Documento/Processo, [190?] – [190?]
Escultura realizada por António Teixeira Lopes
Documento/Processo, [190?] – [190?]
O ator José Ricardo representando. Fotografia artística de estúdio, com telão de fundo
Documento/Processo, [190?] – [190?]
As duas atrizes com vestuário de teatro, sentadas num bote. Fotografia de estúdio.
Documento/Processo, [189?] – [189?]
Sousa Bastos, escritor e autor teatral, foi um dos maiores empresários teatrais portugueses, cuja inteligencia e tenacidade fizeram o nosso teatro enveredar por novos caminhos e cuja perspicácia descobriu novos valores e fez grandes atores, sendo empresário do Trindade durante largos anos. Foi o primeiro marido da grande atriz Palmira Bastos, uma das mais conhecidas atrizes portuguesas. Terceira filha de um casal de artistas de teatro espanhóis que trabalhavam numa companhia ambulante. Fotografia de estúdio.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Encenação com uma aranha e uma atriz, mostrando a repugnância das mulheres em relação aquele inseto.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Encenação com uma aranha e uma atriz, mostrando a repugnância das mulheres em relação aquele inseto.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Encenação com uma aranha e uma atriz, mostrando a repugnância das mulheres em relação aquele inseto.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Encenação com uma aranha e uma atriz, mostrando a repugnância das mulheres em relação aquele inseto.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Encenação com uma aranha e uma atriz, mostrando a repugnância das mulheres em relação aquele inseto.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Encenação com uma aranha e uma atriz, mostrando a repugnância das mulheres em relação aquele inseto.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Encenação com uma aranha e uma atriz, mostrando a repugnância das mulheres em relação aquele inseto.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Encenação com uma aranha e uma atriz, mostrando a repugnância das mulheres em relação aquele inseto.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Encenação com uma aranha e uma atriz, mostrando a repugnância das mulheres em relação aquele inseto.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Fotografia de estúdio, com telão de fundo.
Documento/Processo, 1910/05/24 – 1910/05/24
Auto....Escola Médico cirurgica desta cidade do Porto....
Documento/Processo, 1941/11/27 – 1941/12/6
Auto de apreensão de volfrânio, pelo serviço de fiscalização de trânsito de minérios, no Concelho de Freixo de Espada à Cinta, freguesia de Mazouco
Documento/Processo, 1941/1/28 – 1942/1/9
Auto de apreensão de volfrânio, pelo serviço de fiscalização de trânsito de minérios, no Concelho de Freixo de Espada à Cinta, freguesia de Fornos, sítio das Ferrarias.
Documento/Processo, 1941/10/18 – 1941/11/17
Auto de apreensão de volfrânio, pelo serviço de fiscalização de trânsito de minérios, no Concelho de Freixo de Espada à Cinta, freguesia de Mazouco, sítio da "Pala dos Carvoeiros".
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Pintura a óleo. António Teixeira Carneiro Júnior, mais conhecido por António Carneiro, foi durante a sua vida um artista com grande sensibilidade, voltando-se mais para o sentimento do que para a razão, buscando mais emocionar do que explicar, dedicando-se acima de tudo à pintura de retrato traduzindo neles o estado psicológico do modelo. Por esse motivo muitos o chamam de “retratista de almas”. Dedicou-se ainda à pintura religiosa e histórica. Ainda foi professor de Desenho na Escola de Belas-Artes do Porto e aí permaneceu até ao dia da sua morte em 1930.
Documento/Processo, [193?] – [193?]
Reprodução de um auto-retrato de Columbano Bordalo Pinheiro, realizado em 1927. Columbano foi um pintor naturalista e realista português. Retratou Ramalho Ortigão, Teófilo Braga, Eça de Queirós e Antero de Quental. Para além disto, deu nova ênfase aos palácios lisboetas, ao pintar os painéis que se encontram na sala de recepções do Palácio de São Bento, os Painéis dos Passos Perdidos. Em 1901, tornou-se professor de pintura histórica na Academia de Belas-Artes de Lisboa, onde se formara na sua juventude. Em 1914, Bordalo Pinheiro foi nomeado pelo novo regime republicano, então recentemente instaurado, para o cargo de director do Museu Nacional de Arte Contemporânea (1911), sucedendo a Carlos Reis.