Documento/Processo, (Cerca de) [1833] – [1833]
Planta da cidade do Porto e zona envolvente, assinalando as principais localidades, edifícios, arruamentos e estradas, bem como o local das baterias do exército liberal e de batalhas ocorridas durante o Cerco do Porto. Responsabilidade: A. Mil. Avlis del. Local de edição: Londres Editor: Dean & Munday
Documento/Processo, 1999 – 1999
Reconstrução da cidade do Porto na Idade Média, com desenho da autoria de Luís Aguiar Branco, apoiado cientificamente por Manuel Luís Real e José Ferrão Afonso. Local de edição: Porto. Editor: Câmara Municipal, Departamento de Arquivos, Arquivo Histórico Municipal.
Documento/Processo, [200?] – [200?]
Reprodução fotográfica da planta do terreiro da Sé.
Documento/Processo, [200?] – [200?]
Reprodução fotográfica da planta da zona que envolve o terreiro da Sé e o largo do Dr. Pedro Vitorino.
Documento subordinado/Ato informacional
Reprodução de uma carta hidrográfica, com os perfis da Barra do Rio Douro. Pertence ao Arquivo Histórico do Ministério da Habitação e Obras Públicas.
Documento/Processo, [199?] – [199?]
Reprodução de um desenho cartográfico, realizado por Teodoro de Sousa Maldonado em, 1794.
Documento/Processo, [195?] – [196?]
Reprodução de um desenho, de alçados de vários edifícios da praça da Trindade, aprovada em 1825. Com legenda: «está por edificar desde A até B, terreno pertencente a Cristovão Guerner, e já edificado desde B a C, menos o ático ou o andar superior».
Documento/Processo, [195?] – [196?]
Reprodução de uma planta, mostrando a convexidade da actual praça da Liberdade, lado sul, desde o actual largo dos Lóios até à antiga Porta dos Carros, que situava entre convento de São Bento de Avé-Maria, actual estação de São Bento, e a fachada este da actual casa das Cardosas. Projecto de José Champalimaud de Nussane, em 1790.
Documento/Processo, (Cerca de) [1960] – [1960]
Planta do concelho do Porto e zona envolvente. Escala: 1:20.000.
Documento subordinado/Ato informacional
Reprodução da planta topográfica da cidade do Porto, de Costa Lima, feita em 1839. Pertencente ao Arquivo Histórico do Ministério da Habitação e Obras Públicas. Existe cópia no Arquivo Histórico Municipal do Porto.
Documento/Processo, [195?] – [196?]
Pormenor da planta desenhada pelo arquitecto, Joaquim da Costa Lima, em 1839. Com a seguinte legenda: «onde se vêem exactamente marcados todos os edifícios, praças públicas e ruas novamente abertas, bem como alguns projectos aprovados pelas autoridades municipais, para maior comodiadade de seus habitantes e beleza da mesma cidade. Ampliada e corrigida em 1839». Esta é a melhor representação do centro histórico realizada durante a 1.ª metade do século XIX, dela foi incumbido, Joaquim da Costa Lima, nomeado arquitecto da cidade em 1837. A 8 de fevereiro de 1840, 1 vereação ratificou a autorização dada pela Câmara anterior a Luciano Simões de Carvalho, para que se mandasse litografar a planta da cidade.
Documento/Processo, (Cerca de) [1930] – [1930]
Planta da cidade do Porto, à escala 1:17.000, editada pela Companhia Portuguesa Editora.
Documento/Processo, (Cerca de) [1950] – [1950]
Planta da cidade, com legenda para os principais edifícios. Escala: c. 1:20.000. Edição: [Porto : Anuário do Porto - Santos Viseu].
Documento/Processo, 1992 – 1992
Reprodução de planta da cidade do Porto e parte do concelho de Gaia, corrigida por J. C. Lima, originalmente publicada em 1839.
Documento/Processo, 1935 – 1935
Planta da cidade do Porto, levantada pelos serviços técnicos da Câmara do Porto, desenhada por A. Leitão Nobre. Escala: 1:10.000.
Documento/Processo, 1935 – 1935
Planta da cidade à escala 1:25.000, desenhadas por A. Leitão Nobre.
Documento/Processo, 1948 – 1948
Planta topográfica do Porto, de 1937, na qual foi registada a divisão da cidade em zonas de limpeza.
Documento/Processo, (Depois de) [1937] – 1949/06/23
Escala: 1: 10.000
Documento/Processo, 1938 – 1938
Planta topográfica da cidade do Porto, à escala 1:10.000, desenhada por A. Leitão Nobre.
Documento subordinado/Ato informacional
Reprodução de uma planta topográfica, representando as imediações e o Convento de Santo António, no jardim de São Lázaro, marcado com um x o edifício onde foi instalada a Academia de Belas Artes. Pertence ao Arquivo Histórico do Ministério da Habitação e Obras Públicas.