Documentos com referência a Jornalista 37
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3ª Exposição "Documental" póstuma : «Cruz Caldas : Caricaturista e Ilustrador» : [carta de José Vale Moutinho a Maria Teresa Cruz Caldas]
Documento subordinado/Ato informacional, 199/01/13
Carta do Jornalista do Diário de Notícias, José Vale Moutinho, enviada a Maria Teresa (filha de Cruz Caldas), sobre a criação duml museu "Cruz Caldas" em Espinho. Este projeto nunca foi realizado, mesmo depois de vários contatos com o Presidente da Câmara Municipal de Espinho.
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[Caricatura da jornalista Aurora Jardim Aranha (?)]
Documento/Processo, 1927 – 1927
Desenho a tinta da china da jornalista e poetisa Aurora Jardim Aranha (possivelmente), por António Cruz Caldas, para publicar em jornal.
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[Caricatura da jornalista Aurora Jardim Aranha : esboço]
Documento/Processo, [193?] – [193?]
Desenho a lápis da poetisa e jornalista Aurora Jardim Aranha, por António Cruz Caldas.
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[Caricatura da jornalista Aurora Jardim Aranha : esboço]
Documento/Processo, [193?] – [193?]
Desenho a lápis da poetisa e jornalista Aurora Jardim Aranha, por António Cruz Caldas.
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[Caricatura de Bento Carqueja]
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Desenho a tinta da china do Dr. Bento Carqueja diretor do jornal «O Comércio do Porto», por António Cruz Caldas, para publicar no jornal «Maria Rita». Bento de Sousa Carqueja, foi um empresário, publicista, escritor, naturalista e professor da Universidade do Porto.
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[Caricatura de Carlos Sombrío com apontamento de Cruz Caldas]
Documento/Processo, 1940 – 1941
Desenho a lápis para publicar em jornal de Carlos Sombrío, por António Cruz Caldas. António Augusto Esteves nasceu na Figueira da Foz em 29-7-1894 e faleceu em 25-3-1949. Teve um estabelecimento de ourivesaria e relojoaria na Praça Nova, tendo iniciado a sua atividade literária em “A Voz da Justiça”. Deu abundante colaboração à imprensa portuguesa desde 1920 até quase à hora da morte, dispersa por dezenas de periódicos de norte a sul do país, com destaque para a “Gazeta de Coimbra” e “Notícias de Gouveia” onde manteve páginas literárias. Foi colecionador de bilhetes-postais, ilustrados, ex-libris, livros, autógrafos e pintura, cujo abundante espólio, por sua morte, foi enriquecer a Biblioteca e Museu Municipais. Proferiu inúmeras conferências e organizou saraus artísticos que ficaram memoráveis, alguns dos quais foram transmitidos pela extinta Emissora Nacional. Mereceram-lhe também especial atenção os ranchos folclóricos locais que algumas vezes acompanhou para fora da Figueira da Foz e para os quais chegou a escrever diversas letras. Escreveu “Sombras”, “Aguarelas da Beira”, “Cartas Perdidas”, “Os Nossos Pintores – João Reis”, “Diálogos”, “O Meu Romance”, o poemeto dramático “Rumo ao Mar”, além de diversas conferências, ensaios, crónicas, novelas e contos, tendo sido premiados alguns dos seus livros. Usava o pseudónimo literário de “Carlos Sombrio”.
