Documento/Processo, [1918] – [1918]
António Adalberto Sollari Allegro (1885-1932). Oficial de cavalaria, foi comissário de polícia do Porto durante o sidonismo. Com o assassínio de Sidónio Pais tornou-se a figura preponderante da Junta Militar do Porto, tendo esta divulgado um manifesto em que se assumia como representante do sidonismo. Foi ministro do Reino (Interior) da Junta Governativa Provisória do Reino, presidida por Paiva Couceiro. Quando a «Monarquia do Norte» foi vencida, exilou-se em Espanha.
Documento/Processo, [1918] – [1918]
Aspeto geral de uma baixela em prata, oferecida ao Capitão Sollari Alegro, pelo Porto e pelo Norte do país em testemunho de recnhecimento. António Adalberto Sollari Allegro (1885-1932). Oficial de cavalaria, foi comissário de polícia do Porto durante o sidonismo. Com o assassínio de Sidónio Pais tornou-se a figura preponderante da Junta Militar do Porto, tendo esta divulgado um manifesto em que se assumia como representante do sidonismo. Foi ministro do Reino (Interior) da Junta Governativa Provisória do Reino, presidida por Paiva Couceiro. Quando a «Monarquia do Norte» foi vencida, exilou-se em Espanha.
Documento/Processo, [1918] – [1918]
Aspeto geral de uma baixela em prata, oferecida ao Capitão Sollari Alegro, pelo Porto e pelo Norte do país em testemunho de recnhecimento. António Adalberto Sollari Allegro (1885-1932). Oficial de cavalaria, foi comissário de polícia do Porto durante o sidonismo. Com o assassínio de Sidónio Pais tornou-se a figura preponderante da Junta Militar do Porto, tendo esta divulgado um manifesto em que se assumia como representante do sidonismo. Foi ministro do Reino (Interior) da Junta Governativa Provisória do Reino, presidida por Paiva Couceiro. Quando a «Monarquia do Norte» foi vencida, exilou-se em Espanha.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Aspeto de um baixo relevo não identificado.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Estudo de um baixo-relevo para lápide.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Lápide com inscrição: MANHÃ
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Escultura realizada por António Teixeira Lopes
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Pormenor de uma escultura em baixo-relevo representando o quotidiano na época medieval.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Balão de ar quente a chegar à Praça de Touros da Rua da Alegria.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Barcelos em dia de feira no campo com o mesmo nome, em frente ao Hospital da Santa Casa da Misericórdia, vendo-se também a igreja da Misericórdia. Hoje denomina-se Jardim das Barrocas e foi construído durante o século XVIII para enquadramento do Templo do Senhor da Cruz. É um passeio com muro onde se rasgaram janelões com vistas para o jardim.Templo do Bom Jesus da Cruz A sua origem está relacionada com o aparecimento miraculoso de uma cruz de terra negra no chão barrento do Campo da Feira em Dezembro de 1504. O templo actual abriu ao culto em 1710. É um edifício de cúpula e planta centrada com o espaço interior disposto em cruz grega, da autoria do Arquitecto João Antunes. Este templo é anualmente o palco central da Tradicional Festa das Cruzes (3 de Maio).Fonte: www.cm-barcelos.pt
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Pormenor do Campo da Feira de Barcelos, vendo-se um grande aglomerado de pessoas, mulheres, homens e crianças.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Pescadores à pesca no rio.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Barco rabelo com mercadorias e pessoas, ancorado numa das margens do Rio Douro (?)
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Aspeto do rio Douro, vendo-se Porto e Gaia, tomado do Cais de Gaia.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Aspecto de uma Barraca de feira popular, vendo-se crianças e um homem.