Documento/Processo, [191?] – [191?]
São Jerónimo é uma das obras de Albrecht Dürer representando Jerónimo de Strídon. Pintado em 1521, tendo como modelo um homem de 93 anos, o quadro foi oferecido a um secretário da feitoria portuguesa em Antuérpia, que o trouxe para Portugal em 1549.
Documento/Processo, [1914] – [1915]
Documento/Processo, [1914] – [1915]
Pintura denominada " EL DIVINO".
Documento/Processo, [1914] – [1915]
Documento/Processo, [1914] – [1915]
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Documento/Processo, [1919] – [1919]
Obra-prima da pintura portuguesa do século XV na qual, com um estilo bastante seco mas poderosamente realista, se retratam figuras proeminentes da corte portuguesa de então, incluindo o que se presume ser um auto-retrato, e se atravessa toda a sociedade, da nobreza e clero até ao povo.
Documento/Processo, [1919] – [1919]
O Painel do Arcebispo, no políptico de S. Vicente, que se pensa representar a vergonhosa derrota política de Afonso V.
Documento/Processo, [1919] – [1919]
O Painel do Infante, de Nuno Gonçalves. Erradamente apelidado "Painel do Infante" pela imagem do falecido D. Duarte, mais tarde confundido com o Infante D. Henrique (retratado como o "Cavaleiro de Roxo" no Painél dos Cavaleiros), este painel representa a "queda" da Casa de Avis e a tomada do poder por D. Afonso V.
Documento/Processo, [1919] – [1919]
O Painel dos Cavaleiros (Políptico de São Vicente de Fora), representa quatro imagens de branco no fundo, e quatro cavaleiros coloridos na frente. Cada cavaleiro é representado com uma cor diferente, e possui símbolos identificativos que permitem suspeitar da sua identidade. Suspeita-se que representam os quatro filhos mais novos d'El-Rei D. João I.
Documento/Processo, [1919] – [1919]
O painel dos Frades, de Nuno Gonçalves, é o primeiro painel do políptico a contar da esquerda. Nele estão representados membros do clero regular – parte do clero onde se incluem monges, frades, nesta facção do clero incluem-se todos os religiosos praticantes do monasticismo. Inicialmente este painel estava ligado com o da Relíquia, porém, aquando da restauração da obra em 1909, por Luciano Freire, estes dois foram separados. As personagens representadas são identificadas como sendo cistercienses de Alcobaça por se apresentarem de hábito branco, tendo sido adiatadas outras hipóteses, tal como a se tratarem dos Agostinhos regulares do Mosteiro de S. Vicente de Fora.
Documento/Processo, [1919] – [1919]
Nele estão representados pescadores, ou seja, membros povo anónimo, raramente representados em obras desta época. Nota-se por isso uma preocupação social do autor em representar as várias classes socias da época. A referência aos pescadores é contudo indirecta, isto porque se pode tratar de uma alusão aos navegadores portugueses. Inicialmente este painel estava ligado ao dos Cavaleiros, porém, aquando da restauração da obra em 1909, por Luciano Freire, estes dois foram separados.
Documento/Processo, 1985 – 1985
Responsabilidade: Manuel Palma (fotogr.) Local de edição: Porto Editor: Câmara Municipal do Porto Colorido Estampilha: não
Documento/Processo, [1914] – [1915]
Documento/Processo, [1914] – [1914]
Documento/Processo, [1914] – [1915]
Documento/Processo, [1914] – [1915]
Píxide que pertenceu à Mitra Patriarcal de Lisboa, datada de 1766.
Documento/Processo, [1914] – [1915]
Píxide estilo barroco.
Documento/Processo, [1914] – [1915]
Ressurreição de Cristo.
Documento/Processo, [1914] – [1915]
Relicário da Rainha D.Leonor. Data provável cerca de 1826.