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[Caricatura de Carlos Sombrío]
Documento/Processo, 1941 – 1942
Desenho a tinta da china para publicar em jornal de Carlos Sombrío, por António Cruz Caldas. António Augusto Esteves nasceu na Figueira da Foz em 29-7-1894 e faleceu em 25-3-1949. Teve um estabelecimento de ourivesaria e relojoaria na Praça Nova, tendo iniciado a sua atividade literária em “A Voz da Justiça”. Deu abundante colaboração à imprensa portuguesa desde 1920 até quase à hora da morte, dispersa por dezenas de periódicos de norte a sul do país, com destaque para a “Gazeta de Coimbra” e “Notícias de Gouveia” onde manteve páginas literárias. Foi colecionador de bilhetes-postais, ilustrados, ex-libris, livros, autógrafos e pintura, cujo abundante espólio, por sua morte, foi enriquecer a Biblioteca e Museu Municipais. Proferiu inúmeras conferências e organizou saraus artísticos que ficaram memoráveis, alguns dos quais foram transmitidos pela extinta Emissora Nacional. Mereceram-lhe também especial atenção os ranchos folclóricos locais que algumas vezes acompanhou para fora da Figueira da Foz e para os quais chegou a escrever diversas letras. Escreveu “Sombras”, “Aguarelas da Beira”, “Cartas Perdidas”, “Os Nossos Pintores – João Reis”, “Diálogos”, “O Meu Romance”, o poemeto dramático “Rumo ao Mar”, além de diversas conferências, ensaios, crónicas, novelas e contos, tendo sido premiados alguns dos seus livros. Usava o pseudónimo literário de “Carlos Sombrio”.
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[Cruz Caldas e a] «Maria Rita» : semanário humorístico
Documento/Processo, 1933/05/20 – 1934/08/04
Primeiras páginas do jornal humorístico "Maria Rita", da autoria de Cruz Caldas, e ainda algumas páginas interiores e pequenos recortes. Os principais temas dos cartoons e caricaturas são a critica política, nacional e internacional, e social. Destacam-se ainda, o Futebol, o Verão, o São João, a Feira do Livro, o Casino de Espinho, o Teatro, a Exposição Colonial Portuguesa. Entre as pessoas caricaturadas podemos referenciar Salazar, Hitler, Betriz Costa e várias personalidades portuenses. Existem os estudos e originais dos diferentes desenhos. A peça número 66 é uma pauta musical chamada "Maria Rita: one-step humorístico", com música de Manuel J. Neves e letra de José Soares da Silva.
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[Prova de] ciclismo
Documento/Processo, [1988/06/25] – [1989/06/25]
Entrega de troféus aos ciclistas em frente aos Paços do Concelho, pelo Presidente da Câmara Municipal, Dr. Fernando Cabral e entrevistas ao mesmo pela imprensa nacional.
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[Restaurante Comercial] : almoço ao jornalista brasileiro Sr. Carlos Lacerda
Documento/Processo, 1954/11/25 – 1954/11/25
Retrato de um grupo de pessoas no almoço de homenagem ao jornalista brasileiro, Carlos Lacerda. no Restaurante Comercial.
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Alberto Pimentel : jornalista do Jornal do Comércio e das Colónias
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Retrato do jornalista Alberto Pimentel.
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Artistas Portuguezes
Documento/Processo, [1902] – [1909]
Reprodução de cartões com o retrato de artistas portugueses, desenhados pelo pintor António Carneiro, entre os anos de 1902 e 1909. Artistas: 1 - Eça de Queirós (escritor); 2 - Alexandre Herculano (escritor, hitoriador); 3 - Camilo Castelo Branco (escritor); 4 - Soares dos Reis (escultor); 5 - Oliveira Martins (político e cientísta); 6 - João de Deus (poeta - escritor); 7 - Antero de Quental (poeta - escritor); 8 - Bordalo Pinheiro (desenhador, ceramista, jornalista).
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Artistas Portuguezes
Documento/Processo, [1902] – [1909]
Reprodução de cartões com o retrato de artistas portugueses, desenhados pelo pintor António Carneiro, entre os anos de 1902 e 1909. Artistas: 1 - Eça de Queirós (escritor); 2 - Alexandre Herculano (escritor, hitoriador); 3 - Camilo Castelo Branco (escritor); 4 - Soares dos Reis (escultor); 5 - Oliveira Martins (político e cientísta); 6 - João de Deus (poeta - escritor); 7 - Antero de Quental (poeta - escritor); 8 - Bordalo Pinheiro (desenhador, ceramista, jornalista).
