Documento/Processo, [1410] – [1410]
Pero Gil toma posse de herdades e casas situadas em Vila Nova de Gaia, Porto e Maia (São Romão de Vermoim, Barca).
Documento/Processo, 1492/06/21 – 1492/06/21
Fernão Martins, ferreiro, e Maria Anes, sua mulher, traziam um chão aforado na Rua do Souto, onde estavam a construir uma casa e, para tal, acabaram por ocupar mais terreno do que aquele que lhes tinha sido atribuído pela cidade. Conhecedores da situação, os oficiais concelhios decidem levantar-lhes um processo. Porém, Fernão Martins pediu-lhes que o não fizesse e antes lhe aforassem mais esse pedaço de chão. Visto tudo, a Câmara decidiu aforar-lhes, a título perpétuo, o referido pedaço de chão, ficando os ditos foreiros a pagar a renda anual de 50 reais brancos (S. Miguel de Setembro).
Documento/Processo, 1469/12/13 – 1469/12/13
Martim Afonso, mercador, e Catarina Gonçalves, sua mulher, doam à confraria dos Ferreiros da cidade do Porto umas casas com seu enxido que estão na rua do Souto. A confraria ficava obrigada a mandar rezar três missas anuais pelas almas dos doadores, após a sua morte e, além disso, pagaria a renda que as casas deviam anualmente à Câmara.
Documento/Processo, 1409/04/24 – 1409/04/24
A Câmara do Porto afora, a título perpétuo, a Domingos Anes , sapateiro, e a Margarida Afonso, sua mulher, duas courelas de campo junto à Rua do Souto, pela renda anual de 7 libras da moeda antiga (São Miguel de Setembro).
Documento/Processo, 1463/12/17 – 1463/12/17
João Lopes, filho de Lopo Gonçalves do Souto, mercador, e criado de Lourenço Domingues, mercador, como procurador de Leonor Anes, sua tia e viúva do dito Lourenço Domingues, empraza, por três vidas, a João Anes, ferreiro, e a Inês Afonso, sua mulher, umas casas na rua do Souto, pela renda anual de 15 libras da moeda antiga, a serem pagas a Leonor Anes (São Miguel de Setembro). Além disso, João Lopes já recebera 1000 reais brancos “dante maão em parte de pago do dicto aluguer”. Os novos foreiros ficariam ainda a pagar outra renda anual da qual, no entanto, desconhecemos o montante e o destino (concelho? cabido?). Em acrescento feito ao texto do documento, no dia seguinte, o tabelião resumiu a procuração feita em Coimbra por Leonor Anes a seu sobrinho João Lopes.
Documento/Processo, 1460/03/14 – 1460/03/14
João Anes Machucho e Maria [de França], sua mulher, Manuel Gonçalves e Maria Anes, sua mulher, [João de] França e Maria da Mota, sua mulher e Pedro [de França], mercadores e Afonso Gonçalves e Maria Colaça, sua mulher, aforam a título perpétuo a Pedro Anes, ferreiro, e a Luzia Álvares, sua mulher, umas casas, um pardieiro e um enxido na rua do Souto, pela renda anual de 16,5 libras da moeda antiga (São Miguel de Setembro). Esta renda deveria ser paga aos referidos outorgantes que, por sua vez, satisfariam a renda devida à Câmara.
Documento/Processo, 1446/11/25 – 1446/11/25
O Cabido da Sé do Porto escamba umas casas sobradadas de pedra e uma torre, também de pedra, que está atrás delas, situadas na rua do Souto, e que rendem anualmente 6 morabitinos (?que som cento e dezaseis reaes brancos?) por umas casas sobradadas na rua que vai da Cruz do Souto para a Sé que rendem por ano 10 libras e pela metade de umas casas na rua Chã, que rendem cada ano 160 reais brancos e dois frangos, tudo pertença de Brás Martins, tabelião do julgado da Maia e de Guiomar Gil, sua mulher. Além disto, o cabido renunciava no dito Brás Martins e em sua mulher ao senhorio de umas casas e herdades que lhe pertenciam por morte de Inês Afonso Beliágua, situadas na cidade e arrabalde e no julgado da Maia. Em 16 de Março do ano seguinte foi dado conhecimento oficial deste escambo a Guiomar Gil que de imediato deu a sua aprovação (isto se contém num pequeno registo que aparece no final do documento).
Documento/Processo, 1488/07/04 – 1488/07/04
Gil Pires, coronheiro e Isabel Álvares, sua mulher, vendem a João Fernandes, ferreiro e a Maria Álvares, sua mulher, um chão que agora estava em pardieiro na rua do Souto, pelo preço de 500 reais. Os compradores ficavam obrigados a pagar a renda de 25 reais, devida pelo chão à Câmara.
Documento/Processo, 1464/01/13 – 1464/01/13
João Lopes, mercador e criado de Lourenço Domingues de Coimbra, mercador, como procurador de sua tia Leonor Anes, viúva do dito Lourenço Domingues de Coimbra, vende a João Anes, ferreiro, e a Inês Afonso, sua mulher, umas casas com seus enxidos na rua do Souto (pagavam foro à Sé e ao cabido do Porto) pelo preço e révora de 10 000 reais brancos. Em 2 de Julho do mesmo ano, João Anes tomou posse das referidas casas - o auto de posse, feito pelo mesmo tabelião, vem registado no verso do pergaminho.
Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/22 – 1939/11/22
Vista aérea da zona residencial e comercial de Miragaia, Vitória, São Nicolau e Sé, desde o edifício da Universidade do Porto, no Campo Mártires da Pátria (Cordoaria, Norte), às Igrejas de S. Francisco e dos Terceiros de S. Francisco, na Rua do Infante D. Henrique (Sul). Identificando-se além destes edifícios, o Mercado do Peixe, no Campo dos Mártires da Pátria; a Cadeia da Relação e o Café Chaves, no Largo Amor de Perdição; a Casa dos Azevedo de Albuquerque, a Companhia Horticola-agricola Portuense e a Fábrica Portuense de Guarda-sóis (n.º 51), no Passeio das Virtudes; a Igreja de S. José das Taipas, na Rua Dr. Barbosa de Castro; a Casa dos Sandman, o Quartel de S. Bento da Vitória (Tribunal Militar do Porto), a Escola Comercial Oliveira Martins (n.º 76) e a Casa dos Leite Pereira (n.º 74), na Rua das Taipas; a Direção Hidráulica do Douro (n.º 62) e a Escola Primária nº 129 (n.º 13), na Rua de S. Miguel; a Igreja de Nossa Senhora da Vitória, na Rua de S. Bento da Vitória; o Clube Inglês (n.º 11), na Rua das Virtudes; a Casa dos Leite Pereira e Alvim, o Tribunal e Igreja de S. João Novo, no Largo com o mesmo nome; a Casa dos Pacheco Pereira, na Rua de Belomonte (n.º 49); o Hospital da Ordem de S. Francisco (e Asilo Margarida Lisboa, n.º 100), na Rua do Comércio do Porto; as Escolas Primárias, n.º 125 e 126, na Rua Nova da Alfândega; a Companhia de Seguros Garantia n.º (37), o Instituto do Vinho do Porto (n.º 27) e o Palácio da Bolsa (Associação Comercial do Porto), na Rua Ferreira Borges; a Casa dos Constantinos (n.º 2-4), Papelaria Araújo & Sobrinho (n.º 50) e a Companhia de Seguros Douro (n.º 16-22), no Largo de S. Domingos; o Mercado Ferreira Borges e o Monumento ao Infante D. Henrique, na Praça do Infante; a Casa do Infante (Centro Agrícola Industrial, n.º 8-10), na Rua da Alfândega; o Mercado do Anjo, a Torre e Igreja dos Clérigos, na Rua S. Filipe Nery; a Fábrica de Bengalas (n.º 90-98), na Rua da Vitória; a Igreja da Misericórdia, Santa Casa da Misericórdia, a Casa dos Maias (n.º 28) e a Casa da Companhia Velha (n.º 69), na Rua das Flores; a Feitoria Inglesa, na Rua do Infante D. Henrique; e a Igreja dos Grilos e Colégio de São Lourenço, no Largo Dr. Pedro Vitorino.
Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/22 – 1939/11/22
Vista aérea da zona residencial e comercial da Sé e Santo Ildefonso, desde a Praça da Liberdade (Norte), ao Paço Episcopal (Sul). Identificando-se, um grande aglomerado habitacional, comercial e empresarial nas artérias envolventes; o Monumento a D. Pedro IV, a Igreja dos Congregados e a Casa das Cardosas; na Praça da Liberdade; o Teatro de Sá da Bandeira (n.º 108), na Rua com o mesmo nome; a Estação de S. Bento, na Praça Almeida Garrett; a Capela de Nossa Senhora da Silva (n.º 102-104), na Rua dos Caldeireiros; a Casa da Companhia Velha (n.º 69), na Rua das Flores; a Escola Primária n.º 64, no desaparecido Largo da Cividade; a Igreja e Hospital da Ordem do Terço (n.º 19), na Rua e Travessa Cimo de Vila; o Teatro S. João, na Praça da Batalha; o edifício do Governo Civil (antiga Casa Pia) e o Recolhimento de Nossa Senhora das Dores e S. José das Meninas Desamparadas (n.º 24), na Rua Augusto Rosa; o Palácio dos Condes de Azevedo, na Rua Saraiva de Carvalho; o Dispensário para Crianças Pobres Rainha D. Amélia e a Igreja e Convento de Santa Clara, no Largo 1.º de Dezembro; a Casa do Ascensor dos Guindais, na Rua Arnaldo Gama; o pano de Muralha, nos Guindais; a Casa Museu Guerra Junqueiro, e a Casa dos Freire de Andrade, na Rua D. Hugo; a Igreja da Sé e Casa do Cabido, no Terreiro da Sé; a Casa de D. Pedro Pitões, no Largo Dr. Pedro Vitorino; e a Igreja dos Grilos e Colégio de S. Lourenço, no Largo do Colégio.
Documento/Processo, 1840/8/8 – 1840/8/13
Folhas desenhadas: 0
Documento/Processo, [1875] – 1881/09/20
Plantas indicando os prédios a expropriar para abertura da Rua de Mousinho da Silveira, entre a Praça de São Bento e a Praça de São Roque, e na Rua das Congostas. Indica a localização de parte do percurso do Rio da Vila, da Capela de São Roque e de uma capela dos passos na Rua das Congostas.
Documento/Processo, 2007 – 2007
Pormenor da porta da Adega da Fonte na rua do Souto.
Documento/Processo, 2001 – 2001
Local de edição: Porto Editor: Tooreal public.actions; Gabriela Vaz, Rotas Cruzadas, 2001 Colorido Estampilha: não (Porto, Antes e Durante)
Documento/Processo, 1911/06/21 – 1911
Folhas desenhadas: 0
Documento/Processo, 1925/03/04 – 1925
Folhas desenhadas: 0
Documento/Processo, 1882/10/17 – 1882
Folhas desenhadas: 0
Documento/Processo, 1944/12/02 – 1990
Folhas desenhadas: 2.
Documento/Processo, 1910/08/27 – 1910
Folhas desenhadas: 0