Documento/Processo, [1914] – [1915]
Mesa em mármore policrómico (séc XVIII)
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Documento/Processo, [1914] – [1915]
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Documento/Processo, [1914] – [1915]
Leão coroado em estilo holandês
Documento/Processo, [1914] – [1915]
Documento/Processo, [1914] – [1915]
Obra de José Pereira Leite datada do séc .XIX. As peças pertenceram à Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo fazendo parte de um conjunto de 13
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Imagens pertencentes ao antigo Convento de Sta. Teresa.
Documento/Processo, [1902] – [1908]
Vista geral do túmulo de D. Duarte de Menezes, proveniente do Convento de São Francisco, e constituído por um arcossólio de pedraria magnificamente lavrada. Sobre a tampa, encontra-se a estátua jacente, encimada por um baldaquino flamejante.
Documento/Processo, [1914] – [1915]
Imagem de Santo António colocada sobre um pedestal alegórico. Ex-voto, 1700-1720. Imagem estilo Renascença.
Documento/Processo, [1914] – [1915]
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Vista panorâmica da cidade de Silves.
Documento/Processo, 1902 – 1902
Vista panorâmica da muralha do Castelo de Sintra, popularmente conhecido como Castelo dos Mouros, localiza-se na vila de Sintra. Erguido sobre um maciço rochoso, isolado num dos cumes da serra de Sintra, na Estremadura, do alto das suas muralhas descortina-se uma vista privilegiada de toda a sua envolvência rural que se estende até ao oceano Atlântico.
Documento/Processo, 1902 – 1902
Vista geral do Palácio Real que remonta a um primitivo palácio que terá sido doado pelo rei João I de Portugal ao conde de Seia, em 1383, voltando para a posse real pouco depois. O palácio foi reedificado no século XV, a partir de 1489, quando lhe foi iniciada uma campanha de obras que visaram aligeirar a massa da construção e enriquecer a decoração interior, aplicando-se-lhe azulejos andaluzes. Entre 1505 e 1520 ergueu-se a chamada ala manuelina e, em 1508, teve início a construção da Sala dos Brasões. Durante o reinado de D. João III edificou-se o espaço entre as alas joanina e manuelina. No século XVII, sob a orientação do conde de Soure, procedeu-se a obras de alteração e ampliação e, entre 1683 e 1706, sob o reinado de D. Pedro II, renovaram-se as pinturas dos tectos de alguns compartimentos. Em 1755 foram realizadas importantes obras de restauro, no seguimento dos danos causados pelo terramoto, e edificada a ala que vai do Jardim da Preta ao Pátio dos Tanquinhos. Nova campanha de decoração foi levada a cabo em 1863. Nos últimos anos do regime monárquico foi a residência de verão da rainha-mãe D. Maria Pia, a última habitante régia do Paço da Vila de Sintra. Aqui tiveram lugar várias recepções oferecidas pela rainha-mãe aos estadistas que visitavam o seu filho, como o Imperador Guilherme II da Alemanha ou o Presidente de França, Émile Loubet, entre outros.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Retrato do sogro de D. Manuel II, Príncipe Guilherme de Hohenzollern.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Retrato do sogro de D. Manuel II, Príncipe Guilherme de Hohenzollern.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Grupo de vindimeiros, num intervalo da pisa das uvas, entretendo-se a tocar instrumentos, sentados em frente a um armazém de uma quinta vinhateira.