Documento/Processo, 1488/09/05 – 1488/09/05
Pero Anes vende a João Martins Ferreira umas casas situadas na Rua da Lada de que este tomou posse no próprio dia da realização da escritura.
Documento/Processo, 1472/09/24 – 1472/09/24
Catarina Anes, em seu nome e no de seu marido Vasco Afonso, vende a Diogo Fernandes e a Beatriz Eanes, sua mulher, um quarto de umas casas situadas na Rua da Lada, por preço e révora de mil e seiscentos reais brancos. A procuração pela qual Vasco Afonso institui a mulher como sua procuradora, datada de 4 de Julho de 1472, encontra-se transcrita no pergaminho. O documento inclui o auto de posse realizado em 9 de Janeiro de 1473. No verso do pergaminho, encontra-se transcrito o auto de posse das referidas casas por João Martins Ferreira que as compra a Diogo Fernandes (1485?).
Documento/Processo, 1490/04/23 – 1490/04/23
João Fernandes e Margarida Anes, sua mulher, vendem a João Martins Ferreira a parte que herdaram por morte de João Luís e Maria Nicolau, pais de Margarida Anes, de umas casas situadas na Rua da Lada, pelo preço e révora de mil e trezentos reais brancos. O documento inclui o auto de posse das referidas casas que se realizou no mesmo dia da venda.
Documento/Processo, 1489/11/21 – 1489/11/21
Maria Anes vende a João Martins Ferreira umas casas situadas na Rua de Belomonte.
Documento/Processo, 1489/08/26 – 1489/08/26
Maria Cubas vende a João Martins Ferreira um oitavo das casas que possui na Rua dos Banhos por preço e révora de setecentos e cinquenta reais brancos. O documento inclui o auto de posse das referidas casas datado de Outubro de 1489.
Documento/Processo, 1459/09/19 – 1459/09/19
Diogo Lopes, escudeiro, e Mécia Fernandes, sua mulher, vendem a João Martins Ferreira, três oitavos de umas casas, situadas na Rua dos Mercadores, pelo preço de três mil reais.
Documento/Processo, 1413/04/03 – 1413/04/03
António Martins, Mor Pimenta e Beatriz Afonso, testamenteiros de Afonso Anes de Freitas, vendem a Vasco Anes e a sua mulher todas as leiras e herdades que o referido Afonso Anes possuía em Fajozes, terra da Maia, pelo preço e révora de duas mil libras.
Documento/Processo, 1499/03/26 – 1499/03/26
Isabel Rodrigues, moradora em Pedrógão Grande, vende a João de Andrade e a Catarina Fernandes, sua mulher, o casal de Paradela, situado na freguesia de São Miguel de Entre Ambas as Aves, julgado de Vermoim, termo de Barcelos, por preço e révora de seis mil reais brancos. O documento inclui, no verso, o auto de posse do casal, em letra quase ilegível.
Documento/Processo, 1484/10/11 – 1484/10/11
Fernão Gonçalves, filho de Leonor Martins e de Álvaro Gonçalves, vende a João Martins Ferreira e a Inês de Azeredo, sua mulher, o casal do Pombal, em Massarelos, pelo preço e révora de cinco mil reais.
Documento/Processo, 1490/02/01 – 1490/02/01
João Álvares e Branca Gil, sua mulher, vendem a João Martins Ferreira a parte que possuem nos casais de Ferreiros, na freguesia de Santa Maria de Avioso, de Sá, na freguesia de Silva Escura e de Vila Verde, na freguesia de São Romão de Vermoim, por preço e révora de mil e trezentos reais brancos. Branca Gil dá o seu consentimento à venda que o seu marido tinha realizado do foro do casal de Paço.
Documento/Processo, 1429/05/16 – 1429/05/16
Fernão Gonçalves Beleágua, deão de Coimbra, estabelece como procuradores para administrar os seus bens sitos em Lisboa e no Porto os seus sobrinhos Diogo Gonçalves Passado e Nuno Álvares, ambos moradores no Porto. No verso do documento encontra-se registada uma escritura, datada de 22 de Outubro, pela qual Nuno Álvares subestabelece como procuradores de seu tio Pedro Afonso de Gaia e Fernão Anes, moradores no Porto.
Documento/Processo, 1477/09/10 – 1477/09/10
Catarina Mateus requer a Fernão Novais, juiz, uma escritura pública do testamento de João Álvares, porteiro dos dinheiros de Ceuta, no qual constava que ela e seu marido, Fernão Anes, haviam herdado umas casas situadas em Belomonte. O documento inclui, no verso, o auto de posse das referidas casas realizado em 11 de Setembro de 1477.
Documento/Processo, 1431/03/26 – 1431/03/26
João de Oliveira julga, por sentença definitiva, o pleito que opunha Afonso Anes e Inês Afonso em virtude de umas casas sitas em Miragaia que Afonso Anes tinha rematado; como Inês Afonso e seus filhos possuíam um oitavo das referidas casas, seriam indemnizados na quantia correspondente.
Documento/Processo, 1448/12/18 – 1448/12/18
Fernão Vasques, marinheiro, faz testamento de todos os seus bens a favor de Maria de Paiva, sua criada, como recompensa dos serviços prestados a si e a sua mulher.