Documento/Processo, 1861/1/11 – 1861/1/11
Registo do alvará de licença concedida a Agostinho Moreira dos Santos, para dar bailes de máscaras no Teatro Camões e, seguidamente, no Teatro Circo, durante o Carnaval.
Documento/Processo, 1861/1/15 – 1861/1/15
Registo do alvará de licença concedida a José Moreira Coelho de Magalhães, para dar espetáculos dramáticos no Teatro Baquet.
Documento/Processo, 1861/4/8 – 1861/4/8
Registo do alvará de licença concedida a António Pereira Baquet, proprietário do Teatro Baquet, para dar espetáculos de declamação e óperas cómicas, pelo tempo de um ano.
Documento/Processo, 1861/5/17 – 1861/5/17
Registo do alvará de licença concedida à Mesa da Celestial Ordem Terceira da Santíssima Trindade, para abrir um colégio no seu edifício, sito à Praça da Trindade, com o nome "Liceu da Celestial Ordem Terceira da Santíssima Trindade".
Documento/Processo, 1861/8/14 – 1861/8/14
Registo do alvará de licença concedida a Francisco José de Queirós, para poder ter as portas abertas do seu botequim da Rua da Porta de Carros, após o toque do recolher, pelo tempo de seis meses.
Documento/Processo, 1861/8/25 – 1861/8/25
Registo do alvará de licença concedida a Hepse Turnour, para dirigir trabalhos ginásticos, acrobáticos e pirotécnicos na Praça do Salitre, ou em qualquer outra parte do reino, pelo tempo de um ano.
Documento/Processo, 1861/10/4 – 1861/10/4
Registo do alvará de licença concedida a Abel Augusto da Costa, diretor de uma companhia dramática estabelecida no Teatro de Braga, para dar espetáculos em qualquer parte do reino.
Documento/Processo, 1861/11/30 – 1861/11/30
Registo do alvará de licença concedida a Manuel Moreira da Costa Pinto, para dar bailes na casa da Associação, sita na Rua Gonçalo Cristóvão, pelo tempo de três meses.
Documento/Processo, 1861/12/18 – 1861/12/18
Registo do alvará de licença concedida a João José Lopes Chaves, para ter jogo de bilhar no seu estabelecimento da Rua de Sá de Bandeira.
Documento/Processo, 1862/1/21 – 1862/1/21
Registo do alvará de licença concedido a Agostinho Moreira dos Santos, gerente dos teatros Circo e Camões, para realizar bailes de Carnaval.
Documento/Processo, 1862/1/25 – 1862/1/25
Registo do alvará de licença concedida a José Moreira Coelho de Magalhães, fiscal do Teatro Baquet, para realizar bailes de Carnaval.
Documento/Processo, 1862/2/6 – 1862/2/6
Registo do alvará de licença concedida a André Augusto Xavier de Macedo, diretor de uma companhia dramática volante, para poder dar espetáculos em qualquer parte do reino.
Documento/Processo, 1862/2/15 – 1862/2/15
Registo do alvará de licença concedida a Francisco José de Queirós, para poder ter as portas do seu botequim abertas, após o toque de recolher, pelo tempo de dois meses.
Documento/Processo, 1862/10/11 – 1862/10/11
Registo do alvará de licença concedida a José Henrique Gonçalves, para poder ter abertas as portas do seu botequim, depois do correr do sino.
Documento/Processo, 1863/1/24 – 1863/1/24
Registo do alvará de licença concedida a José Moreira de Magalhães, para realizar bailes de máscaras e espetáculos de declamação, durante o período do Carnaval.
Documento/Processo, 1863/6/11 – 1863/6/11
Registo do alvará de licença concedida a Sebastião Malagarriga para expor figuras de cera no Teatro Baquet.
Documento/Processo, 1864/12/12 – 1864/12/12
Registo do alvará de licença concedida a Agostinho Moreira dos Santos, gerente do Teatro Circo, para realizar bailes de máscaras durante o Carnaval, assim como espetáculos de declamação e cenas cómicas.
Documento/Processo, 1864/3/9 – 1864/3/9
Registo do alvará de licença concedida a Francisco António Domingues, para criação de uma fábrica de velas de fusão de cebo por meio de vapor, na Rua do Bonjardim, n.º 560.
Documento/Processo, 1864/5/28 – 1864/5/28
Registo do alvará de licença concedida a João Manuel Martins Costa, para poder dar espetáculos de declamação, concertos e bailes no Teatro de São João e em qualquer outra parte do reino, pelo tempo de um ano.
Documento/Processo, 1857/12/31 – 1857/12/31
Registo do alvará de licença concedida a José Lourenço de Sousa, para poder conservar aberta a porta do seu estabelecimento na Rua do Bonjardim, n.º 650, depois de correr o sino, pelo tempo de três meses.