Série, 1839 – 1840
Atas da mesa da reorganizada Confraria da Vera Efígie do Senhor Jesus de Bouças (que tinha por invocação a imagem do Senhor Jesus de Bouças), a qual, a partir de 1839, passou a reunir no Colégio dos Órfãos, tendo até então e desde a fuga dos seus administradores, por alturas do Cerco do Porto, a referida imagem ficado guardada na Casa da Câmara.
Série, 1860 – 1863
Atas de reuniões da Comissão Administrativa e Reorganizadora da Irmandade e Confraria do Senhor Jesus Crucificado.
Série, 1795 – 1800
“Livro que há-de servir para nele se passar todas as certidões da missa quotidiana ditas no Real Recolhimento do Anjo pelas almas dos vivos e defuntos dos irmãos do Senhor Jesus, e juntamente as trinta missas que se dizem pelas almas dos mesmos irmãos falecidos.”
Série, 1739 – 1832
Assentos relativos às despesas feitas pelos mordomos da Irmandade do Senhor Jesus do Anjo, nomeadamente com a festa do seu patrono.
Série, 1793 – 1833
Relações dos juízes, mordomos, escrivães, tesoureiros e procuradores, eleitos anualmente para administrarem a Irmandade do Senhor Jesus do Anjo. Contém também uma declaração do escrivão e secretário da Irmandade, Gaspar Cardoso da Rocha Martins Furtado, que conferiu e autenticou o livro, em 1863, quando o mesmo lhe foi entregue pelo membro da Comissão Administrativa e Reorganizadora da Irmandade, Luís da Cunha Lopes.
Série, 1781 – 1831
Assentos relativos aos prazos pertencentes à Irmandade do Senhor Jesus do Anjo, sita no Real Recolhimento das Recolhidas de Santa Isabel, e pagamentos das respetivas pensões e foros.
Série, 1799 – 1829
Contas da receita e despesa da Confraria do Senhor Jesus do Anjo.
Série, 1860 – 1860
Cópias de ofícios, requerimentos e anúncios, da Comissão Administrativa e Reorganizadora da Irmandade e Confraria do Senhor Jesus Crucificado.
Série, 1739 – 1839
Relação dos membros da Irmandade do Senhor Jesus do Anjo, organizada por ordem alfabética, a qual fora mandada fazer em 30 de Abril de 1739, em virtude da “pouca clareza, e confusão, com que se achavam os irmãos aceitos no livro chamado Tombo”. Contém também, na f.[1], uma declaração do escrivão e secretário da Irmandade, Gaspar Cardoso da Rocha Martins Furtado, que conferiu e autenticou o livro, em 1860, quando este lhe foi entregue pelo membro da Comissão Reorganizadora da Irmandade, Luís da Cunha Lopes.