Série, 1912 – 1915
Documentos de declaração dos recipientes que cada padaria usa para transporte de pão na via pública, a fim de ser feita a sua matrícula no respetivo registo, em conformidade com o parágrafo 3º do artigo único da postura de 22 de Fevereiro de 1912.
Série, 1843 – 1860
Cópia de termos das medições de terrenos públicos ocupados por particulares para depositar materiais de obras, sendo estabelecido um aluguer durante o período de ocupação do terreno; a partir de 1844, declarações de particulares sobre a área de terreno público ocupado para o fim referido.
Série, 1840 – 1875
Termos de avaliação de propriedades (ou respetivos foros) e medição de terrenos com vista ao seu aforamento, ou para realização de obras. Contém, também, nas f. 24v.-25, o registo de um requerimento e respetiva resposta, relativo ao rateio do laudémio de uma propriedade que ia ser vendida, a qual era em parte do domínio direto da Câmara (1875-Maio-31).
Série, 1596 – 1836
Documentos relativos à arrematação de obras: autos de arrematação de obras públicas, autos de medição das obras realizadas e recibos dos pagamentos pela sua execução. Alguns autos de arrematação incluem condições para a execução da obra e fianças para as mesmas. As obras dizem respeito a calcetamento de ruas, construção ou reparação de fontes e aquedutos, edifícios públicos, portas e postigos da cidade, etc. Entre 1767 e 1770, contém autos de vistorias realizadas pela Câmara a obras de construção particulares. A partir de 1788 inclui arrematações de propriedades e de materiais resultantes de demolições. A partir de 1818 inclui termos de responsabilidade de particulares, relativas a obras realizadas por estes. A partir de 1833 contém os autos de arrematação da cobrança de impostos (do meio real em quartilho de vinho para as obras públicas, do matadouro, dos carros, renda do pescado).
Série, 1836 – 1843
Cópia de termos de nomeação dos cabos de polícia, feitos pela Câmara e pelos Administradores dos Bairros.
Série, 1874 – 1941
Termos de descoberta de minas, cuja notícia era apresentada pelas pessoas que faziam tais descobertas, a fim de se proceder a registo e se assinar o respetivo termo.
Série, 1759 – 1790
Assento do termo de saída de dinheiro da testamentaria de Frutuoso de Faria (depositado por ordem régia no Cofre da Cidade) para o Cofre da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro, cópia do decreto régio que autorizou a referida transferência de dinheiro para se dar a juros, a João Correia da Silva Figueiredo Castelo Branco de Morais Tenreiro, datado de 17 de Julho de 1759; cópia do requerimento deste último para a transferência do dinheiro para o Cofre da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro; cópia da certidão em que consta ter sido entregue no Cofre da Companhia o dinheiro retirado do Cofre da Câmara; termos de saída de dinheiro por empréstimo, termos de entrega de dinheiro, termos de conferência de contas.
Série, 1725 – 1832
Termos das entradas de dinheiro no Cofre do Subsídio Militar.
Série, 1725 – 1832
Termos de saídas de dinheiro do Cofre do Subsídio Militar, para pagamento de despesas (soldos e outras despesas com o Regimento Militar da Cidade e seu Partido, obras nos quartéis, pagamento aos funcionários da Junta, expropriações de propriedades para construção do Quartel de Santo Ovídio e outras). O livro 1 contém também provisões e outros documentos régios relacionados com as despesas a efetuar pelo Cofre do Subsídio, registo de recibos passados pelo tesoureiro da Junta dos Três Estados ao tesoureiro do Subsídio Militar da Cidade do Porto, procurações e outra documentação.
Série, 1844 – 1876
Termos da entrega de documentos (papéis de crédito, apólices de seguros, etc.) e objetos, que se encontravam guardados no cofre existente na Secretaria da Câmara, aos membros do executivo, na altura de entrada em exercício de novas câmaras municipais eleitas.
Série, 1838 – 1838
Contém um único termo de arrematação dos alugueres das casas e lojas do Colégio dos Órfãos.
Série, 1894 – 1895
Termos de aquisição de terrenos para jazigos no Cemitério Paroquial de Campanhã, o qual ficou sob a administração da Câmara Municipal do Porto, por decreto de 6 de Ago. de 1892.
Série, 1755 – 1814
Termos relativos à compra de cavalos para as coudelarias da Comarca do Porto (Refojos, Aguiar de Sousa, Penafiel, Benviver e Baião), termos de obrigação de terem cavalos prontos para o exército, termos de entrega de cavalos de cobrição aos seus criadores, termos de baixa dos encarregados da criação de éguas e cavalos de cobrição, relação de criadores de éguas nos referidos concelhos.
Série, 1840 – 1952
Termos de declaração de transferência ou estabelecimento de domicílio civil ou político na cidade do Porto. O livro com a cota A-PUB/6235 contém também, nas f. 1-4 v., registo das transferências do domicílio político, em conformidade com a Carta de Lei de 27 de Out. de 1840, com datas de 1840-1868.
Série, 1927/08/25 – 1949/12/12
Termos de entrega de testamentos do Bairro Ocidental aos apresentantes dos falecidos.
Série, 1873 – 1896
Autos de exames médicos efetuados para efeito de recrutamento militar, em conformidade com o decreto de 20 de Jun. de 1870.
Série, 1867 – 1900
Termos das fianças prestadas aos fornecedores de carnes verdes, os quais tinham de pagar impostos municipais sobre as mesmas carnes, ficando assim os fiadores como responsáveis por esses pagamentos.
Série, 1834 – 1892
Termos dos juramentos feitos por cidadãos, na altura da nomeação para desempenho de cargos ou profissões, designadamente para cargos municipais, nos termos do artº 2º do Decreto de 05-03-1856.
Série, 1774 – 1850
Termos de juramentos dos louvados nomeados pela Câmara para avaliação de coisas pertencentes a várias profissões, produtos de consumo, bens de raiz, escravos, etc., na cidade do Porto e seu termo. Os juramentos tinham lugar na secretaria da Municipalidade e eram realizados pelo Juiz de Fora dos Órfãos, servindo pelo do Cível.
Série, 1868 – 1949
Termos relativos a cidadãos que reclamam nacionalidades estrangeiras ou portuguesa, para si próprios ou para seus familiares, conferindo-lhes as requeridas nacionalidades, lavrados no notariado privativo da Câmara.