 3.º andar - 1647 (por Manuel Guedes, Bartolomeu Nunes e manuel Sousa Amaral); 3.ª varanda - 1671 (por Pedro Francisco Francês e Manuel de Sousa). Cristo Ressuscitado, pedestal e abóbada - 1651 (por Manuel Guedes). Banqueta - 1679-1682. Estatuária: Moisés e Abraão - 1664-1665 (por António de Almeida e Manuel de Sousa Amaral); São Pedro e São Paulo - 1666-1668 (por Manuel Barbosa e Padre Sebastião Dinis da Fonseca); Pilastras - 1742 (por Manuel Barbosa); Complemento da banqueta - 1828.
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Pormenor do sacrário-trono da igreja da Sé do Porto, que foi começado em 1632 pelos ourives Manuel Teixeira e seu genro Manuel Gomes. Como é natural, os vários andadres que o integram foram entregues sucessivamente: 1.º andar - 1641 (por Manuel Guedes); 2.º andar - 1639 (por Manuel Teixeira e seu genro); 3.º andar - 1647 (por Manuel Guedes, Bartolomeu Nunes e manuel Sousa Amaral); 3.ª varanda - 1671 (por Pedro Francisco Francês e Manuel de Sousa). Cristo Ressuscitado, pedestal e abóbada - 1651 (por Manuel Guedes). Banqueta - 1679-1682. Estatuária: Moisés e Abraão - 1664-1665 (por António de Almeida e Manuel de Sousa Amaral); São Pedro e São Paulo - 1666-1668 (por Manuel Barbosa e Padre Sebastião Dinis da Fonseca); Pilastras - 1742 (por Manuel Barbosa); Complemento da banqueta - 1828.
Documento/Processo, 1953 – 1953
Reprodução de um manuscrito da Confraria dos Ourives. Reprodução de uma iluminura do «Compromisso e Estatutos da Confraria de Santo Eloi erecta na igreja de S. Nicolau, 1691». Reproduções fotográficas de Teófilo Rego.
Documento/Processo, 1953/12/01 – 1953/12/01
Ourives e familiares organizadores da Festa de Santo Eloi, na freguesia de São Nicolau, almoçando numa das salas do restaurante.
Documento/Processo, 1892 – 1892
Fotografia de um quadro com marcas dos contrastes do ouro e da prata, de vários ourives e prateiros do país. José Alves Carneiro ourives em Santo António do Penedo, nº.5. Informação recolhida do Almanak do Porto e seu Districto para 1881. Porto: A.G. Vieira Paiva, 1880, p. 273. José Alves Carneiro da repartição de Contrastaria do Porto, dito ajudante. também é citado o seu nome no catálogo "Ourivesaria do Norte de Portugal ". Porto : ARPPA;AIORN. 1984. No capítulo, " Estado actual do conhecimento das marcas de ourivesaria do Norte", p. 129.