Documento/Processo, 1933 – 1933
Vista geral do portão brasonado (século XVIII), da Casa da Quinta Queimada ou Quinta de Ramalde, e dois pormenores da pedra de armas. Heráldica de família: I e IV Cerveira, II e III Leite.
Documento/Processo, 1950/05/22 – 1950/10/24
Processo de expropriação judicial que fez a Câmara Municipal do Porto à Comissão Fabriqueira de Ramalde, de uma parcela de terreno na rua da Igreja de Ramalde, para alinhamento das ruas Direita de Francos e da Igreja de Ramalde.
Documento/Processo, 1946 – 1946
Planta do projeto de alinhamento em estudo em frente à Igreja de Ramalde.
Documento subordinado/Ato informacional, [1933] – [1933]
Dois aspetos da pedra de armas (século XVIII), no portão da Quinta de Ramalde, da família Leite Pereira. Durante as Invasões Francesas a casa foi tomada de assalto em 1809 e incendiada, passando a ser conhecida por Quinta Queimada.
Documento/Processo, 1964 – 1967/08/06
Vista exterior da Casa de Ramalde, tirada do jardim. Em 1968, a casa, então propriedade da família Távora, descendente de um dos ramos dos Leites Pereira (D. Fernando Ferrão de Tavares e Távora e sua mulher D. Maria da Conceição Silva da Fonseca Meneses Cyrne de Bourbon Leite Pereira), deixa de ser utilizada como residência, com o objectivo de se instalar o Museu Nacional da Literatura.
Documento/Processo, 1995 – 1995
Os proprietários no Interior da tasca, já demolida, existia na rua da Igreja de Ramalde.