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Cais da Ribeira : Hélder Pacheco com o jornalista António Jorge Branco
Documento/Processo, 1988 – 1988
Entrevista de Jorge Branco ao Professor Hélder Pacheco, na Ribeira do Porto, tendo como pano de fundo a Ponte Luís I e o Morro e mosteiro da Serra do Pilar. Autor : Fernando Veludo.
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Carlos Sombrío visto por Cruz Caldas
Documento/Processo, 1941 – 1942
Ilustração publicada em jornal de Carlos Sombrío, por António Cruz Caldas. António Augusto Esteves nasceu na Figueira da Foz em 29-7-1894 e faleceu em 25-3-1949. Teve um estabelecimento de ourivesaria e relojoaria na Praça Nova, tendo iniciado a sua atividade literária em “A Voz da Justiça”. Deu abundante colaboração à imprensa portuguesa desde 1920 até quase à hora da morte, dispersa por dezenas de periódicos de norte a sul do país, com destaque para a “Gazeta de Coimbra” e “Notícias de Gouveia” onde manteve páginas literárias. Foi colecionador de bilhetes-postais, ilustrados, ex-libris, livros, autógrafos e pintura, cujo abundante espólio, por sua morte, foi enriquecer a Biblioteca e Museu Municipais. Proferiu inúmeras conferências e organizou saraus artísticos que ficaram memoráveis, alguns dos quais foram transmitidos pela extinta Emissora Nacional. Mereceram-lhe também especial atenção os ranchos folclóricos locais que algumas vezes acompanhou para fora da Figueira da Foz e para os quais chegou a escrever diversas letras. Escreveu “Sombras”, “Aguarelas da Beira”, “Cartas Perdidas”, “Os Nossos Pintores – João Reis”, “Diálogos”, “O Meu Romance”, o poemeto dramático “Rumo ao Mar”, além de diversas conferências, ensaios, crónicas, novelas e contos, tendo sido premiados alguns dos seus livros. Usava o pseudónimo literário de “Carlos Sombrio”.
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Clínica Heliantia : [inauguração do monumento a Joaquim Ferreira Alves]
Documento subordinado/Ato informacional, 1944 – 1944
Inauguração do monumento, com busto do Dr. Joaquim Alves Ferreira, nas proximidades da clínica e do sanatório. Atualmente numa rotunda com o nome do médico, vitima de acidente de viação em 1944.
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Congresso da imprensa Regional : almoço no Restaurante Bona-China
Documento subordinado/Ato informacional, 1964/02/20 – 1964/02/20
Almoço oferecido pela Câmara Municipal do Porto, aos membros do «II Encontro da Imprensa não diária», com a presença do Presidente da Câmara Municipal, Dr. Nuno Pinheiro Torres e do Subsecretário de Estado da Presidência do Conselho, José Venâncio Pereira Paulo Rodrigues.
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Cruz Caldas e o Orfeão do Porto : [Notícia sobre Carvalho Barbosa]
Documento subordinado/Ato informacional, 193?
Notícia de jornal sobre o escritor e jornalista, Carvalho Barbosa
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Cruz Caldas e o Orfeão do Porto : [Retrato de Carvalho Barbosa, Raúl Casimiro, Leite Maia e Emílio Loubet]
Documento subordinado/Ato informacional, 193?
Notícia de jornal. Carvalho Barbosa, de óculos, au lado do Maestro Raúl Casimiro e do saudoso Leite Maia.
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Exposição Histórico-Militar : entidades oficiais na visita inaugural : sessão solene
Documento subordinado/Ato informacional, [1955/11/10] – 1955/11/10
O Ministro da Defesa Nacional, Fernando dos Santos Costa, o Eng. Custódio de Guimarães, Presidente da Liga dos Combatentes da Grande Guerra, e o Tenente Gonçalo Meireles, à entrada da exposição.
Arquivo Histórico
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Arquivo Geral
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