Documento/Processo, [190?] – [190?]
Vista panorâmica das vinhas de uma quinta no Alto Douro.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Vista parcial de uma casa apalaçada, numa zona rural.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Aspecto de um moinho movido a água, vendo-se ao fundo um grupo de homens à sombra de uma árvore.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Reprodução de uma fotografia da zona do extinto cais dos Banhos. Destaque para o cais, a igreja de S. Francisco, a Torre da Reboleira e a ponte Pênsil.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Reprodução de uma gravura alusiva ao rei D. Miguel e suas irmãs. Legenda: «Grande milagre que fez N. Sra. da Rocha a El-Rei o Senhor D. Miguel 1.º de que lhe dá saude de sua perna, e suas Augustas irmãs. De Portugal, he hoje certa, viva o grande Miguel, pai de seu povo, viva o famoso rei, que nos liberta».
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Emanuel Ribeiro e Maria Otília Ribeiro, filhos do Pintor portuense, Joaquim Vitorino Ribeiro.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Joaquim Pedro Vitorino Ribeiro nasceu a 20 de Janeiro de 1882. Era o mais velho dos três filhos do pintor e coleccionador Joaquim Vitorino Ribeiro e de D. Lucinda Lucrécia de Freitas Ribeiro. Entre 1895 e 1902 estudou no Liceu Central do Porto, onde fez todos os exames, com excepção do exame de Alemão, que foi realizado no Liceu Central de Braga (1904). Passou, ainda, pelo Instituto Industrial do Porto (1901-1902). Logo de seguida, frequentou a Academia Politécnica do Porto (1902-1905), tendo acompanhado a "Estudantina Académica do Porto" numa digressão à Galiza, em 1902. Deste estabelecimento de ensino transitou para a Escola Médico-Cirúrgica do Porto, onde, em 1919, concluiu o curso de Medicina com a defesa da tese "Socorros de urgência - Breves Notas". De seguida, partiu para Paris, onde se especializou em Radiologia. Regressou ao Porto em 1911. Em 1919, foi nomeado clínico auxiliar da Santa Casa da Misericórdia e chefe do Laboratório de Radiologia e Fotografia da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, onde, desde 1913, exercia as funções de chefe do Gabinete de Fotografia e Electroterapia. Em paralelo com a formação académica e a carreira médica, desenvolveu muitas outras actividades humanitárias e culturais. Foi militar (voluntário de Infantaria em 1901, alferes em 1911, tenente-médico em 1915 e capitão em 1918), tendo chegado a participar na I Guerra Mundial, pois integrou como capitão-médico miliciano o Corpo Expedicionário Português que partiu para Paris em Abril de 1918.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Pequenas esculturas de gesso, feitas por Teixeira Lopes, identificando-se: "Infância de Caim"; "Velho Ancião"; "Caridade"; "Velha Anciã"; "Eça de Queirós"; "Viúva" e "Menina Napolitana".
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Vista geral de uma rua numa zona rural.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Vista panorâmira de uma cidade, possivelmente a zona oriental do Porto.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Paisagem rural, vendo-se um rio, uma fábrica e algumas habitações.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Paisagem rural, vendo-se um rio, uma fábrica e algumas habitações.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Reprodução de uma fotografia com uma vista panorâmica de África do Sul, usada como postal de Natal.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Epocas Principais da Monarquia Lusitana. Hum Santo Hermitao predis a D. Afonso Henriques as futuras prosperidades e desastres da monarchia.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Pormenor da janela, estilo manuelino, obra do século XVI. A Casa de Garcia de Resende pertenceu à Capela do morgadio de Resende.