Documento/Processo, [191?] – [191?]
Reprodução de um desenho.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Pormenor de um vaso da fábrica de Monchique.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Reprodução de uma gravura representando o massacre que houve no navio sueco «Palisten», em 1780.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Reprodução de uma gravura com a imagem de Nossa Senhora da Terra, desenhada por António Joaquim de Sousa Vasconcellos e gravada por Santos. Legenda: "Verdadeiro retrato da milagrosa imagem de N. Senhora da Terra, descoberta debaixo do ádro da capella de N. S. da Conceição na freguezia de S. Pedro Fims do Torno. Concelho de Unhão. Comarca de Penafiel. O S. Abade de Braga concedeo 30 dias de indulg.a de cadavez q. se rezar a salve rainha diante de sua imagem ou estampa rogando a deos pela paz do reino e da Sta. Igreja Católica."
Documento/Processo, 1916 – 1916
Batalha de Verdun (França). Tropas Francesas na primeira linha, na primeira guerra mundial.
Documento/Processo, [1915] – [1915]
Transporte de um soldado ferido pelas trincheiras de Verdun (França).
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Grupo de crianças ao lado de um casal de idosos, vendedores ambulantes, numa das ruas da cidade do Porto.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Pormenor de uma igreja românica, destacando-se o telhado lateral, a cruz de empena e as cornijas.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Pormenor da fachada lateral, das cornijas e de uma janela.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Aspecto geral da porta lateral da igreja.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Aspecto geral das traseiras da igreja.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Pormenor da capela em cima de um rochedo.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Pormenor da portada de uma igreja românica.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Vista parcial do casario de uma vila, possivelmente de Entre-os-Rios.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Pormenor do aqueduto de Santa Clara em Vila do Conde. Inicialmente formado por 999 arcos, com cerca de 4 Km, é o segundo aqueduto mais extenso de Portugal. Este canal artificial foi construído entre 1705 e 1714, desde o Convento de Santa Clara até à nascente (Terroso, Póvoa de Varzim), com o objetivo de levar água até ao chafariz do Mosteiro, através da sua arcatura.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Vista panorâmica do antigo Convento de Santa Clara em Vila do Conde, com destaque para a zona ribeirinha do Rio Ave.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Fachada sul do convento, vista da outra margem do rio Ave. O Convento de Santa Clara da cidade de Vila do Conde, em Portugal, foi um convento feminino instituído em 1318 e extinto no século XIX. Da antiga instituição religiosa restam a magnífica igreja em estilo gótico e parte do edifício conventual, reedificada parcialmente no século XVIII. Do património edificado ao longo dos séculos, restam a bela igreja gótica, a imponente área residencial (noutros tempos chamada «dormitórios novos»), que é setecentista, os arcos do antigo claustro com o seu chafariz e o extenso aqueduto, em parte destruído. Após o decreto liberal de extinção das ordens religiosas, a vida no convento foi-se apagando lentamente, até chegar ao seu termo, em 1892, com a morte da última freira. Em 1902 o antigo convento recebeu a Casa de Detenção e Correcção do Porto, depois Reformatório de Vila do Conde e Escola Profissional de Santa Clara, sendo hoje conhecido como Centro Educativo de Santa Clara, estabelecimento de tutela de menores que funcionou até 2007.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Grupo de homens no jardim interior do Mosteiro de São Simão, destacando-se a fonte e os claustros. Séc. 11 - Fundação do Mosteiro de S. Simão e S. Judas Tadeu da Junqueira, por D. Areas, Arcediago da Sé de Braga; 1084 - Data do documento que contém a referência autêntica mais antiga do Mosteiro de S. Simão da Junqueira; O documento, uma doação feita por Sugerio Rauco aos seus dois filhos, Mendo Soares e Aldora Soares da Vila Gacim (S.Martinho do Outeiro), com a cláusula de a não poderem alienar se não em favor do dito Mosteiro; foram testemunhas desta doação o Arcediago Areas com os seus clérigos, Paio Dias, cónego, Paio Groso e D. Fafia Guterres; 1136 - a doação que D. Afonso Henriques fez a D. Paio Guterres em 25 de Março, já menciona o Mosteiro de S. Simão; 1181 - D. Afonso Henriques conferiu a Carta de Couto ao Mosteiro da Junqueira; séc. 12 - já existia a paroquia da Junqueira, servindo a Igreja conventual simultaneamente de Igreja paroquial; 1516 - Morte do prior D. João Gonçalves, tendo entrado S. Simão da Junqueira na posse de comendatários, que eram vitalícios e não só clérigos seculares mas até fidalgos leigos, donde resultou, por um lado a ruína do património do Convento, por outro, o relaxamento da observância regular do espírito monástico; 1589 - Provisão enviada ao Arcediago da Sé do Porto, ordenando que em S. Simão da Junqueira houvesse apenas dois religiosos, que deviam sustentar-se à custa da mesa prioral; 1595 - união e incorporação do Mosteiro de S. Simão da Junqueira na Congregação de Santa Cruz de Coimbra; 1687 - edificação da Igreja dedicada a S. Simão e S. Judas Tadeu; 1770 - extinção do convento por Breve de Clemente XIV; séc. 18 - com a partida dos monges o edifício passou a propriedade particular, sendo usada como casa solarenga; 1758, 23 Maio - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco João Antunes de Araújo, é referido que a Igreja dedicadas aos Santos Apóstolos Simão e Judas é de feitura recente e uma das melhores da região; tem oito altares, o mor com os padroeiros, o de Nossa Senhora da Encarnação, o de São Teotónio, do Santíssimo Sacramento, de Nossa Senhora do Rosário, de São José, de Santo Cristo e de Santo António; o pároco é vigário e cónego regular do Mosteiro, apresentado pelo Prior, que também apresenta um cura que administra os sacramentos; o vigário tem 30$000 de côngrua e o cura 50$000; a Igreja tem 20 cónegos com cinco mil cruzados de renda, para a qual contribuem as igrejas anexas de São Cristóvão de Rio Mau, São Martinho e Parada; é mosteiro real e teve, no passado, hospital; à igreja concorre muita gente na Quaresma e no dia de Nossa Senhora da Graça, a 2 de Julho; 1975, 31 janeiro - Despacho do Secretário de Estado da Cultura e Educação Permanente de Homologação do convento como Imóvel de Interesse Público, incluindo então o Mosteiro, jardins, fontes, claustro e fonte.In: http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5388
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Grupo de senhoras e crianças sentadas numa escada que suporta um cruzeiro, com vista para o rio Ave.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Grupo de senhoras e crianças sentadas numa escada que suporta um cruzeiro, com vista para o rio Ave.