Documento subordinado/Ato informacional, 1986 – 1986
Fase de construção do pilar da ponte ferroviária de S. João, da margem esquerda e viadutos de acesso à Quinta da China e Vila Nova de Gaia.
Documento subordinado/Ato informacional, 1986 – 1986
Vista panorâmica do Porto, tirada do cais de Gaia. O primeiro plano caracteriza-se pela indicação de pormenores relacionados com actividades do tempo, neste caso na quase totalidade pertinentes ao comércio de vinhos. Pequenos barcos toldados, fundeados junto do cais testemunham a permanência de um meio de comunicação entre as duas margens e recordam também as digressões Douro acima, que foram sempre do gosto dos portuenses e eram chamadas, no século anterior, as fúrias do rio. Desenho do Tenente Coronel Batty e gravura de R. Branbard, em 1 de Dezembro de 1829.
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Vista obtida da base da Serra, perto da ponte de Barcas, apresenta-nos a parte mais antiga da cidade do Porto. O espectador fica assim localizado em frente do Paço Episcopal, que juntamente com a Catedral e os edifícios próximos, ocupam o alto da colina central da imagem. Olhando para a esquerda, o motivo que mais atrai é a Igreja dos Clérigos; a sua alta Torre permite ser vista por qualquer embarcação, que se dirija ao Porto, e servia de ponto de referência aos barcos que demandam a barra. À direita, observa-se a ponte de barcas, por entre uma grande quantidade de navios e barcos, a qual establecia uma comunicação muito útil e agradável entre a cidade e Vila Nova. Em primeiro plano, alguns homens, mulheres e crianças, para referenciar os trajes do tempo que era próprio das condições sociais diversas e das idades várias. Desenho do Tenente Coronel Baty, em 1829.
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Pormenor dos pilares que sustentavam a ponte pênsil, ainda existentes, na margem direita do rio Douro. (Anos 50 do séc. XX).
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Vários aspectos e perspectivas da ponte da Arrábida, após a sua construção (1963).
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Vista da ponte tirada do Cais de Gaia, destaque para a Ponte Pênsil que ainda não tinha sido demolida, e para o carregamento de pipas de vinho de uma empresa, para um carro de bois e para várias embarcações no rio, (1900-1910).
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Cesto de 1916 que foi restaurado em 1937, apresentada numa festa popular. Pertence ao Museu de Etnografia e História.
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Vista geral da ponte. Reprodução de uma fotografia, feita por Sala & Irmão, a partir de um desenho da época, numa versão diferente da que veio a ser executada.
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Duas perspectivas da ponte, destacando-se dois barcos rabelos com pipas de vinho, um combóio e o rio quase ao nível da terra, (1900-1910).
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Vista panorâmica da cidade do Porto e Vila Nova de Gaia (anterior a 1880), destacando-se a grande afluência de embarcações no rio Douro, as muralhas que ainda existiam. Vista panorâmica da cidade do Porto tirada do mosteiro da Serra do Pilar (anterior a 1880), destacando-se a grande afluência de embarcações no rio Douro, e a zona ribeirinha (fotografia da Casa Alvão).
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Estampa n.º 2 da colectânea do Barão de Forrester. O artista tomou a vista de um ponto da margem esquerda do rio não aproveitado por outro, conseguindo assim desenhar com nitidez e abundância de pormenores não só a ponte de barcas, mas também o muro da Ribeira, já aberto de arcos que lhe deram destino útil para o tempo. Desenho de 1 de Setembro de 1835.