Documento/Processo, [191?] – [191?]
Pormenor de uma janela com dois arcos e três colunelos encimados por capitéis antropomórficos e vegetais. Na posse dos Hospitalários, o primitivo mosteiro recebeu mais ampliações e reformas que lhe deram feições de natureza militar em estilo românico, cujo elemento mais marcante foi a construção de uma sólida torre ameada. A época em que os hospitalários tomaram posse do couto terá sido riquíssima para o mosteiro, uma vez que a ele pertenciam inúmeras igrejas do atual concelho de Matosinhos. O mosteiro foi reedificado por D. Gualdim Paes de Marecos, em 1180 e dedicado a Santa Maria. O atual templo, síntese do estilo românico e gótico, remonta a uma grande campanha construtiva iniciada pelo prior da Ordem, D. Frei Estevão Vasques Pimentel, entre 1330 e 1336, quando foram renovados ainda os edifícios monacais e o claustro, dos quais vários elementos chegaram até aos nossos dias. A igreja, renovada a partir do início do século XIV, de matriz românica mas transacionado para o gótico, reflete um misto de espírito religioso e militar, com o interior votado a Deus, mas externamente exibindo sólidos muros coroados por ameias e sustentados por contrafortes, destacando-se uma varanda também ameada e com matacães defendendo, como o adarve de um castelo, a porta principal.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
O arqueólogo José Leite de Vasconcelos, acamponhado de um homem, junto às ameias da torre do Mosteiro de Leça do Balio, em Matosinhos.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
O arqueólogo José Leite de Vasconcelos, acamponhado de um homem, junto às ameias da torre do Mosteiro de Leça do Balio, em Matosinhos.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
O arqueólogo José Leite de Vasconcelos, acamponhado de um homem, junto às ameias da torre do Mosteiro de Leça do Balio, em Matosinhos.
Documento/Processo, (Cerca de) [1900] – [1900]
Local de edição: [Porto] Editor: [s.n.] Preto e branco Estampilha: não
Documento/Processo, 1960 – 1960
Vista geral da fachada principal da casa e capela da Quinta do Chantre, situada na Rua do Chantre. Distrito do Porto.
Documento/Processo, 1933 – 1933
Aspeto do cruzeiro, situado nas imediações do Mosteiro de Leça do Balio. Surge como elemento adossado a um murete, que marca um percurso e enfiamento, desde o Cruzeiro até ao Mosteiro (torre). Distrito do Porto.
Documento/Processo, 1960 – 1960
Pormenor duma janela com varanda em pedra, da casa da Quinta do Chantre em leça do Balio, concelho de Matosinhos, distrito do Porto.
Documento/Processo, 1960 – 1960
Pormenor da janela mainelada da fachada lateral, da igreja do Mosteiro de leça do Balio, concelho de Matosinhos, distrito do Porto.
Documento/Processo, 1960 – 1960
Duas janelas com varanda em pedra, da casa da Quinta do Chantre em Laça do Balio, concelho de Matosinhos, distrito do Porto.
Documento/Processo, (Cerca de) [1910] – [1910]
Local de Edição: Porto Editor: Rodrigues Colorido Estampilha: Não
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Pormenor do cruzeiro que fica em frente ao Mosteiro de Leça do Balio. D. Frei João Coelho, Grão-Mestre da Ordem do Hospital (mais tarde Ordem de Malta) e comendador de Leça do Bailio entre 1452 e 1515, comissionou ao escultor coimbrão Diogo Pires O Moço uma série de trabalhos na igreja do Mosteiro de Santa Maria. Entre as encomendas, encontra-se o túmulo com estátua jacente do próprio comendador, falecido em 1515, bem como a pia baptismal, e finalmente o cruzeiro fronteiro ao templo, todos realizados entre 1513 e 1515.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Pormenor do cruzeiro, vendo-se ao fundo o Mosteiro de Leça do Balio. D. Frei João Coelho, Grão-Mestre da Ordem do Hospital (mais tarde Ordem de Malta) e comendador de Leça do Bailio entre 1452 e 1515, comissionou ao escultor coimbrão Diogo Pires O Moço uma série de trabalhos na igreja do Mosteiro de Santa Maria. Entre as encomendas, encontra-se o túmulo com estátua jacente do próprio comendador, falecido em 1515, bem como a pia baptismal, e finalmente o cruzeiro fronteiro ao templo, todos realizados entre 1513 e 1515.
Documento/Processo, (Cerca de) [1910] – [1910]
Local de Edição: Porto Editor: Tabacaria Rodrigues Sépia Estampilha: Sim
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Aspeto geral da fachada sul do mosteiro, vendo-se numa pequena clareira, um estendal com roupa a secar. O Mosteiro de Leça do Balio, já existente no século X, foi profundamente alterado no século XIV sob a direção de Estêvão Vasques Pimentel. Do século XVI destacam-se diversas intervenções de Diogo Pires, o “Moço”. A igreja declarada monumento nacional em 1910 foi restaurada em 1930, é um dos mais importantes exemplos da arquitetura gótica em Portugal. Nesta igreja realizou-se o casamento do Rei Dom Fernando e de Dona Leonor Teles. Foi também a primeira sede da Ordem Militar do Hospital.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Vista geral da fachada principal do mosteiro. O Mosteiro de Leça do Balio, já existente no século X, foi profundamente alterado no século XIV sob a direção de Estêvão Vasques Pimentel. Do século XVI destacam-se diversas intervenções de Diogo Pires, o “Moço”. A igreja declarada monumento nacional em 1910 foi restaurada em 1930, é um dos mais importantes exemplos da arquitetura gótica em Portugal. Nesta igreja realizou-se o casamento do Rei Dom Fernando e de Dona Leonor Teles. Foi também a primeira sede da Ordem Militar do Hospital.
Documento/Processo, [19??] – [19??]
Documento/Processo, [195?] – [195?]
Aspecto geral da fachada principal e pormenor do cruzeiro, do mosteiro de Leça do Balio. Fotografia de Teófilo Rego.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Na posse dos Hospitalários, o primitivo mosteiro recebeu mais ampliações e reformas que lhe deram feições de natureza militar em estilo românico, cujo elemento mais marcante foi a construção de uma sólida torre ameada. A época em que os hospitalários tomaram posse do couto terá sido riquíssima para o mosteiro, uma vez que a ele pertenciam inúmeras igrejas do atual concelho de Matosinhos. O mosteiro foi reedificado por D. Gualdim Paes de Marecos, em 1180 e dedicado a Santa Maria. O atual templo, síntese do estilo românico e gótico, remonta a uma grande campanha construtiva iniciada pelo prior da Ordem, D. Frei Estevão Vasques Pimentel, entre 1330 e 1336, quando foram renovados ainda os edifícios monacais e o claustro, dos quais vários elementos chegaram até aos nossos dias. A igreja, renovada a partir do início do século XIV, de matriz românica mas transacionado para o gótico, reflete um misto de espírito religioso e militar, com o interior votado a Deus, mas externamente exibindo sólidos muros coroados por ameias e sustentados por contrafortes, destacando-se uma varanda também ameada e com matacães defendendo, como o adarve de um castelo, a porta principal.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Promenor de uma inscrição.