Documento/Processo, 1970 – 1970
Vista parcial da cidade, tirada da Avenida Dom Afonso Henriques, destacando-se a Estação de São Bento, a Igreja dos Congregados e os Paços do Concelho.
Documento/Processo, 1970 – 1970
Vista geral da Estação de São Bento e da Igreja dos Congregados, tirada da Avenida Dom Afonso Henriques.
Documento/Processo, [198?] – [198?]
Local de Edição: [Porto] Editor: Le Temps Perdu Preto e branco Estampilha: Não (Colecção: Porto Desaparecido, 25)
Documento/Processo, 1998 – 1998
Pormenor da fachada principal da Igreja dos Congregados à Praça da Liberdade.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Reprodução de uma gravura, mostrando o quotidiano portuense, em frente à igreja dos Congregados, entre a praça da Liberdade e praça de Alemeida Garrett, no ano de 1833. O desenho pertence a um conjunto de gravuras da autoria do Joaquim Vitória Vilanova, do album, «Edifícios do Porto em 1833»
Documento/Processo, [189?] – [189?]
Vista da Igreja dos Congregados ladeada por edifícios, tirada do Convento de São Bento de Avé-Maria (atualmente Estação de São Bento do Porto).
Documento/Processo, [195?] – [195?]
Aspecto geral da fachada da igreja dos Congregados, revestida a azulejo, e do início da rua de Sá da Bandeira, vistas da Casa das Cardosas. Destaque para grande afluência de pessoas e automóveis. Fotogarfia de Teófilo Rego.
Documento/Processo, [19??] – [19??]
Cartão com fotogravura representando o altar de Nossa Senhora das Dores, na Igreja dos Congregados, vendo-se o local atingido por uma granada, na sequência da revolta de Fevereiro de 1927.
Documento/Processo, (Antes de) [1910] – [1910]
Local de edição: Porto Editor: [João Monteiro Pereira] Preto e branco Estampilha: Não (Glória)
Documento subordinado/Ato informacional, 1963/06/23 – 1963/06/23
Partida do Presidente da República, Almirante Américo Tomás, despedindo-se e agradecendo à população que o ovaciona, na Praça de Almeida Garrett.
Documento/Processo, 1902/04/09
Folhas desenhadas: 1
Documento/Processo, 1841/03/31 – 1841/04/07
Folhas desenhadas: 1
Documento/Processo, 1948/05/11 – 1948/10/06
Folhas desenhadas: 2
Documento/Processo, (Antes de) 1793/08/05 – 1793/08/05
Planta do projeto para abertura da Rua Nova de Santo António, entre as igrejas dos Congregados e Santo Ildefonso, por Teodoro de Sousa Maldonado. Escala: ca. 1: 900
Documento subordinado/Ato informacional, 1991 – 1991
Fachada da igreja dos Congregados, gravura de Joaquim Cardoso Vitória Vilanova, em 1833. Um dos trabalhos de Nicolau Nasoni, cuja escadaria foi encomendada pelo bispo do Porto e também Governador, D. Tomás de Almeida. Figura n.º 75b do catálogo: «Os Mecenas ou encomendadores de obras da cidade».
Documento subordinado/Ato informacional, 1947 – 1949
Aspeto parcial das escavações na rua do Corpo da Guarda para abertura da atual avenida D. Afonso Henriques, vendo-se ao fundo a fachada principal da Igreja dos Congregados, voltada para a praça de Almeida Garrett
Documento subordinado/Ato informacional, 1947 – 1949
Aspeto parcial da rua do Corpo da Guarda, vendo-se o lado direito quase todo demolido. As torres da Estação de São Bento, e a fachada principal da Igreja dos Congregados, ambas voltadas para a Praça Almeida Garrett
Documento/Processo, 1964 – 1964
Vários aspetos da construção da Rua Tareija Vaz de Altaro, à face da Avenida da Ponte (atual Avenida de Dom Afonso Henriques). Destacando-se além das obras, o Mercado de São Sebastião, a Igreja da Sé, a torre relógio dos Paços do Concelho, a Igreja dos Congregados e a Estação de São Bento.
Documento/Processo, [17??] – [17??]
Planta da zona entre a Praça Nova, Rua do Bonjardim, mirante e Campo de Santo Ovídio, com o traçado de uma nova rua para ligação entre a Rua do Almada e a Rua de Santo Ovídio. Indica a localização de propriedades do padre Chaves, dos órfãos, de D. Maria Manuel, do Praça, de Lourenço Huet, D. Lourenço e Manuel Eleutério, bem como do Convento dos Congregados, de um mirante e de lavadouros.
Documento subordinado/Ato informacional, 1969 – 1969
Reprodução de planta, da zona dos Laranjais (Trindade; Aliados; Congregados...), pelo Sargento-mor de Infantaria, em exercício de engenheiro, Francisco Xavier do Rego, por ordem do Governo das Armas do partido do Porto, para nele se construir um novo bairro para os moradores poderem edificar, com permissão da Câmara. A 31-01-1771.