Produtor, 1888
Já desde o século XVIII, com base numa provisão datada de 1792-03-28, e registada no arquivo em 25 de maio do mesmo ano, a Câmara do Porto tinha um notário privativo, encarregado de lavrar as escrituras dos contratos e aforamentos que envolvessem o município, de forma a melhorar o processo de cobrança das rendas.
Em 13 de dezembro de 1934 a Comissão Administrativa cria os Serviços de Contencioso e Notariado, no âmbito de uma reestruturação interna, ficado estes dependentes da Secretaria Geral.
De acordo com o Código Administrativo de 1936, a função de notário passaria a ser exercida pelo chefe da secretaria, em todos os atos e contratos em que a Câmara fosse outorgante.